A REDENÇÃO
Daniel Lima
Não importa o que foi nem como aconteceu. Importa apenas o que aqui está. Restou o meu olhar. É preciso ouvir a música que faz lembrar a mudança acontecendo a cada instante. Não tenha medo do que virá, pois, na hora da nossa morte, vamos ser o que sempre desejamos ser. E mesmo assim, se algo escapar, deixe estar, porque um dia todos nós vamos ser um. Um só.
A religião é o suspiro da criança acabrunhada, o coração de um mundo sem coração, assim como também o espírito de uma época sem espírito. Ela é o ópio do povo.
voltairehodierno
Um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal e completa.
A RESPOSTA DO BERIMBAU
AUTOR DESCONHECIDO
Superado pelo tempo,
Ensinando muito mal,
Fabricando mil diplomas
Para entupir hospital,
O doutor da faculdade
Botou, com toda maldade,
A culpa no berimbau.
II
Disse o doutor Natalino
Que o baiano é um mocó,
Sem coragem e inteligência,
Preguiçoso de dar dó,
Só liga pra carnaval
E só toca berimbau
Porque tem uma corda só.
III
O sujeito ignorante
Não conhece o berimbau,
Que atravessou o mundo
Com toda a força ancestral.
Na fronteira da emoção,
Traz da África a percussão
Da diáspora cultural.
IV
Nem Baden Powel resistiu
À percussão milenar,
Uma corda a encantar seis
Na tristeza camará
De Salvador da Bahia.
Quem toca e canta poesia
Na dança sabe lutar.
V
O doutor, se estudou,
Na certa não aprendeu nada:
Diz que o som do Olodum
Não passa de uma zoada
E a cultura baiana
É uma penca de bananas,
Primitiva e atrasada.
VI
Jimmy Cliffi, Michael Jackson,
Paul Simon e o escambau
Se renderam ao Olodum
Com seu toque genial,
Que nasceu no Pelourinho
E hoje abre caminho
No cenário mundial.
VII
O baiano é primitivo?
Veja só o resultado:
Ruy foi o Águia de Haia;
Castro Alves, verso-alado
De poeta condoreiro,
E gente do mundo inteiro
Se curvou a Jorge Amado.
VIII
Bethânea, Caetano e Gil,
Armandinho, Dodô e Osmar,
Gal Costa, Morais Moreira,
Batatinha a encantar
João Gilberto, Bossa Nova
Novos Baianos são prova
Da grandeza do lugar.
IX
Glauber, no Cinema Novo;
Gregório, velha poesia;
Gordurinha, no rojão;
Milton, na Geografia;
Anísio, na Educação;
Dias Gomes, na encenação;
João Ubaldo e Adonias.
X
Menestrel da cantoria
Temos o mestre Elomar,
Xangai, Wilson Aragão,
Bule-Bule a improvisar,
Roberto Mendes viola
A chula – semba de Angola,
Nosso samba de além-mar.
XI
Se eu fosse citar todos
Que merecem citação,
Faria um livro de nomes
Tão grande é a relação.
Desculpe, Afrânio Peixoto,
Esse doutor é um roto
Procurando promoção!
XII
Com vergonha do que fez:
Insultar toda a Nação,
O tal doutor Natalino
Pediu exoneração
E não encontra ninguém,
Nem um nazista do além,
Para tomar a lição.
XIII
O baiano é pirracento,
Mas paga com bem o mal:
Dá uma chance a Natalino
Lá no Mercado Central
De ganhar alguns trocados
Segurando o pau dobrado
Da corda do berimbau.
A rosa e o beija-flor
Vladi Du Kavako
Vladi Du Kavako
corrigir letra
Me deixou para não sofrer de amor
mesmo assim meu amor te conquistou
Pois passa o tempo saudade aperta o amor aumenta mais
Chega doer nào faz sentido te deixar pra traz
Olha pra mim falta uma parte do meu coração
Você é pra mim como uma rosa é pro beija flor
É saudade faz doer eu gosto de você preciso alimentar meu coração
Vem me leva aonde for e acaba com essa dor me esconde desse mar de emoção
A Sabedoria da Não-Violência
Lao Tsé
A vida verdadeira é como a água:
Em silêncio se adapta ao nível inferior
Que os homens desprezam.
Não se opõe a nada,
Serve a tudo.
Não exige nada,
Porque sua origem é da fonte imortal.
O homem realizado não tem desejos de dentro,
Nem tem exigências de fora.
Ele é prestativo em se dar
E sincero em falar,
Suave no conduzir,
Poderoso no agir.
Age com serenidade.
Por isto é incontaminável.
A Saudade é uma ferramenta do amor e da amizade,
paulo master
ela age como um dispositivo que não nos permite
estar muito tempo longe, ou ter notícias dos que amamos.
A saudade é um sentimento especial e amável, é nela
que se encontra a medida do amar, pois sem ela
ficaría-mos sem saber o tamanho do nosso amor!!
A saudade invade nossas vidas deixando um rastro de dor que nos deixa derrotados, mas como o amanhecer, vem você e enche meu ser de felicidade e amor...
Guilherme Augusto
A saudade é assim, um sentimento repentino que agradeço a Deus por senti-lo e torna-lo rápido pois não agüentaria ficar muito tempo longe de você.
Guilherme Augusto
A segurança do palco
Carlos Augusto Cacá
Não seduz a trapezista.
A sua alma de artista
Projeta-a para o alto.
Se há um risco no salto,
Há outro na plataforma:
Viver essa vida morna,
No máximo, balançar.
Porém, se quiser voar,
E se confia em meus braços,
Salte e ouça os aplausos
Quando eu te colher no ar.
(do livro: Fadas Guerreiras, à venda em www.caca.art.br)
A solidão é como um barco à deriva.
Christina Ferreira
Você não sabe onde vai chegar, nem quando, mas sabe que, em algum momento, vai bater na praia, ou outro barco vai te encontrar.
O que você não sabe é se vai conseguir sobreviver até lá.
A SIMPLICIDADE DA VIDA
Tony Fraga
Quando pensamos que nada mais é importante o suficiente para nos encantar...
Quando buscamos nas coisas espetaculares, estupendas, mirabolantes, um sentido para a vida...
Descobrimos nas coisas simples, um toque de magia, o qual tem o poder de transformar trevas em luz,
tempestade em bonança,
deserto em oásis,
inferno em paraíso.
Quando tudo parece ter chegado ao fim, pode simplesmente ser o início de uma vida nova.
De fato é o fim...
...É o fim das trevas...
...da tempestade...
...do deserto...
...do inferno...
É o fim de tudo isso, que por si culmina no portal de entrada para a luz...
...para a bonança...
...para o oásis...
...para o paraíso.
Não despreze a simplicidade, ela é a chave para uma vida feliz.
A SOLIDAO COMO COMPANHIA
Luiz Islo Nantes TeixeiraCarolina Teixeira
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Hoje te vejo desiludida
Tentando me falar de sua vida
E me chamar a atenção
Mas meu coração ficou vazio
E ficou ate mais frio
Sem nenhuma emoção
Pois não vejo razão
Te abrir meu coração
Para alguém que já me machucou
Não quero entrar no seu jogo
E brincar com um fogo
Que um dia já me queimou
As vezes tenho vontade
De te falar a verdade
Que você ainda não percebeu
Não quero ouvir o seu nome
Nem te falar ao telefone
Nosso caso já morreu
Já enfrentei chuvas fortes
Rios que causaram mortes
E ventos que destruíram cidades
Mas sofri mais do que tudo
Sentindo suas saudades
Por isso hoje já curado
Prefiro ter ao meu lado
A solidão como companhia
Pois prefiro ficar sozinho
Do que mal acompanhado no caminho
Do meu dia a dia.
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil (ASCAP)
[email protected] or [email protected]
http://www.yesportes.com/
A solidão procurada.
Valter da Rosa Borges
A solidão consentida.
A solidão imposta
e aberta como ferida.
A solidão com tantos.
A solidão sem ninguém .
A solidão, companhia
para o mal e para o bem.
A solidão que estimula.
A solidão que amofina.
A solidão construção.
A solidão só ruína.
A solidão rodeava meus sonhos, dias de sol já não eram belos como antigamente, quase nada já me fazia sentido. Talvez pelo fato de não ter mais alguém do meu lado, me acostumei em sempre ter, acabei caindo na pior das ciladas , a armadilha da rotina. Que faz você sonhar com outros mundos, outras pessoas outras vidas. Sem perceber te perdi, já não havia mais a minha rotina, porem a solidão e a dor de não te ter ao lado, tomou conta de mim, me fez refém dos meus próprios erros, da minha própria decisão.
Evandro Cruz
Passei a não olhar mais como olhava. Tranquei-me,Com medo de sofrer tudo de novo, com medo de errar como errei, com medo de assumir algo que é digno de ser sofrido. Essa coisa de amar é tão louca de se pensar, essa coisa de querer e a dor de não poder ter. Mais sinto que algo mudou, sinto já não sentir dor. Sinto que já me recuperei, eu falava “jamais amarei”. Ate que um momento, um acontecimento, as coisas já não faziam mais sentido, aquela dor que temia sentir já não era obstáculo, sem explicação, sem tradução, sentia a sensação, como na primeira atração, não entendendo meu coração. Poderia ser traição? Refém da minha própria emoção. Você apareceu e tornou tudo diferente, me fez olhar o mundo de novo como uma criança no parque de diversões, me fez sentir vontade de querer gritar igual um louco, curou minhas magoas. Agora posso ver que sou capaz de amar novamente, agora posso sentir que o amor não é apenas um retrato da felicidade de uma pessoa, mais que o amor pode surgir em cada sorriso não reparado, de um abraço apertado, da vontade de estar ao seu lado. Mesmo que não de certo, mesmo que não fica por perto, eu sempre serei grato, pois agora vejo o que é de fato. O amor não tem explicação sentido ou razão. É o combustível da vida, o que faz e motiva, sem amor nada dura, não tem graça, se satura.
A T
Álvares de Azevedo
No amor basta uma noite para fazer de um homem um Deus.
(PROPÉRCIO)
Amoroso palor meu rosto inunda,
Mórbida languidez me banha os olhos,
Ardem sem sono as pálpebras doridas,
Convulsivo tremor meu corpo vibra...
Quanto sofro por ti! Nas longas noites
Adoeço de amor e de desejos...
E nos meus sonhos desmaiando passa
A imagem voluptuosa da ventura:
Eu sinto-a de paixão encher a brisa,
Embalsamar a noite e o céu sem nuvens;
E ela mesma suave descorando
Os alvacentos véus soltar do colo,
Cheirosas flores desparzir sorrindo
Da mágica cintura.
Sinto na fronte pétalas de flores,
Sinto-as nos lábios e de amor suspiro...
Mas flores e perfumes embriagam...
E no fogo da febre, e em meu delírio
Embebem na minh’alma enamorada
Delicioso veneno.
Estrela de mistério! em tua fronte
Os céus revela e mostra-me na terra,
Como um anjo que dorme, a tua imagem
E teus encantos, onde amor estende
Nessa morena tez a cor de rosa.
Meu amor, minha vida, eu sofro tanto!
O fogo de teus olhos me fascina,
O langor de teus olhos me enlanguece,
Cada suspiro que te abala o seio
Vem no meu peito enlouquecer minh’alma!
Ah! vem, pálida virgem, se tens pena
De quem morre por ti, e morre amando,
Dá vida em teu alento à minha vida,
Une nos lábios meus minh’alma à tua!
Eu quero ao pé de ti sentir o mundo
Na tu’alma infantil; na tua fronte
Beijar a luz de Deus; nos teus suspiros
Sentir as virações do paraíso...
E a teus pés, de joelhos, crer ainda
Que não mente o amor que um anjo inspira,
Que eu posso na tu’alma ser ditoso,
Beijar-te nos cabelos soluçando
E no teu seio ser feliz morrendo!
Dezembro, 1851
A Terra vai em direção a Vega.
Valter da Rosa Borges
Mas, para onde Vega vai?
Tudo gira e nada cai
e, se cair, onde cai?
E, em girando, tudo anda,
para onde tudo vai?
Se o universo é infinito,
onde o chão e onde o teto,
onde as paredes do mundo?
A UM MORIBUNDO
Florbela Espanca
Não tenhas medo, não! Tranqüilamente,
Como adormece a noite pelo Outono,
Fecha os teus olhos, simples, docemente,
Como, à tarde, uma pomba que tem sono...
A cabeça reclina levemente
E os braços deixa-os ir ao abandono,
Como tombam, arfando, ao sol poente,
As asas de uma pomba que tem sono...
O que há depois? Depois?... O azul dos céus?
Um outro mundo? O eterno nada? Deus?
Um abismo? Um castigo? Uma guarida?
Que importa? Que te importa, ó moribundo?
- Seja o que for, será melhor que o mundo!
Tudo será melhor do que esta vida!...
A um passarinho
Vinícius de Morais
Para que vieste
Na minha janela
Meter o nariz?
Se foi por um verso
Não sou mais poeta
Ando tão feliz!
Se é para uma prosa
Não sou Anchieta
Nem venho de Assis
Deixe-te de histórias
Some-te daqui.
A útima crônica
Fernando Sabino
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês.
O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho - um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "Parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura - ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso."
A verdade é que nos comportamos, nós, os cristãos,
Agostina Bessa-Luís
como alguém que tem na parede os retratos dos antepassados e entende honrá-los interpretando
neles o passado sem ter em conta a importância do
presente (...)
A verdadeira arte de viajar...
Mário Quintana
A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!
A vida
sakura
''''Foi feita para'''' ser bem aproveitada
''''Foi feita para'''' ser amada
''''Foi feita para'''' ser enxergada
''''Foi feita para''''ser realizada
A vida é muito dura,
mas temos que saber aproveitá-la.
A vida
FOLEGO
Essa vida é minha e sua
Encontre a força
Para escolher o que você quer fazer
E faça bem feito
Encontre a força
Para amar o que você quer da vida
E ame com honestidade
Encontre a força
Para andar na floresta e fazer parte da
Natureza
Encontre a força
Para controlar a sua própria vida
Ninguém pode fazer isso por você
Nada é bom demais para você
Você merece o melhor
Encontre a força
Para fazer sua vida saudável, excitante
Vale a pena ser muito feliz
Assim você chegará aos seus sonhos.
A vida da gente é como o tempo...
Eduardo Perri
Basta um vento qualquer de contratempo e o que era azul fica nublado de repente.
Mas a recíproca também é verdadeira...
Um vento bom carrega as lágrimas da gente e um céu se abre azul
Queira ou não queira.
A vida é como jogar uma bola na parede:
Albert Einsten
Se for jogada uma bola azul, ela voltará azul;
Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde;
Se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca;
Se a bola for jogada com força, ela voltará com força.
Por isso, nunca "jogue uma bola na vida" de forma
que você não esteja pronto a recebê-la.
A vida não dá nem empresta;
não se comove nem se apieda.
Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir
aquilo que nós lhe oferecemos.
A vida é como o oceano.
Chao Lung Wen
A tristeza e a felicidade são os ventos.
Os pensamentos são montanhas, que se erguem como ilhas.
A vida de uma pessoa é o seu veleiro.
Uma pessoa em harmonia é aquela que sabe usar os ventos como força para se impulsionar;usar as ilhas para o descanso na sua jornada;apreciar o balanço das ondas.
E, ao final da jornada, abrir um sorriso e dizer:
A viagem valeu!!!
Que vc possa agir de forma a transformar sua jornada tranqüila.
Porque a nossa vida,segue o rumo que damos à ela.