Textos de amor William Shakespeare

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Encontrados 5112 pensamentos de textos de amor William Shakespeare

O amor...
é se ter a certeza, que ele esta ali...
mesmo que neste momento não esteja aqui...
apenas saber que ele existe...
Quando duas almas se encontram...
que por motivos, sei lá... acumulados...
bastam saber da existência...
que já supri um peito tão apaixonado...
Querer entender as razões da vida
que nos une e nos afasta
somente em espaço e tempo
pois o amor vence este plano
na energia de uma paixão inexplicável...

mfpoton

O AMOR...
Somente ele pode resistir aos carnavais, as distancias, as dificuldades, ao tempo.
Somente ele consegue viver de horas em feriados e de mensagens ou internet.
Somente ele pode me fazer tão feliz quanto sinto ao seu lado.
Por estes e inumeros outros motivos hoje tenho a certeza que TE AMO!

Wilson Vilela

O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções,
destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...

Artur da Távola

O antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.

Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.

Carlos Drummond de Andrade

O Anjo
"Eu Sou a Paz na matéria.
Eu Sou a Expressão do Amor Divino na matéria.
Eu Sou a Expressão do Amor de Deus em todas as coisas.
Eu Sou a Paz do teu corpo.
Eu Sou a Expressão de Deus no teu corpo.
Eu Sou a Paz sobre a Terra, e esta Paz não pode entrar em manifestação até que tu
estejas em Paz com teu corpo.
Eu Sou a Beleza de Deus em teu corpo.
Teu corpo é o modo de manifestação de Deus sobre teu plano.
Eu Sou o Amor Divino e a Paz.
Por mim, tu entras em contacto com esta Paz
Por mim, tu entras em contacto com a Presença.
Por mim, tu entras na consciência de teu estado do Ser Divino.
Abençoada esta consciência em teu corpo

zacum mino

O bom da vida é saber vivê-la.
Um cantinho para si.
Amigos pra conversar.
Violão.
Um grande amor.
O bom da vida é saber vê-la.
Observar.
Saltar obstáculos.
Construir seu próprio castelo.
O bom da vida é saber salvá-la.
Conciencia.
Paciencia.
Determinação.
O bom da vida é poesia.
É alegria.
É fantasia.
O bom da vida é sonhar.
Analizar.
Realizar.
O bom da vida é ser.
Como quem é sempre ser, sendo.
A si.
Alí.
A vida.
Vivida.

JessicaDizzy

O bom não é fazer que alguém se apaixone por você. Todos conseguem isso.
O bom é viver o amor que o outro tem para te dar e se entregar sem medo e sem culpa.
O bom é ter coragem para ser amado com toda a intensidade do seu ser e amar também.
O bom é rir das besteiras que só o amor tem e não ter vergonha disso.
O bom é estar ao lado de quem te ama e não precisar faze nada.
Acho que você tem que aprender a amar e se deixar ser amado, de verdade, sem culpa, sem medo...

Germana Facundo

O caminho que Eu Escolhi é o do Amor,
Não importam as Dores, nem as Angústias.
Nem as Decepções que vou ter que encarar,
Escolhi ser Verdadeiro.
No meu Caminho,o Abraço é Apertado, apertado mesmo.
O Aperto de Mão é Sincero,
Não estranhe a minha maneira de Sorrir.
De Te Desejar o Bem!
Não estranhe se Eu me emocionar
com a sua História!
Se Eu chorar junto com Você!
Afinal de contas,Sou um ser Humano!
É assim que Eu enxergo a Vida!
É só assim que Eu acredito,
que vale a Pena Viver.
Viver com Emoção!
Com Verdade!
Viver com AMOR!
Viver com o coração!!!

Autor Desconhecido

O Chão é a cama

O Chão é a cama para o amor urgente,
O amor não espera ir para a cama.
Sobre o tapete no duro piso,
a gente compõe de corpo a corpo a última trama.
E para repousar do amor, vamos para a cama!

Carlos Drummond de Andrade

O contrário do Amor

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

Martha Medeiros

O contrário do Amor

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
Martha Medeiros

Martha Medeiros

O coração que ama não precisa fazer pesquisas sobre o amor, pois tudo que ele precisa saber é que o amor esta presente feito a luz e o brilho, a mãe e um filho.
O amor não necessita de terceiros, pois ele quando é real só pode existir em dois corpos que se unificam..

denis

O DEUS, sem teu Amor e compreensão
Eu não conseguiria si quer entender tanta
Humildade, Persistencia que nem o sofrimento
da dor do amor não conseguil impedi-la da Vitoria
Rafaela ...
Obrigado por sua Amizade...
E saiba tambem que você é VITORIOSA ..
EM TODAS SUAS CONQUISTAS
DEUS permita que vc sempre seja essa Amiga incondicional como vc sempre foi




Amo vc minha Grande Amiga

bj bj bjs
Deus Abensoe vc e todos os que fazem parte de seu Dia A Dia
com carinho
Marcelo Napoleão

Marcelo Napoleão

O DOCE CANTO DO AMOR”

E o sabiá que não sabia,
Que a rosa não sabia assobiar,
Ficou esperando resposta para seu canto,
Mas não esperou que se quebrasse o encanto,
E entoou o próprio contracanto,
E a rosa sabia que o sabiá sabia assobiar,
E em seu canto emitiu um canto,
Apenas ouvido para quem conhece o encanto,
Que traz o canto do amor,
Assim é esse amor... Assim é o real amor,
Para que palavras, quando os corações
Entoam cada qual em seu canto,
“O DOCE CANTO DO AMOR”

Autor Desconhecido

O engraçado do amor é q ele é o unico sentimento q nos faz morrer e ao msm tempo da sentido a vida!
Pois qnd isso acontece e eh verdadeiro vc morre d amor!
e juntamente a isso!
Vc acha q tem como unico objetivo viver,pra poder sempre estar do lado d qm se ama,e sempre poder ter akele sorriso q vc venera para sempre.

Tamir Curren

O êxtase da vida!

Nos seus braços sou mais eu, sou criança sem você, um amor que em mim cresceu, meu amor meu bem querer, seu amor me deixa assim, começo de vida, num prazer sem fim!
Vivemos em parte visando um prazer que na maioria das vezes nem sentimos ainda, mas se faz pensar, onde se encontra o prazer da vida?
Como todos podemos ver e notar algumas pessoas se entregam cem por cento em seus prazeres e anseios, á ponto de viver integralmente tal sentimento.
Como é no caso dos alcoólotras e, ou viciados em drogas que jogam para o alto todos seus interesses, e vivenciam uma vida totalmente desprendida de compromissos.
Seriam eles pobre diabos que sem saber, fazem valer o sabor de viver uma desgraça "gostosa" ou tem em sua subconsciencia de um dia voltar á tona, viver de novo?.
Um pouco difícil entender um sentimento que nasce com a consciencia de um ser que nem se domina e as vezes se deixa levar por sua vontade louca de sentir o desconhecido.
Desconhecido esse que após se mostrar na realidade, vem ser o motivo de muitos momentos de sofrimento, seja por parte da pessoa, bem como de seus entes queridos.
Na vida somos jogados muitas vezes contra nossos desejos e como criança teimosa os sentimentos nos empurra para dentro do poço das ilusões.
Como as pessoas não são iguais relacionado á resistencia a alguns sentimenos, algumas decidem entregar-se de corpo e alma, caracterizando assim a desgraça da vida!
Seja por ordem moral ou sentimental, tudo tem uma desculpa, a vida não tem vez ou chance de ser mostrar, muitas vezes a flor da vida nem se fez ainda, e ja se dissipou.
Em todo caso só resta chorar, lamentar é tarde, o choro é a única saída e o companheiro ápós a constatação da desgraça, mediante esforços em vão de uma possível recuperação.
O êxtase da vida é o amor, seria covardia usar o amor como uma saída para a falencia de seus conceitos morais ou sentimentais, sendo o amor a fonte da vida.
Sem fugir do verdadeiro fator que leva uma pessoa á escapar de seus compromissos com a vida e partir ao encontro da morte, levando uma subvida de desencantos e humilhações, tudo isso sob a ilusão de estar aproveitando o "melhor" da vida, em seu medíocre conceito de viver!
Eu me pergunto muitas vezes o que se passa na cabeça de tais pessoas, qual real motivo ou sentimento e quem sabe porque a vida os fez parar no meio do caminho.
Seria como se estacionar entre a vida e a morte, o amor e o ódio ou a alegria e o choro, a fuga de um sentimento insustentável ou o apetite dissimulado pelo gosto do pecado!
São vários os motivos e várias as desculpas, e o mais improvável na situação é que não tendo respostas, voltam contra sí, fazendo mais e mais valer-se pelo gosto da luxúria.
O gosto pela vida nasce conosco, um presente dado por Deus e o sopro da glória da misericórdia divina, devemos ter consciencia que muito mais tem Deus em nossa vida que qualquer outra coisa, e o amor que carregamos conosco nada mais é, que o amor divino e abençoado, uma vez que nos foi cedido pelo Deus da vida.
Sem mais saídas para o sofrimento ou desculpas para o prazer, vamos viver de forma que as outras pessoa veêm Deus em nossas vidas, e reconhecer que nessa jornada só vale o prazer de ver sorrir feliz quem a gente ama, e o êxtase da vida é o amor.

paulo Master

O Fantasma da Ex

Dificilmente você namora ou está enrolado com uma pessoa 0 km. Seu grande amor provavelmente já teve um outro grande amor antes de você, assim como você tem alguma quilometragem percorrida também. Normal. O problema é quando o ex do seu amor não ficou no passado: ainda ronda o presente.

Você achava que ele estava morto e enterrado, mas que nada, o fantasma ainda assombra. Manda e-mails pro seu amor, telefona de vez em quando, surge nos mesmos lugares em que vocês estão. Uma praga. Vocês construíram uma relação supersólida, está tudo indo mais do que bem, não há motivo para desconfiança ou insegurança.
Mas até quando? O ser humano é saudosista por natureza. De repente, num momento de carência, você pode não estar por perto e o seu amor se deixar levar por uma sessão nostalgia. Quem garante que não?

Ninguém garante nada nesta vida. Mas não vejo muita razão para alguém se preocupar demasiadamente com os ex. Eles já tiveram sua vez. Por alguma razão, não deu certo. Eu sei, eu sei, isso não quer dizer absolutamente nada, os dois podem ter continuado a se amar mesmo assim, eles podem ter deixado arestas por apontar, eles podem ter coisas entaladas na garganta para dizer um ao outro. Brrrrr. Assustador. Mas também é muito provável que, se eles tentarem de novo, vão esbarrar nos mesmos problemas que os fizeram separar. Ex é prato requentado. Quase um parente.

Eu não tenho fobia com ex, ao menos não com um ex que tenha sido bem vivido, bem curtido. Fico mais apreensivo em relação àqueles que podem vir a ser casos passageiros, aventurazinhas bobas, mas que podem surpreender. Não temo fantasmas, temo gente bem viva, bem acordada, oferecendo novidades, fantasias. Ex é um direito adquirido. Chegou antes. Tem privilégios. Merece respeito. E se seu grande amor cair nessa armadilha, terminar com você e voltar para o passado, relaxe, não se apavore. Será sua vez de assombrar. O ex agora é você.

Martha Medeiros

O fim do infinito!!!????

Quantas vezes falamos para a pessoa amada. Eterno amor, para sempre, alem da vida.
Acho que o maior problema é que não temos idéia do quanto o infinito e grande, ou melhor que o infinito é infinito.
Jurar amor eterno, é coisa seria, magoas surgem, contratempos, afinidades acabam se transformando em problemas e assim vai.
Amar é simples, fácil, sem explicação. Amor não tem palavras que o definam, medidas que o dêem tamanho, sentimentos que o comparem.
Quem ama de verdade nunca explicara o que sente pela pessoa amada, nem ao menus o tanto que a ama. Amor de verdade não tem fim, não tem fronteiras nem distancia.
Às vezes acho que amor de verdade, só o de mãe com o filho.
Mais não devemos desistir de encontrar o amor nunca, mesmo já passando por tentativas desastrosas. Viva a vida intensamente, crie laços, faça amigos, trabalhe muito, lute sempre, faça tudo que você gosta de fazer! O amor verdadeiro você vai encontrar onde menos espera.
Mais se você encontrar o amor verdadeiro fazendo as mesmas coisas que você ama, sem duvida é muito melhor.
Então até que você encontre esta pessoa, não prometa amor eterno, não faça o impossível, não invente palavras.
Não faça com que uma coisa infinita tenha o pior de todos os fins.

By; Léo bala!

leo bala

O funeral de corações

Amor é o funeral de corações
E algo estranho para a crueldade
Quando anjos choram sangue
Sobre as flores do mal à desabrochar

O funeral dos corações
E uma súplica por misericórdia
Quando o amor é uma arma
Separando-me de você

Ela era o sol,
Brilhando sobre
O túmulo das suas esperanças e sonhos tão frágeis.
Ele era a lua pintando você
Com sua luz tão vulnerável e pálida...

Amor é o funeral de corações
E algo estranho para a crueldade
Quando anjos choram sangue
Sobre as flores do mal à desabrochar

O funeral dos corações
E uma súplica por misericórdia
Quando o amor é uma arma
Separando-me de você

Ela era o vento, carregando consigo
Todos os problemas e medos
Que por anos você tem tentado esquecer.
Ele era o fogo, inquieto e selvagem
E você era como uma mariposa nesta chama...

O herege escondido além do divino
Uma oração para um deus que é surdo e cego
Os últimos sacramentos para almas em chamas
Três palavrinhas e uma pergunta: por quê?

rodrigo of filth

O Homem de Bem
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * *

Allan Kardec. Da obra O Evangelho Segundo o Espiri

O Jogo do Amor
Daiane.

Sei que o amor é um jogo onde podemos ganhar ou perder.
Apostei na esperança, e paguei caro por você.
Te entreguei a minha vida,
para ganhar seu coração, mas não tive resultado,
minha luta foi em vão.

Te ofereci o meu mundo,
só para te fazer feliz, mas você com seu orgulho,
rejeitou e não quis.
De todas as maneiras eu tentei te conquistar, mas tudo tem seu limite,
me cansei de te esperar.

Decidi dar tempo ao tempo, e deixei de te querer.
Lutei contra minha vontade, mas consegui te esquecer.
Te dei então o meu desprezo:
E você me deu valor, a gente só aprende quando perde um grande amor.

Agora você vem para mim, com a maior facilidade
querendo ficar comigo, para ser feliz de verdade.
Sinto muito, mas não quero.

Isso aprendi por viver e neste jogo de ganhar e perder,
quem está pagando é você.
Aprenda que o amor é um jogo de muita emoção.
Apostei na esperança e ganhei seu coração!

Daiane

O MARCO ETERNO DO NOSSO AMOR

Como vou te dizer que agora você faz parte de minha vida...

Que em cada pensamento meu, a tua imagem ocupa um espaço.

Que em cada suspiro meu, teu cheiro me alcança.

Que em cada sonho, teu abraço me envolve...

Como vou imaginar a vida sem vc e encontrar a paz.?

Se meu corpo quer todo o desejo dos teus beijos...

E nosso olhar já se fundiu num só...

E descobrimos que nosso caminho é o mesmo.

E nossos pensamentos se tocam no ar.

E nosso corpo se encaixa no amar...

Como, minha vida???

Impossível !!!

Te preciso...

Te quero colada em meu passo, em meu tempo, ao meu espaço

Já não posso ficar sem vc!!

Agora é tarde, nosso amor está selado no tempo, no infinito....

Um marco eterno.. como o brilho das estrelas e o sol de cada dia..

Agora é tarde ...

Somos um só Amor sou teu e és minha... e seremos sempre assim eternamente!!!!!

Te amo minha flor...

Carlos Correia

O medo do Amor


Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.

O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.

E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.

Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.

Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Martha Medeiros

Martha Medeiros

O meu amor
Todos os dias eu vejo o meu amor,falo com ele e ele me chama de flor.
Todos os dias eu escrevo em todos os lugares que o amo,ele lê e me chama de anjo.
Todos os dias quando eu olho pra ele é como se eu dividisse o meu coração em duas partes,ele segura uma e diz que amor.
Todos os dias quando o meu amor passa eu digo o quanto ele é importante pra mim,ele olha nos meus olhos e diz:EU TE AMO!
Ah!como eu amo o meu amor!

Pollyana da Nóbrega Mendes

O medo do Amor


Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.

O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.

E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.

Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.

Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

Martha Medeiros


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