Meu ideal politico e a democracia para que todo homem seja respe

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Disse algum mal de ti? Não o digas tu dele, quanto mais não seja para que a ele não te assemelhes, imitando-o.

Francisco Quevedo

Dizer o que pensa é o direito de todo homem livre, na paz e na guerra, no conselho e na luta.

Alexander Pope

Duas coisas instruem o homem, qualquer que seja a sua natureza: o instinto e a experiência.

Blaise Pascal

É a própria mente de um homem, e não seu inimigo ou adversário, que o seduz para caminhos maléficos.

Buda

É agradável quando seres iguais se unem, mas é divino quando um grande homem eleva para si quem é inferior a ele.

Friedrich Holderlin

É escravo de seu povo todo homem útil à pátria.

Publílio Siro

É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe.

Epiteto

É indigno de um homem honesto servir-se dos restos de uma amizade que termina, para satisfazer um ódio que começa.

François Fénelon

É mais claro que o sol, que Deus criou a mulher para domar o homem.

Voltaire

É muito mais contrário ao pudor ir para a cama com um homem que se viu apenas duas vezes, depois de três palavras em latim na igreja, do que ceder, mesmo contra a própria vontade, a um homem que se adora há dois anos.

Stendhal

É necessário que o desejo seja irritado por obstáculos [...]. O homem que nada deseja é, certamente, mais infeliz do que o que sofre.

Paul Holbach

É noite e o céu está num quel todo triste...
O vento gelado chega até mim levando meus olhos para o céu e lá distante vejo uma pequena estrela a brilhar mais que as outras...
Como então derrepente a pensar em você...
Você é como aquela pequenina estrela...
Você que me ensinou a amar e a viver...
Você que num mundo cheio de ódio me fez ver as coisas mais belas da vida...
Mas foi você que um dia chegou e disse que não me amava...
Olho para o céu novamente e não consigo olhar...
Pois as lagrimas não me deixam ver a pequenina estrela...
E o vento gelado dessa noite me torna ainda mais triste...
Simplismente por que você que me ensinou a amar...
Sem querer me ensinou a sofrer e a chorar...

Jacqueline Pezzole

É ótimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro.

Aristóteles

É preciso fazer o que é certo! mesmo que seja perigoso.É assim que o homem se define.

Cosme Rocha

É preciso que a imaginação seja demasiada para que o pensamento tenha o bastante.

Gaston Bachelard

É preciso que a Terra seja um lugar deveras estranho para a virtude, uma vez que ela aqui apenas sofre.

Pierre Marivaux

É preciso que alguma coisa seja feita para que confessemos ter pensado em fazê-la.

Napoleão Bonaparte

É preciso realmente que o homem morra para que outros, e ele mesmo, possam apurar o seu justo valor.

Vittorio Alfieri

É preciso tentar ser feliz, nem que seja apenas para dar o exemplo.

Jacques Prévert

É ridículo para um homem criticar o trabalho de um outro se não se distinguiu pessoalmente na mesma realização.

Joseph Addison

É tão indulgente o homem para consigo mesmo, que nunca julga ter-se aproveitado bastante da liberdade de se portar mal.

Juvenal

É tempo de reflexão vejamos o que construímos de bom para a humanidade e em todo natal façamos estão reflexão para que possamos construir um mundo melhor.

Bruno Calil Fonseca

Eclesiastes 3:1 ao 8

Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derribar, e tempo de edificar;
tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de deitar fora;
tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.


Eu Nasci e Morri,pois Plantei e Colhi aquilo que me matou.
Quem poderá me curar?
Derrubei meu castelo,agora penso em algo para edificar.
Chorei ao mesmo tempo em que ria,pranteei quando era tempo de dançar.
Espalhei pedras mas ainda não juntei.
Passei tanto tempo abstendo-me de abraçar,quando abraçei,amei,mas novamente chorei,pois deixaram-me de abraçar.
Agora é tempo de buscar,por que já perdi.
Vou guardar e espero não ter que deitar fora.
Rasguei meu coração e agora preciso costurá-lo.
E calado agora,nada tenho para falar.
O tempo ainda não chegou.
Porém quando vier,espero que seja tempo de amar e não de odiar.
Por que em guerra está meu coração.
Não me importo pois creio em Deus que ainda vou trilhar o caminho da paz.

Por que há tempo para tudo.

Antônio Carlos Baena

Eis o melhor conselho para um homem razoável: não acredites numa mulher, ainda que ela esteja a dizer a verdade.

Eurípedes

Eis o homem sentado à mesa
Diante da folha branca.
Um longo, longo caminho,
Da vida para a palavra.
Decantação, purificação
Para chegar ao pássaro.

O homem que está à mesa
Atravessou muitos desertos
Virou do avesso a certeza
Naufragou nos mares do sul.

Entre ditongo e ditongo
Para chegar ao pássaro
Tu próprio terás de ser
Cada vez mais substantivo.

Irás de sílaba em sílaba
Ferido por sete espadas
Diante da folha branca
Serás fome e serás sede
Como o homem que está à mesa,

O homem tão despojado
Que a si mesmo se transforma
No pássaro que busca a forma.

Este é tempo do homem
perdido na multidão
Como ser desintegrado
Na folha branca da cidade.

Tempo do homem sentado
À mesa da solidão.

Há palavras como asas,
outras mais como raízes

O pássaro voa por dentro
Do homem sentado à mesa.
Vai de fonema em fonema
Sobre as cordas dos sentidos.

Se vires o homem que passa
Como se fosse no ar
Já sabes: é o homem que está
Diante da folha branca.

Às vezes levanta vôo
Para outro espaço, outro azul
E deixa dentro das sílabas
Um rastro como de sul.

Quando recordas,
Quando a tristeza
toca demais as cordas do coração

Quando um ritmo começa
Dentro das palavras,

Um sapateado inconfundível
(Malagueña, malagueña!)
E a folha branca é uma Espanha
Para cantar, para dançar
Para morrer entre sol e sombra
Às cinco em sangue...

Então verás chegar
O homem sentado à mesa
Às cinco en sombra de la tarde
Malagueña, Malagueña!
Diante da folha branca
Como por terras de Espanha.

Nos descampados deste tempo
Nos aeroportos auto-estradas
Nos anúncios sob as pontes
Talvez no marco geodésico

No fumo do lixo ardendo
No cheiro do alcatrão
Nos dejectos de lata e plástico
Nos jornais amarrotados
Nas barracas sobre a encosta
Na estrutura de betão
Sobre o gasóleo e a tristeza
Sobre a grande poluição
Onde nem folha ou erva cresce

Seco, duro, estéril tempo
Diante da folha branca
Da solidão suburbana
Onde a multidão se perde
Entre tristeza e tristeza

Às vezes um coração:
Talvez um pássaro verde
Ou talvez só a canção
Do homem sentado à mesa

O homem que está à mesa
Tem qualquer coisa que escapa
Qualquer coisa que o faz ser
Ausente quando presente

Às vezes como de mar
Às vezes como de sul

Um certo modo de olhar
Como atravessando as coisas
Um certo jeito de quem
Está sempre para partir.

O homem sentado à mesa
Não está sentado: caminha
Navega por sobre os mares
Ou por dentro de si mesmo.

Vem de longe para longe
Do passado para agora
De agora para amanhã
Está no avesso da hora!

Solta o pássaro, não pára,
Tem outro espaço, outro azul
Às vezes como de mar
Às vezes como de azul

E não se tem a certeza se está do lado de cá
Ou se está do outro lado, deste lado onde não está.
Mesmo se sentado à mesa
Não é possível detê-lo
O homem que tem um pássaro
É sempre um homem que passa.

Tem qualquer coisa que nem se sabe
O quê nem de quem

É talvez um mais além
Algo que sobe e que voa
Entre o Aqui e o Ali
Algo que não se perdoa
Ao homem quando ele tem
Um pássaro dentro de si...

Há um tocador a tocar
As harpas de cada sílaba

Diante da folha branca
Tudo é guitarra e surpresa.

Escutai o pássaro e o canto
Do homem sentado à mesa!

Manuel Alegre


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