Texto romantico para ramorados

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A PIOR MENTIRA!


É AQUELA QUE CONTAMOS PARA NÓS MESMOS...
AQUELA QUE, POR MEDO OU COMODISMO, ACREDITAMOS REALMENTE NELA COMO SE FOSSE A MAIS PURA VERDADE!
A GENTE COMEÇA A ACHAR QUE ELA É O PRINCÍPIO MAIOR DE NOSSA EXISTÊNCIA E QUE NÃO EXISTE NADA MAIS CLARO E TÃO DEFINIDO NESSA VERDADE MENTIROSA!
O TEMPO VAI PASSANDO E JUNTO COM ELE CHEGA A NOSSA IMPOTÊNCIA EM ACEITARMOS E ADMITIRMOS QUE ESTIVEMOS NOS ENGANANDO POR MUITO TEMPO, QUE ATÉ MESMO, NÓS JÁ NÃO CONHECEMOS MAIS A NOSSA VERDADE E O MOTIVO DE TERMOS DADO A ELA UMA TAMANHA PROPORÇÃO E ENORME PODER.
NESTE EXATO MOMENTO EM QUE JÁ A CONSIDERAMOS NOSSA VERDADE, ELA COMEÇA A SE REVELAR, CADA DIA MAIS, COMO SENDO A MAIOR E A PIOR DAS MENTIRAS QUE JÁ CONTAMOS.
QUANDO CHEGAMOS A RECONHECÊ-LA ELA SE NEGA A MOSTRAR A SUA VERDADEIRA FACE E COMEÇA A GERAR UMA CONFUSÃO MENTAL TAMANHA QUE É PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL VOCÊ REFLETIR SOBRE O QUE É CERTO OU ERRADO NAS CONSEQUÊNCIAS DE SUA MENTIRA, AGORA TÃO VERDADE!
COMEÇA ENTÃO A BRIGA INTERIOR E A COBRANÇA QUE O NOSSO INSTINTO MAIOR DE BUSCA DA FELICIDADE REAL FAZ.
TENTAMOS PROCURAR O INÍCIO DA CRIAÇÃO DA MENTIRA E OS PORQUÊS DE TERMOS CRIADOS TAMANHO MONSTRO QUE AGORA AMEAÇA NOS DEVORAR. JUNTO TAMBÉM VEM A CULPA POR NÃO TERMOS ENFRENTADO OS NOSSOS PROBLEMAS COMO ELES ERAM E DE TERMOS CRIADO UMA OUTRA REALIDADE TOTALMENTE INCOMPATÍVEL COM A QUE VIVENCIAMOS NO PRESENTE!É A TOMADA DE CONSCIÊNCIA FALANDO MAIS ALTO, ÀS VEZES AOS GRITOS, SEM O MENOR TEMOR DE MACHUCAR A NOSSA INTEGRIDADE,
E QUEREMOS CONSERTAR O QUE, NA MAIORIA DAS VEZES, NÃO JÁ NÃO O PODEMOS FAZÊ-LO!
ESSA É, SEM DÚVIDA, A TRAJETORIA DA MENTIRA PERIGOSA E MAIS ENGANOSSA QUE TODAS AS OUTRAS INVENTADAS POR NÓS:
A MENTIRA QUE VIRA VERDADE!



Mariluci Carvalho de Souza.

Mariluci Carvalho de Souza.

À PROCURA DO MEU EU


Parti para um planeta enigmático,
Totalmente inexplorado
À procura de algo que me identificasse
Que me levasse a essência da minha existência:
O meu EU.
Iniciei uma longa viagem pelo interior do meu ser
Embrenhei pelas entranhas da alma
E confrontei com um universo indescritível
Enveredei pelos atalhos do coração
E tropecei nas cicatrizes dos amores fracassados
Choquei contra as muralhas da mente
E caí sobre os espinhos das desilusões
Recorri ao instinto
Ele estava imobilizado,
Asfixiado pelos impulsos primitivos
Desabei no abismo do subconsciente...
... Cheguei ao fundo do ego...
... E encontrei apenas marcas disformes,
Pegadas por onde EU havia passado
À procura de MIM
Regressei ao ponto de partida
Bati à porta do coração
Ele me disse que apenas amava
Não podia me orientar
Entre dúvidas e incertezas
Consultei o íntimo
Ele estava ferido
Vítima das loucuras do coração
Também não podia me amparar
Rastreei os labirintos do espírito
Na ânsia de encontrar um vestígio
Um ponto de referência
Deparei comigo mesmo
Frágil... Indefeso... Totalmente desprotegido
Estava perdido, sozinho na minha busca,
Cada vez mais distante do meu objetivo:
Longe do meu EU
Mas não podia regressar
Nem pensar em obstáculos... Perdas... Temer os desafios...
A missão era encontrar EU
Mesmo que para isso
Fosse necessário sair de MIM
Lutar contra a força maior: o destino
Inopinadamente um clarão
Uma luz se acendeu
Era a luz da consciência
Alertando que deveria ser precavido
Poderia me perder dentro de MIM
Avancei, impelido pelo superego.
Que não admitia derrotas
Sentindo a presença de alguém
Que identifiquei de imediato:
EU estava próximo de MIM
Senti um toque...
Frio... Ameaçador...
Era o toque da razão
Que me despertava para a realidade
- ”Sozinho você não é ninguém!”
Prenunciou num sussurro vibrante
Sai de MIM
À procura de alguém que me ajudasse
Que indicasse uma direção...
Confrontei com o vazio.
EU estava distante
Muito além do meu alcance...
Subitamente uma voz
Que ecoou do subconsciente ao consciente
Voltei os olhos
E me deparei com você
Que com destreza
Conduziu-me pelas sinuosas trilhas do meu ser
E me levou de encontro ao meu EU
E somente então conscientizei
Que o meu EU
Era VOCÊ.

Nildo Lage

A RESPOSTA DO BERIMBAU

Superado pelo tempo,
Ensinando muito mal,
Fabricando mil diplomas
Para entupir hospital,
O doutor da faculdade
Botou, com toda maldade,
A culpa no berimbau.



II
Disse o doutor Natalino
Que o baiano é um mocó,
Sem coragem e inteligência,
Preguiçoso de dar dó,
Só liga pra carnaval
E só toca berimbau
Porque tem uma corda só.

III
O sujeito ignorante
Não conhece o berimbau,
Que atravessou o mundo
Com toda a força ancestral.
Na fronteira da emoção,
Traz da África a percussão
Da diáspora cultural.

IV
Nem Baden Powel resistiu
À percussão milenar,
Uma corda a encantar seis
Na tristeza camará
De Salvador da Bahia.
Quem toca e canta poesia
Na dança sabe lutar.

V
O doutor, se estudou,
Na certa não aprendeu nada:
Diz que o som do Olodum
Não passa de uma zoada
E a cultura baiana
É uma penca de bananas,
Primitiva e atrasada.

VI
Jimmy Cliffi, Michael Jackson,
Paul Simon e o escambau
Se renderam ao Olodum
Com seu toque genial,
Que nasceu no Pelourinho
E hoje abre caminho
No cenário mundial.

VII
O baiano é primitivo?
Veja só o resultado:
Ruy foi o Águia de Haia;
Castro Alves, verso-alado
De poeta condoreiro,
E gente do mundo inteiro
Se curvou a Jorge Amado.

VIII

Bethânea, Caetano e Gil,
Armandinho, Dodô e Osmar,
Gal Costa, Morais Moreira,
Batatinha a encantar
João Gilberto, Bossa Nova
Novos Baianos são prova
Da grandeza do lugar.

IX
Glauber, no Cinema Novo;
Gregório, velha poesia;
Gordurinha, no rojão;
Milton, na Geografia;
Anísio, na Educação;
Dias Gomes, na encenação;
João Ubaldo e Adonias.

X
Menestrel da cantoria
Temos o mestre Elomar,
Xangai, Wilson Aragão,
Bule-Bule a improvisar,
Roberto Mendes viola
A chula – semba de Angola,
Nosso samba de além-mar.

XI
Se eu fosse citar todos
Que merecem citação,
Faria um livro de nomes
Tão grande é a relação.
Desculpe, Afrânio Peixoto,
Esse doutor é um roto
Procurando promoção!

XII
Com vergonha do que fez:
Insultar toda a Nação,
O tal doutor Natalino
Pediu exoneração
E não encontra ninguém,
Nem um nazista do além,
Para tomar a lição.

XIII
O baiano é pirracento,
Mas paga com bem o mal:
Dá uma chance a Natalino
Lá no Mercado Central
De ganhar alguns trocados
Segurando o pau dobrado
Da corda do berimbau.

AUTOR DESCONHECIDO

A rosa e o beija-flor
Vladi Du Kavako
corrigir letra
Me deixou para não sofrer de amor
mesmo assim meu amor te conquistou

Pois passa o tempo saudade aperta o amor aumenta mais
Chega doer nào faz sentido te deixar pra traz

Olha pra mim falta uma parte do meu coração
Você é pra mim como uma rosa é pro beija flor

É saudade faz doer eu gosto de você preciso alimentar meu coração

Vem me leva aonde for e acaba com essa dor me esconde desse mar de emoção

Vladi Du Kavako

A segurança do palco
Não seduz a trapezista.
A sua alma de artista
Projeta-a para o alto.

Se há um risco no salto,
Há outro na plataforma:
Viver essa vida morna,
No máximo, balançar.

Porém, se quiser voar,
E se confia em meus braços,
Salte e ouça os aplausos
Quando eu te colher no ar.

(do livro: Fadas Guerreiras, à venda em www.caca.art.br)

Carlos Augusto Cacá

A SIMPLICIDADE DA VIDA

Quando pensamos que nada mais é importante o suficiente para nos encantar...

Quando buscamos nas coisas espetaculares, estupendas, mirabolantes, um sentido para a vida...

Descobrimos nas coisas simples, um toque de magia, o qual tem o poder de transformar trevas em luz,
tempestade em bonança,
deserto em oásis,
inferno em paraíso.

Quando tudo parece ter chegado ao fim, pode simplesmente ser o início de uma vida nova.

De fato é o fim...
...É o fim das trevas...
...da tempestade...
...do deserto...
...do inferno...

É o fim de tudo isso, que por si culmina no portal de entrada para a luz...
...para a bonança...
...para o oásis...
...para o paraíso.

Não despreze a simplicidade, ela é a chave para uma vida feliz.

Tony Fraga

A T

No amor basta uma noite para fazer de um homem um Deus.
(PROPÉRCIO)


Amoroso palor meu rosto inunda,
Mórbida languidez me banha os olhos,
Ardem sem sono as pálpebras doridas,
Convulsivo tremor meu corpo vibra...
Quanto sofro por ti! Nas longas noites
Adoeço de amor e de desejos...
E nos meus sonhos desmaiando passa
A imagem voluptuosa da ventura:
Eu sinto-a de paixão encher a brisa,
Embalsamar a noite e o céu sem nuvens;
E ela mesma suave descorando
Os alvacentos véus soltar do colo,
Cheirosas flores desparzir sorrindo
Da mágica cintura.
Sinto na fronte pétalas de flores,
Sinto-as nos lábios e de amor suspiro...
Mas flores e perfumes embriagam...
E no fogo da febre, e em meu delírio
Embebem na minh’alma enamorada
Delicioso veneno.

Estrela de mistério! em tua fronte
Os céus revela e mostra-me na terra,
Como um anjo que dorme, a tua imagem
E teus encantos, onde amor estende
Nessa morena tez a cor de rosa.
Meu amor, minha vida, eu sofro tanto!
O fogo de teus olhos me fascina,
O langor de teus olhos me enlanguece,
Cada suspiro que te abala o seio
Vem no meu peito enlouquecer minh’alma!

Ah! vem, pálida virgem, se tens pena
De quem morre por ti, e morre amando,
Dá vida em teu alento à minha vida,
Une nos lábios meus minh’alma à tua!
Eu quero ao pé de ti sentir o mundo
Na tu’alma infantil; na tua fronte
Beijar a luz de Deus; nos teus suspiros
Sentir as virações do paraíso...
E a teus pés, de joelhos, crer ainda
Que não mente o amor que um anjo inspira,
Que eu posso na tu’alma ser ditoso,
Beijar-te nos cabelos soluçando
E no teu seio ser feliz morrendo!


Dezembro, 1851

Álvares de Azevedo

A Terra vai em direção a Vega.
Mas, para onde Vega vai?
Tudo gira e nada cai
e, se cair, onde cai?
E, em girando, tudo anda,
para onde tudo vai?
Se o universo é infinito,
onde o chão e onde o teto,
onde as paredes do mundo?

Valter da Rosa Borges

A um passarinho

Para que vieste
Na minha janela
Meter o nariz?
Se foi por um verso
Não sou mais poeta
Ando tão feliz!
Se é para uma prosa
Não sou Anchieta
Nem venho de Assis
Deixe-te de histórias
Some-te daqui.

Vinícius de Morais

A vida

''''Foi feita para'''' ser bem aproveitada
''''Foi feita para'''' ser amada
''''Foi feita para'''' ser enxergada
''''Foi feita para''''ser realizada
A vida é muito dura,
mas temos que saber aproveitá-la.

sakura

A vida

Essa vida é minha e sua
Encontre a força
Para escolher o que você quer fazer
E faça bem feito
Encontre a força
Para amar o que você quer da vida
E ame com honestidade
Encontre a força
Para andar na floresta e fazer parte da
Natureza
Encontre a força
Para controlar a sua própria vida
Ninguém pode fazer isso por você
Nada é bom demais para você
Você merece o melhor
Encontre a força
Para fazer sua vida saudável, excitante
Vale a pena ser muito feliz
Assim você chegará aos seus sonhos.

FOLEGO

A útima crônica

A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês.

O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho - um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "Parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura - ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso."

Fernando Sabino

A vida de um romântico

Porque ser assim?
Um tolo romântico
Que nunca encontra um cântico
Que traga você ate mim.

Porque ser inocente?
Parecer um estúpido sonhador
Com sonhos utópicos que só trazem dor
Porque ser carente?

Embalado pela solidão
Um alguém trouxe esse sentimento
Que só traz sofrimento
Para esse amargo coração.

Essa é a vida de um romântico
Que nunca encontra um cântico
E que vivi sempre vagando
Em versos chorando.

Sejamos, pois todos realistas
Assim seremos felizes
Não mais como aprendizes
E sim como puros idealistas.

Adeus amor e dor
Sempre tão juntos esses sentimentos
Acabando sempre em ressentimentos.


MAX FRANÇA

MAX FRANÇA

A vida está feita à nossa medida e nada acontece por acaso. Já te aconteceu olhares para alguém pela primeira vez e sentires algo estranho, uma vontade de falar com essa pessoa, saber porque é que com um simples olhar ela mexeu tanto contigo? Quem é essa pessoa? Porque te toca assim na alma? Será amor à primeira vista? Não, isso só acontece nos contos infantis que eu lia e gostava tanto. Ficava horas a sonhar com a vida perfeita que era relatada para as crianças.
Mas a realidade...
A realidade é mais dura mas para quem não lhe conta uma anedota. É preciso saber levar a vida.
Há determinado tipo de situações que deves ter em conta:
Duvida se alguém te prometer a lua, acredita se te prometer um sorriso;
Duvida se alguém te disser que te adora, mas acredita se o mostrar;
Duvida se alguém te disser que sente saudades, acredita se fizer tudo para as diminuir contigo;
Duvida do amor à primeira vista mas acredita que ele existe e que pode aparecer a qualquer altura, em qualquer lugar, a qualquer hora e de quem menos esperas, mas vive o momento intensamente pois é como o fogo enquanto tem lenha não pára da arder.

Aproveita a vida pois esta é apenas umas férias que a morte nos concede.

hanokas

A VIDA HUMANA

A vida e inesperada para aqueles,
que tentam dar um salto mais alto!
e também para aqueles que tentam subir
degraus por degraus,

A vida e ingrata para aqueles,
que sempre se expõem a ela,
bem como para aqueles que se resguardam.

A vida e inútil para aqueles,
que vivem correndo contra o tempo,
assim como para aqueles que estão
sempre estáticos nela.

A vida e invalida para aqueles
que se entregam desmasíados,
e ate mesmo para aqueles que
não acreditam nela,

A vida e inesperada, ingrata, inútil e invalida!
mas, para que não acredita nela, e para aqueles
que se deixam levar-se por suas infinitas armadilhas e loucuras,
pois a VIDA E SIMPLESMENTE " INTENSA".

Eduardo Pragana

Eduardo Pragana

A vida mostra nossos erros, mas pode ser que ela demore para mostrar...
para muitos ela mostra tarde de mais....
para outros ela tenta mostrar mas é ignorada...
para poucos, ela é compreendida e se torna um algo mais dentro da pessoa.
para mim, ela mostrou que nem sempre todo o esfoço de uma pessoa pode mudar alguem, e esse aguem nem sempre merece teu esforço...

o que ela te ensinou? qual das pessoas vc é?

Cristiano Deon

A vida nos propõe caminhos
e não sabemos quais seguir
são tantos já traçados
são tantos para onde ir
Entre o medo e a insegurança;
entre o sim e não;
Quem nos guiará,
o amor ou a razão?
As incertezas nos cercam,
nos tomam conta as ansiedades,
são dúvidas que nos afligem,
São mentiras e verdades
Basta vivermos cada dia
para aprendermos a lição,
cada um nessa vida
tem que cumprir sua missão
É um fato a ser lembrado,
um segredo a ser escondido,
são planos a serem traçados
e sonhos para serem vividos.

Autor Desconhecido

A vida passa
às vezes lenta ou depressa demais
o tempo não pára
e quando percebe, ficou para trás
Ficou para trás
o tempo ou você
pergunte pra vida
que ela irá responder
E se acaso a vida não der
a resposta que deseja ouvir
olhe para dentro de você
que a resposta há de vir
A vida é breve
o tempo inesgotável
mas se você o perde
ele não é retornável
Ande ao lado do tempo
não fique pra trás, não o deixe ir
viva cada coisa a seu tempo
não fique a esperar o porvir
Cada coisa a cada tempo
para que assim não perca nada
viver é direcionar cada momento
para não perder o endereço da estrada...

Autor Desconhecido

A vida pode ser curta,mas o amor é eterno,sem ele,nada vale apena.
O tempo nunca pára,e a gente nem o vê passar;e se não aproveitarmos as oportunidades que a vida nos oferece,ela se vai juntinho com o tempo e não volta mais;por isso,temos que aproveitar a cada momento que a vida nos oferece e esses momentos ruins que passamos de vez enquando,deles,temos que guardar só as coisas aproveitáveis,coisas que nos façam crescer,que nos façam ser mais fortes a cada dia;temos que seguir em frente,sem ter medo de cair,de sofrer,de errar;temos que crer no amor mesmo que as circustâncias nos mostrem ao contrário sobre a existência dele;temos que ter esperança a cada amanhecer,esperança de sermos felizes,esperança de um mundo melhor.

Maiára Barbosa

A Vida.

Sonhar por sonhar, e não para de lutar
A vida não espera... É preciso se apressar.
Sonhar e realizar são objetivos comuns
Sejamos vencedores nas tarefas do dia a dia...
Mais que sonhar é, idealizar o nosso eterno caminhar...

Sonhar por sonhar, e não para de lutar.
Viver em harmonia com a gloria de todo dia
Cantar a melodia de seus passos no alcançar...
Acerta o compasso em direção a tomar.

Sonhar por sonhar, e não para de lutar.
Adormecer para mais um alvorecer...
Acordar para mais um despertar de um longo caminhar...
Lutar para um grande amor encontrar...
E a felicidade existir.

Eliene Lima

A vontade e o dezejo de amar, A inocensia do dezejo da criança, quando fala para que todos possam ouvir, sem se preucupar com o que os outros vam dizer, por isso digo a você ..............eu quero amar você

pra vc novamente Fabiana Marinho

de Roberto Silva

Roberto Silvar

ABRA A GAIOLA DESTE PASSARINO(DAS CANCOES PARA CAROLINA)
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Abra a gaiola deste passarinho
O menino
Passarinho nasceu livre
Para voar
Passarinho nao pode ficar preso
O menino
Senao passarinho fica triste
E nao pode cantar

Abra a gaiola deste passarinho
O menino
Abra seu coracao tao duro
E colha a paz
Abra a gaiola deste passarinho
O menino
Para que ele voe alem do muro
E nao chore mais

Temos sanhacos,coleiros,curios
Azuloes,bicudos e cardeais
Bigodinhos,canarinhos,pichochos
Patativas,pintasilgos e brejais

Trinca-ferros, corrupioes ,gaturanos
Tico-ticos, tizis e tangaras dancarinos
Sabias, gambaxiras, xexeus, tucanos
Sairas sete cores, guaxes, ouca menino!

Deixe-os cortar os ceus azuis
E dar razantes nos nossos corpos
Que nao os podem proibir
Os que andam as dezenas
Conhecendo outros portos
Bem distantes daqui
Ou os que voam em pares
Para os altos lugares
Que so nossos olhares
Podem ir

Entao abra……

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
[email protected] or [email protected]
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz
http://www.yesportes.com/

Luiz Islo Nantes Teixeira

Abram-se as portas de par em par!
Tenham misericórdia... deixem-me passar...
Quero ser livre para voar,
Tomo em meus braços a liberdade.

Abram-se as campas de par em par!
Tenham piedade... deixem-me entrar...
Venha até mim o Anjo da Morte,
Findada a vida,acaba a má sorte.

Abram-se as campas de par em par!
Tenham piedade... deixem-me entrar...

Autor Desconhecido

Abra teu coração para mim, deixe me entrar e fazer dele a minha moradia.
Ou então me deixe te acolher em meu peito para que você sinta todo o calor que há em mim, e quero entregar-te a ti.
Quando penso em você fechos meus olhos para conter as lagrimam que caem insistentemente se cessar.
Mesmo estando sem ti, me sinto feliz porque sei que te amei e ainda te amo te desejo.
Eu não quero ser apenas alguém que apareceu em sua vida e depois se foi, quero ficar eternizado para sempre em seu coração como a uma tatuagem que você carrega para o resto da vida.
Quero deitar-me dormir ao teu lado e, ao amanhecer quero acordar e olhar para ti e te exaltar com as pupilas dos meus olhos.
Quero arder de amor e desejo por você sempre, sempre.
Você é para mim meu dia a dia minha resistência, meu alimento e meu ar.
Sem ti comigo me sinto em um deserto a procura de água para matar minha sede,sem você ao meu lado eu sou apenas passado pois não existo neste universo sem ti..

desc

ACALENTO"

Eu só queria um ombro para encostar e dizer a
falta que o Ser Humano me faz,
Eu só queria me acomodar em um colo,
e sentir o calor do amor,
assim como o corpo é aquecido
quando exposto ao raio do sol.

Eu só queria não ser tão ausente
no coração de tanta gente...
Eu queria quase nada...
Tão pouco o que eu queria...

Queria compreensão, ternura e um pouco de razão,
Queria um sorriso gostoso despretensioso,
Um abraço doado, apertado, sensibilizado.
Um Te amo de coração...

Queria ganhar um pouquinho de algum chão,
sem poeiras da imaginação.
Queria continuar a acreditar que pessoas
ainda são capazes de se doar.

Eu só queria dentro do mundo com tanta gente ,
Ter o imenso prazer, de pelo menos à alguém dizer:
Por ti vale todo meu viver!
Eu, Simplesmente queria...
Eu só queria...

Desconecido


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