Eu estava aqui sozinha
Shayani Fançuelle de Oliveira Medeiros
procurando alguém pra conversar,
pensei em nossos momentos
e comecei a chorar,
você me deixou assim
nem cuida mais de mim
preciso de você vem me aquecer
só sei que sem você já não sei mais viver,
tira do meu coração a angústia e a dor
agora mais do que nunca preciso do seu amor...
Eu me conheço bem, mas sei que posso me surpreender comigo mesmo, a qualquer minuto.
Martha Medeiros
Eu sempre falei: Por homem eu não choro!E muito menos por amor! (...)
Clarissa Guerra de Medeiros
... E tantas foram às vezes que eu chorei por eles.
Eu só erro por te querer sempre ao meu lado.
Clarissa Guerra de Medeiros
Eu sou feito de
Martha Medeiros
Sonhos interrompidos
detalhes despercebidos
amores mal resolvidos.
Eu sei que não deveria te escrever essas palavras.
Gracieli medeiros
Mas meu coração é muito insistente, e me pede
pra dizer tudo o que ele nunca teve a chance de
expressar por você antes.
Ele me diz, pra dizer a você, que seus dias são
os mais felizes desde que te conheceu. Que nele,
você pode habitar sem medo por todo sempre, se
desejar!
Disse-me ainda que, você é a dona do seu amor!
Que não saberia viver sem a sua doce presença.
Em cada amanhecer, ele encontra um motivo novo
para bater feliz, e gostaria de fazer feliz,
a mulher que tanto ama... Você!
Disse já ter tentado de dizer antes, mas você lhe
pediu para não dizer essas palavras. Desculpe-me
por escrever a você o que ele me pede!
Fico sem graça diante de tanto amor expressado
por ele. Mas acho que você deveria escutá-lo!
Dê uma chance de ele te mostrar o quanto te deseja,
o quanto é feliz com você por perto.
Sei que se você parar e pensar... Vai ver que ele é
o ideal para você. Vai ver que vocês nasceram
um para o outro... Escute ele dizer... AMO-TE
E será feliz ao lado desse coração apaixonado
que bate por tanto te amar!
Eu sou forçada a contradizer Drummond.Só há uma fase boa de verdade na vida,a infância,em que a felicidade está numa caixa de bombons. A velhice porém só é considerada boa pelas lembranças das coisas que você fez na vida toda.
Clarissa Guerra de Medeiros
... e lembrar quantas caixas de bombons ganhou na vida.
Eu to falando é de amizade!
Thiago medeiros
A força da nossa amizade vence todas as diferenças...
Aliás... para que diferenças se somos amigos?
Quando erramos... nos perdoamos e esquecemos
Se temos defeitos... não nos importamos...
Trocamos segredos...
e respeitamos as divergências...
Nas horas incertas, sempre chegamos no momento certo...
Nos amparamos...nos defendemos...
sem pedir...
fazemos porque nos sentimos felizes em fazer...
Nos reverenciamos... adoramos... idolatramos... apreciamos... admiramos.
Nos mostramos amigos de verdade,
quando dizemos o que temos a dizer...
Nos aceitamos , sem querer mudanças...
Estamos sempre presente,
não só nos momentos de alegria,
compartilhando prazeres,
mas principalmente nos momentos mais difíceis...
Eu triste sou calada
Martha Medeiros
Eu brava sou estúpida
Eu lúcida sou chata
Eu gata sou esperta
Eu cega sou vidente
Eu carente sou insana
Eu malandra sou fresca
Eu seca sou vazia
Eu fria sou distante
Eu quente sou oleosa
Eu prosa sou tantas
Eu santa sou gelada
Eu salgada sou crua
Eu pura sou tentada
Eu sentada sou alta
Eu jovem sou donzela
Eu bela sou fútil
Eu útil sou boa
Eu à toa sou tua".
Eu vejo aquela criança cabisbaixa com as mãos cruzadas,a morada dela é a rua.
Clarissa Guerra de Medeiros
Onde está a moralidade do Brasil?
Existe mesmo essa vida ou eu inventei pra me distrair?
Clarissa Guerra de Medeiros
Fale,fale alto para que todos ouçam.Mas somente não grite pois um grito pode espantar a razao.....
larissa da silva medeiros
Ficar bonitinha, muitas conseguem, mas ter algo é para poucas.
Martha Medeiros
Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo.
Martha Medeiros
Gostar de alguém é função do coração, mas esquecer, não. É tarefa da nossa cabecinha, que aliás é nossa em termos: tem alguma coisa lá dentro que age por conta própria, sem dar satisfação. Quem dera um esforço de conscientização resolvesse o assunto (...).
Martha Medeiros
Hoje você saio dos meus sonhos e entrou na minha realidade.A um ano você está comigo, e tenho só a certeza de que não viverei nem mais um ano sem você.TE AMO ETERNAMENTE!!!
FRANCIELI MEDEIROS
Grisalha? Não, obrigada
martha medeiros
Certa vez, por ocasião do Dia dos Pais, escrevi uma crônica chamada A Dignidade do Grisalho, defendendo que os homens deveriam pensar muito antes de pintar o cabelo, já que o grisalho lhes dava muito mais credibilidade, charme e juventude - isso mesmo, juventude. Citei Giorgio Armani como um desses garotos.
Em contraponto, disse que entendia perfeitamente que mulheres pintassem o cabelo, já que em nós o grisalho passa uma idéia de relaxamento e raramente nos cai bem.
Pois descubro que um dos livros mais comentados por aí tem sido Meus Cabelos Estão Ficando Brancos, Mas Eu me Sinto Cada Vez Mais Poderosa, da americana Anne Kreamer, que, depois de extensa pesquisa de campo, defende que as mulheres não perdem nada em manterem suas melenas ao natural.
Anne defende que ficar grisalha é um ato político, de afirmação. Uma outra espécie de vaidade, muito mais honesta. Com suas mechas acizentadas, as mulheres, como os homens, também ganham mais credibilidade, charme e, por que não, até juventude. Todos sabem: cabelos escuros, depois de uma certa idade, endurecem o semblante - e eu, que sou praticamente uma índia, não quero escutar mais nada: vou acabar essa crônica e ir pra cama chorar.
Ou seja, aquele truque de ficar loira pra não ficar velha estaria com os dias contados. Nem loira, nem ruiva, nem castanha, nem índia Sioux. Grisalha. É essa a verdadeira mulher moderna, de atitude.
Conceitualmente, concordo com tudo. Menos com a generalização. Que mulher é essa que só tem a ganhar? Qualquer uma de nós? Tá bom.
Recentemente estive no teatro e vi uma mulher com os cabelos curtos e grisalhos. O rosto dela era igual ao da Jaqueline Bisset nos áureos tempos. Tinha quase dois metros de altura, magérrima e superestilosa. Ela nem precisava de cabelo nenhum, podia ter um balde em cima da cabeça e continuaria um deslumbre. Mas para a mulher comum, que não chega a medir 1m65cm, que não tem corpo de modelo nem um guarda-roupa estiloso e ainda por cima quer manter os cabelos compridinhos, assumir a grisalhice é um homicídio qualificado contra si mesma.
A autora do livro condena a busca por uma aparência mais jovem. Concordo que não devemos entrar nessa neura: cada uma de nós pode ser atraente na idade que tiver. Mas o livro trata todas as pró-tinturas como mulheres patéticas que querem ter 18 anos para sempre. Nunca é levantada a hipótese de desejarmos apenas ter uma relação cordial com nosso espelho, mirar-se sem ter vontade de gritar.
O assunto não é sério, mas totalmente trivial também não. Que mulher, em pleno gozo das suas faculdades mentais, diria que não dá a mínima pro cabelo? Eu, por enquanto, nem penso em cirurgias, botox ou preenchimentos, tenho pânico só de pensar em escarafunchar meu rosto - não que eu não precisasse - , mas me acusar de não ter atitude porque passo um tonalizantezinho de nada já é querer humilhar. Tenho atitude, sim, principalmente a atitude de pegar o telefone e marcar hora no cabeleireiro. Quem fala que isso é perder tempo não sabe que bela companhia é um livro enquanto a tintura age. Leve um livro pro salão e ganhe cultura enquanto "perde tempo".
Um cabelo branco, todinho branco, e bem curtinho, acho um charme total. Funciona porque branco é cor. Grisalho é o quê? Cansaço.
Insignificâncias
Maria Eugênia de Medeiros
Engraçado!
Hoje eu me sinto feliz,
alegre,viva,criança.
O sol está brilhando,
é um belo sábado,
apesar de ser inverno.
Estou feliz,radiante de alegria,
só porque falei com você,
e nem você percebeu a minha emoção.
LEMBREI DE VOCÊ
MARIA YDAIANNE MEDEIROS OLIVEIRA
Em uma linda noite como essa lembrei de você,lembrei dos momentos q passamos juntos mais esse tempo passou e estou aqui tão longe mas fique sabendo q jamais esquecerei dos momentos q passamos juntos guardarei esses momentos dentro do meu coração por toda minha vida sinto muita saudade tua jamais te esquecerei !!!!!!!Pq simplesmente TE AMO!
Já reparou que tem receita para tudo?
Martha Medeiros
Já reparou que tem receita para tudo?
Como ser feliz no casamento...
Como ter uma trajetória de sucesso...
Como manter-se jovem...
Parece que meia dúzia de conselhos resolvem tudo!
Para ser feliz no casamento, todo mundo deve reinventar a relação diariamente.
Para ter uma trajetória de sucesso, todo mundo deve ser comunicativo e saber inglês, para se manter jovem, todo mundo deve parar de fumar e beber de comer. Todo mundo quem, cara pálida?
Todo mundo é um conceito abstrato, uma generalização.
Ninguém pode saber o que é melhor para cada um.
Fórmulas e tendências servem apenas como sinalizadores de comportamento, mas para conquistar satisfação pessoal para valer, só vivendo do jeito que a gente acha que deve, enquadrados ou não no que se convencionou chamar normal.
O casamento é a instituição com que todos convivem desde a infância.
Por isso, acreditamos saber, na prática, o que funciona e o que não funciona. Só que a prática dos nossos pais era deles, não nossa. A gente apenas testemunhou, e bem caladinhos.
Ainda assim, a maioria dos noivos diz ¿sim¿ diante do padre já com um roteiro esquematizado na cabeça, sabendo exatamente os exemplos que pretende reproduzir de seus pais e os exemplos a evitar
Porém, não tiveram os mesmos pais, e nada é mais diferente do que a família do vizinho.
É mais fácil imitar, seguir a onda, fazer de um jeito já testado por muitos e, se não der certo, tudo bem...
Nossas dores e nossos medos muitas vezes são herdados e a gente nem percebe.
Agir como todo mundo é moleza. Bendito descanso pra cabeça: é uma facilidade terem roteirizado a vida.
Mas, cedo ou tarde, a conta vem, e geralmente é salgada.
Fazer do seu jeito (amores, moda, horários, viagens, trabalho, ócio) é uma maneira de ficar em paz consigo mesmo e, de lambuja, firmar sua personalidade, destacar-se da paisagem.
Claro que não se deve lutar insanamente contra as convenções só por serem convenções (muitas delas nos servem e, se nos servem, nada há de errado com elas).
Mas, se não facilitam, outro jeito há de ter. Um jeito próprio de ser alguém, em vez de simplesmente reproduzir os diversos jeitos coletivos de ser mais um.
Por isso, que eu gosto da música do Frank Sinatra que diz: I did it my way (que significa fiz do meu jeito).
Autoria de Martha Medeiros
Lindo é o balançar dos seus cabelos que lança minha'alma a um estado de estupido apaixonado!
Yago Medeiros
Mas não se esqueça: Assim como não se deve misturar bebidas, misturar pessoas também pode dar ressaca.
Martha Medeiros
Lá na infância
martha medeiros
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.
Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.
Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.
Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.
Lágrimas me vêm aos olhos.
Mulher Gato
Esforço-me para que não rolem na face, e todos vejam a minha tristeza.
Não quero que saibam da minha decepção.
Antes, todos me viam feliz, rindo por todos os cantos.
A alegria transbordava nos meus gestos, pelo meu olhar, nos meus muitos sorrisos.
Hoje, fujo de todos.
Não quero que me vejam, pois o sorriso fugiu dos meus lábios, a tristeza inundou meu coração.
A fonte da minha alegria se foi.
Você, que até pouco encantava minha vida, agora, é a razão do meu desencanto.
Por que você se foi e deixou este grande vazio no meu peito?
Uma frieza tão intensa que congelou meu coração, endureceu o meu rosto e emudeceu a minha voz.
Sem forças para responder qualquer coisa, ouvi perplexa a dura sentença e contemplei atônica a sua ida.
Sou um vulto agora, a perambular pelos cantos, tentando compreender a crueldade do seu gesto.
Lúcifer e os lúcidos
Martha Medeiros
"Lúcido deve ser parente de Lúcifer
a faculdade de ver deve ser coisa do demônio
lucidez custa os olhos da cara."
Estou embriagada pelos novos poemas de Viviane Mosé. Esta é só uma palhinha de Pensamento Chão, um livro essencial nesses tempos em que já sabemos que não convém circular de Rolex por aí, já sabemos que certos políticos nunca ouviram falar em honra, já sabemos que o verão vai ser sufocante e só nos resta olhar um pouco para dentro de nós, o único lugar onde ainda encontramos alguma novidade.
Essa visão inusitada que Viviane nos oferece sobre lucidez, por exemplo, é um convite para a reflexão. Em tempos insanos, de tanta gente maluca por vaidade, maluca por juventude, maluca por dinheiro, maluca por poder, os lúcidos destacam-se pela raridade. São aqueles que não inventam personagens de si mesmos, não se trapaceiam, não criam fantasias, ao contrário: se comprometem com a verdade. E se envolver assim com a transparência dos fatos requer uma integridade diabólica. Para olhar o bicho nos olhos é preciso ser bicho também. Enfrentar a verdade é quase um ato de selvageria.
Mas que verdade é essa, afinal? É aí que o demônio apresenta sua conta, pois o lúcido tem que se confrontar com uma verdade desestabilizadora: a de que não existe verdade absoluta. Nossos pensamentos não estacionam, nossos desejos variam, o certo e o errado flertam um com o outro, não há permanência, tudo é provisório, e buscar um porto seguro é antecipar o fim: a única segurança está na morte, será ela nosso único endereço definitivo. Durante o percurso da vida, tudo é movimento, surpresa e sorte.
O lúcido faz parte do time - cada vez mais desfalcado - dos que se desesperam como todo mundo, porém de um modo mais íntimo e refinado. O lúcido organiza sua loucura, acondiciona o que está solto no ar, interliga várias idéias independentes para que, agarradas umas nas outras, não se dispersem, estejam ao alcance da mente. Quanto mais o lúcido pensa, mais percebe que lucidez plena não existe, o que existe são suposições, algumas até coerentes, o que nos mantêm no eixo. Lúcido é aquele que sabe que lucidez é uma falácia, e não pira com isso. Recebe a conta das mãos do demônio, calcula os ganhos e os prejuízos, e paga. Custa sim, Viviane, os olhos da cara, esse vício de pensar e repensar, pensar e compensar, pensar, pensar, pensar e morrer do mesmo jeito. Por isso achei tão interessante seu poema. Você matou a charada: Lúcifer é uma espécie de padroeiro dos lúcidos - e lúcido é só um outro nome para louco. O louco que tem a cabeça no lugar demais.