Alemanha - Inicio do século 20
Albert Einstein
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!
"Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, considerado o fundador da ioga no Brasil, ouvi uma palavra inventada por ele que me
Martha Medeiros
pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só
que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é:
Quem espera o que de nós?
Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Maria bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que
ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de
sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?
Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que
você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.
Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu não sou filiada, seguidora, fiel, ou discípula de nenhuma religião ou crença, mas simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos
mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes."
"O professor disserta sobre ponto difícil do programa.
Carlos Drummond de Andrade
Um aluno dorme,
Cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudí-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O rofessor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo."
Aprendi a cantar sem professor, com a graça de deus eu sou completo.
santana o cantador
Você vem me chamar de analfabeto, exibindo o diploma de doutor,
No congresso que eu for competidor, vou ganhar de você de dez a zero,
Seu doutor eu vou ser muito sincero, se eu deixar de cantar não sou feliz,
Ser poeta eu sou porque deus quis, ser doutor não sou porque não quero...
Lições do melhor amigo.
kariokinha
Se um cachorro fosse seu professor você aprenderia habilidades assim:
- Quando alguém que você ama chegar em casa, corra ao seu encontro;
- Não morda se um rosnado resolver a situação;
- Não importa quantas vezes o outro magoar você, volte e faça as pazes.
A ARTE DE ENVELHECER
Autor desconhecido
Conta um jovem universitário que, no seu primeiro dia de aula, o professor se apresentou e pediu que todos procurassem conhecer alguém que não conheciam ainda.
Ele ficou de pé e olhou ao redor, quando uma mão lhe tocou suavemente no ombro. Deu meia volta e viu uma velhinha enrugada, cujo sorriso lhe iluminava todo seu ser.
Ela lhe falou sorrindo: “Oi, gato. Meu nome é Rose. Tenho oitenta e sete anos. Posso lhe dar um abraço?”
O moço riu e respondeu com entusiasmo: “Claro que pode!”
Ela lhe deu um abraço muito forte.
“Por que a senhora está na Universidade, numa idade tão jovem, tão inocente?” perguntou-lhe o rapaz.
Rindo, ela respondeu: “Estou aqui para encontrar um marido rico, casar-me, ter uns dois filhos, e logo me aposentar e viajar.”
“Eu falo sério”, disse seu jovem colega. “Quero saber o que a motiva a enfrentar esse desafio na sua idade.”
Rose respondeu gentil: “Sempre sonhei em ter uma educação universitária e agora vou ter.”
Depois da aula, ambos caminharam juntos, por longo tempo, e se tornaram bons amigos.
Todos os dias, durante os três meses seguintes, saíam juntos da classe e conversavam sem parar.
O jovem universitário estava fascinado em escutar aquela "máquina do tempo". Ela compartilhava com ele sua sabedoria e experiência.
Durante o curso, Rose se fez muito popular na Universidade. Fazia amizades onde quer que fosse.
Gostava de se vestir bem e se alegrava com a atenção que recebia dos outros estudantes.
Ao término do último semestre, Rose foi convidada para falar na festa de confraternização. Naquele dia, ela deu a todos uma lição inesquecível.
Logo que a apresentaram, ela subiu ao palco e começou a pronunciar o discurso que havia preparado de antemão. Leu as primeiras frases e derrubou os cartões onde estavam seus apontamentos.
Frustrada e um pouco envergonhada, se inclinou sobre o microfone e disse simplesmente:
”Desculpem que esteja tão nervosa. Não vou poder voltar a colocar meu discurso em ordem. Assim, permitam-me simplesmente dizer-lhes o que sei.”
Enquanto todos riam, ela limpou a garganta e começou:
“Não deixamos de brincar porque estamos velhos; ficamos velhos porque deixamos de brincar.
Há alguns segredos para manter-se jovem, ser feliz e triunfar.
Temos que rir e encontrar o bom humor todos os dias.
Temos que ter um ideal. Quando perdemos de vista nosso ideal, começamos a morrer.
Há tantas pessoas caminhando por aí, que estão mortas, e nem sequer sabem!
Há uma grande diferença entre estar velho e amadurecer. Se vocês têm dezenove anos e ficam um ano inteiro sem fazer nada produtivo, se converterão em pessoas de vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e fico por um ano sem fazer nada de útil, completarei oitenta e oito anos.
Todos podemos envelhecer. Não requer talento nem habilidade para isso. O importante é amadurecer, encontrando sempre a oportunidade na mudança.
Não me arrependo de nada. Nós, de mais idade, geralmente não nos arrependemos do que fizemos, mas do que não fizemos.
E, por fim, os únicos que temem a morte são os que têm remorso.”
Terminou seu discurso cantando “A rosa”. Pediu a todos que estudassem a letra da canção e a colocassem em prática em suas vidas.
Rose terminou seus estudos e, uma semana depois da formatura, morreu tranqüilamente, enquanto dormia.
Mais de dois mil estudantes universitários assistiram as honras fúnebres, para render tributo à maravilhosa mulher que lhes ensinou, com seu exemplo, que nunca é demasiado tarde para chegar a ser tudo o que se pode e deve ser.
* * *
O importante não é acumular muitos anos de vida, mas adquirir sabedoria em todos os momentos que os anos nos oferecem.
Afinal, envelhecer é obrigatório, amadurecer é opcional.
Pense nisso!
O ASTRO PROFESSOR
Nildo Lage
O professor é um astro
Brilha no palco sala de aula, iluminando vidas.
É suntuoso como a lua
Que mesmo não tendo luz própria
Exerce poderes sobre todos,
Pois, formar cidadãos é imprescindível mais que influências
É preciso está sempre em mutação.
Há fases que exigem grandeza
Para intimidar os problemas, superar barreiras.
Em outras, ser pequeno, cedendo espaço ao novo
Para que o rústico possa ganhar forma, crescer,
Gerar a energia do próprio brilho.
Fases que deve-se ocultar
Para, assim, o educando se encontrar no seu próprio universo
Mas, a fase mais extraordinária
É a de estar sempre cheio
Abarrotado de idéias e propósitos
Para que aqueles que estão sob a sua regência
Brilhem com a luz do conhecimento
E nos eclipses, saibam se guiar
Pelo universo da própria existência.
PROFESSOR
Mário Joaquim Batista
Louvado seja Nosso Deus
Pela sua paciência aquática;
Capaz de contornar as revoltas
E amolecer os corações.
Que bom! Você existe!
É nosso(a) colega e educador(a).
Como a chuva revitalizante,
Entusiasma os “fracos” e “tímidos”.
Obrigado por ser
A companhia saudável
Que os pais buscam
Para suscitar a sabedoria.
Parabéns pelo seu dia,
Parabéns pela sua alegria,
Por ser um exemplo
De que vale apena viver.
(Autor: Mário Joaquim Batista)
Alemanha - Inicio do século 20
Albert Einstein
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!
Pária
Luiz Antônio Damasceno
Pobre professor
persiste por pronunciar
palavras pelo prazer
para pessoas precárias,
presumidas, pretensiosas,
perdidos pela profissão
por preço pequeno
peleja por pouco,
pelo pregão,
prega pelas primeiras
páginas para pôr-do-sol,
pretendendo pular
percalços prisioneiros
para pôr prelúdio
pelas próximas pessoas,
perto permeia pressuroso
permitindo pegadas
persistentes provocadas
pelos pormenores,
piratas perseguidos
pelas pessoas pretensiosas.
Professor pária!
Pária para as pessoas
perseguirem pelo
pretenso poder.
Preceptor, petrifica preceitos.
Pária putrefeito!
Putrefato pária!
autor: Professor Luiz Antônio Damasceno
Pergunta feita por Professor da matéria Termodinâmica, no curso de Engenharia química da UFBA em sua prova final. Esse Professor é conhecido por fazer perguntas do tipo "Por que os aviões voam?" em suas provas finais.
SSS
Sua única questão, nessa prova, foi:
"O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta."
Vários alunos justificaram suas opiniões baseadas na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
"Primeiramente, postulemos que o inferno exista e que esse é o lugar para onde vão algumas almas. Agora postulamos que as almas existem, assim elas devem ter alguma massa e ocupam algum volume. Então um conjunto de almas também tem massa e também ocupa um certo volume. Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno? Podemos assumir seguramente que, uma vez que uma alma entra no inferno, ela nunca mais sai de lá. Por isso não há almas saindo.
Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo e no que pregam algumas delas hoje em dia. Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno... Se você descumprir algum dos 10 mandamentos ou se desagradar a Deus você vai para o inferno. Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno. A experiência mostra que pouca gente respeita os 10 mandamentos. Com as taxas de natalidade e mortalidade do
jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno.
Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno. A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante. Existem, então, duas opções:
1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir, portanto EXOTÉRMICO.
2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele, portanto ENDOTÉRMICO.
Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da UFBA me disse, no primeiro ano: "Só irei pra cama com você no dia que o inferno congelar", e levando-se em conta que AINDA NÃO obtive sucesso na tentativa de ter relações amorosas com ela, então a opção 2 não deve ser verdadeira. Por isso, o inferno é exotérmico."
O aluno tirou 10 na prova.
CONCLUSÕES:
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original." (Albert Einstein)
Alemanha - Inicio do século 20
Albert Einstein
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Deus criou tudo o que existe?
Um aluno respondeu com grande certeza:
- Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo? Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
- Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
- Posso fazer uma pergunta, professor?
- Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
- De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
- E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
- Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
- Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
- Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
- Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
- O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado. Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
Albert Einstein, senhor!
Ao meu querido professor...
Ana Beatriz Figueiredo Mota
Eu confesso – Poucas são as pessoas que gostam de mim – pois não sei fingir.
Tenho uma alma revolucionária, ao extremo, e me provocam agonia e pesar tantas manifestações desumanas e miseráveis.
Ultimamente tenho pensado a respeito disso e cheguei a algumas conclusões.
Antes de tudo, devo ponderar sobre a facilidade e destreza que certas pessoas encontram em serem mesquinhas, pobres de espírito, baixas moralmente e desfavorecidas em intelecto. E isto não é marca de classes menos abastadas; pelo contrário, vejo cada vez mais pessoas que se dizem “endinheiradas” cometerem barbaridades contra as condutas da boa educação.
Exatamente isto, talvez mesmo por se taxarem “endinheiradas”. Possuem apenas dinheiro, folhas ao vento, mas sem nenhum valor espiritual, sem qualquer civilidade social ou condições normais e saudáveis de raciocínio .
E, realmente pensando sobre isso, sentindo-me envolvida por um mundo caótico e sem freios de cidadania, me surpreendi com a existência, bem nítida, de pessoas raríssimas, que diante de tanta falta de educação, indignidade e lixos humanos, conseguem se fazer “luzes” aos olhos alheios. Conheço poucas pessoas assim, mas tenho orgulho de suas existências presentes e coexistentes à minha vida.
Uma dessas pessoas? O meu professor de literatura. Seu nome pode ser dito, sem receios: Osmar Oliva.
Não estou escrevendo sobre o assunto para alçar elogios de ordem prosaica ao nobre docente. Quero apenas, diante de tantas desfavoráveis experiências humanas, citar apenas uma das poucas que pode ser digna de louvor.
Bem... O professor e doutor Osmar Oliva é alguém que se atém a comentários pertinentes à sua disciplina, ao conhecimento científico de sua área e também de outras, e nunca à comentários extraclasse. Respeita nossos horários de início e término de aulas, mesmo que alguns necessitem sair mais cedo para conseguir condução, o que ele entende perfeitamente.
Mas o que me chama mais atenção nele é a maneira de ser humilde e voraz, simultaneamente, em seus discursos. É humilde ao apontar nossas falhas de maneira coesa e ética, é voraz em nunca atingir um desafeto com más palavras, antes com boas palavras aos que à ele parecem pertinentes. É exatamente isso que me encanta em sua fala.
O professor derrota verbalmente, com uma oralidade magnífica, os tons alheios de arrogância e desumanidade. Ele declara, de um modo não-verbal, olhos de superioridade à ignorância que persuade os mesquinhos, e parece conseguir vê-la ao longe, como algo que não quer atingir nunca, pois sabe que estas banalidades pertencem apenas aos tôlos.
Então, eu utilizo agora um grande clichê: “Quero ser como ele, quando eu crescer.”
Quero que minha alma atenha-se acima das coisas mundanas, momentâneas e que coexista na delicadeza da nobre linguagem humana. Desejo mais afetos que inimigos e quando não puder tê-los nessa ordem, desejo o silêncio, somente. O meu e o alheio.
Que eu esteja, sempre, acima das coisas e das pessoas pequenas. Que eu apenas sinta que passaram por mim, como o vento, por mais que o vento seja dotado de uma positividade enigmática. Apenas peço a Deus que me dê forças e coragem para não responder aos medíocres, que ocupam suas vidas e suas podres almas de tanta sordidez e futilidades, da vida alheia, da inveja ao mérito dos justos.
E por isso também que estou escrevendo. Por que parece tão fácil responder com grosserias à pessoas baixas e tão difícil assumir a nobreza de caráter de apenas uma, quando a encontramos em nossas vidas?
Escrevo para dizer ao professor Osmar e às raras pessoas como ele que sinto orgulho de conhecê-los, de tê-los tão próximos, para que talvez eu consiga absorver e aprender coisas boas. Escrevo para que estas poucas pessoas possam ter a certeza de uma admiração verdadeira e saudável, porque são dotados de atitudes saudáveis e justas.
Escrevo para não perder meu tempo com pessoas ou coisas fúteis. Prefiro preencher minhas horas com palavras afetuosas e puras.
Neste semestre, essencialmente, entre tantas decepções e desprazeres, pude conhecer uma pessoa maravilhosa, que com certeza ofuscou e apagou muitas tristezas, muitas lágrimas, não só minhas, mas de muitos colegas... Com a sutileza de suas considerações, com sua evocação e admiração machadiana, com seus apontamentos sobre a sedução da escrita, com sua postura lúcida e perfeita, com a aura do professor realista e espontâneo. Passei a amar a literatura, passei a ler Machado de Assis. Quero ter como exemplo pessoas excelentes e íntegras!_________________________________
Ficar velho é obrigatório, crescer é opcional
Autor Desconhecido
No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda. Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro. Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim, com um sorriso que iluminava todo o seu ser.
Ela disse:
- Hei, bonitão. Meu nome é Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade. Posso te dar um abraço?
Eu ri, e respondi entusiasticamente:
- É claro que pode! - e ela me deu um gigantesco apertão.
- Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade? - perguntei.
Ela respondeu brincalhona:
- Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar.
- Está brincando - eu disse.
Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse:
- Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!
Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um "milkshake" de chocolate. Nos tornamos amigos instantaneamente.
Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar.
Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela "máquina do tempo" compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.
No decurso de um ano, Rosa tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse.
Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida!
No fim do semestre nós convidamos Rosa para falar no nosso banquete de futebol.
Jamais esquecerei do que ela nos ensinou. Ela foi apresentada e se aproximou do pódio. Quando ela começou a ler a sua fala preparada, deixou cair três das cinco folhas no chão.
Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente:
- Desculpe-me, eu estou tão nervosa! Parei de beber por causa da Quaresma, e este uísque está me matando! Eu nunca conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então me deixe apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei.
Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou:
- Nós não paramos de amar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque paramos de amar. Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguindo sucesso. Você precisa rir e encontrar humor em cada dia. Você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos, você morre. Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam! Há uma enorme diferença entre ficar velho e crescer.
-
Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos. Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos. Qualquer um consegue ficar mais velho. Isso não exige talento nem habilidade. A idéia é crescer através de sempre encontrar oportunidade na novidade. Isto não precisa nenhum talento ou habilidade. A idéia é crescer sempre encontrando a oportunidade de mudar. Não tenha remorsos. Os velhos geralmente não arrependem daquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer. As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos.
Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente "A Rosa".
Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária. No fim do ano Rosa terminou o último ano da faculdade que começou há todos aqueles anos atrás.
Uma semana depois da formatura, Rosa morreu tranqüilamente em seu sono.
Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser.
Quando você terminar de ler isto envie esta pacífica palavra de conselho para seus amigos e familiares, eles realmente apreciarão! Estas palavras têm sido divulgadas por amor, em memória de "Rosa" e lembre-se:
"Ficar velho é obrigatório, crescer é opcional".
Na física não existe amor platônico
Kathlen Heloise Pfiffer
Na física não existe amor platônico. Foi o que meu professor de física disse hoje, em uma daquelas aulas que a última coisa que você quer é estar realmente na aula. Ele estava se referindo aos elétrons, que quando são atraídos por corpos positivos ou neutros, não os rejeitam. Na física, que tudo parece ser complicado, a coisa mais impossível de se entender é simples assim. Quem dera se na vida real esse conceito fosse o mesmo, se tudo fosse uma simples equação do tipo você apaixonado + a pessoa dos seus sonhos = viveram felizes para sempre ao cubo. Mas, não existem fórmulas, não existem manuais, não existem regras quando o assunto é amor.
A verdade é que a vida é feita de exceções, e não de regras. Compreender isso leva algum tempo, talvez nunca se compreenda mesmo. Cada amor por si, é uma exceção. Ou você realmente conhece aquele típico amor Hollywoodiano? Onde o mocinho conhece a mocinha, vivem uma linda história de amor e tudo acaba com um lindo por do sol em cima de uma colina dentro de um daqueles carrões conversíveis. Não. Amor que é amor tem brigas, daquelas de jogar vasos um na cabeça do outro, tem muitas D.R’s bem na hora que o mengão entra em campo, tem aquele mau hálito quando os dois acordam, tem os almoços na casa da “sogrinha amada”, tem o dogão da esquina quando se tem somente uns três mangos no bolso pra comer. E claro, tem também a parte alucinante, a parte de subir pelas paredes pelo outro, a parte da reconciliação pós briga (uma das melhores), tem os filmes de sábado a tarde no inverno, as tardes na praia no verão, os apelidos breguérrimos que os casais insistem em se chamar e por ai vai. Vai bem longe na verdade. Cada amor é feito com uma dosagem de loucura, uma de certeza, ou então nenhuma de certeza.
O fato é que o amor é em si uma loucura. Afinal, não é coincidência demais que, a pessoa da sua vida, apareça justo na sua vida? Quero dizer, com tantos outros bares pra ela ir, tantas outras locadoras, tantos outros supermercados ou academias, a tal “pessoa certa” decide ir justo à quitanda do seu bairro comprar amoras às 08h30min da manhã de um sábado que você, por PURA coincidência, foi comprar cebola pra fazer creme acebolado pro seu sobrinho. Hãn me engana que eu gosto. Isso não é coincidência meu caro, isso se chama destino. Ah, então você deve estar pensando: lá vem de novo aquele clichê tão batidinho do destino. Ah sim, lá vem ele de novo. Eu acredito em destino, e esta tem sido uma das minhas mais fervorosas crenças. Digamos que uma das minhas respostas prediletas a tudo (e também o objeto de minha esperança).
Ok, você não acredita em destino? Então vamos aos fatos, vamos á Física. Como foi mesmo que eu disse? Na física não existe amor platônico. Tá legal, não se pode levar isso bem ao pé da letra no universo da conquista, mas vejamos pelo seguinte modo: um corpo tenta atrair o outro, e este só não se atrai se não quiser, ou seja: fica sozinho por pura opção. Pode até ser que demore um pouquinho pro corpo certo jogar seu magnetismo sobre você e te atrair, mas essa hora chega. Quando? Ah, isso só o destino sabe (é, o clichê de sempre). Eu ainda estou à espera da pessoa certa, e meu lado romântico diz sim que ele vai chegar e enroscará uma margaridinha nos meus cabelos lisos, fazendo pousar no meu rosto o sorriso de orelha a orelha. E então eu cederei meus elétrons e nós vamos viver assim, super neutros (só nessa parte), compartilhando elétrons aqui e acolá. Se na vida real, do contrário da Física, o amor platônico existe, então, também do contrário da física, na vida real existe o destino, destino que por coincidência ou não, faz com que a pessoa da sua vida, uma hora ou outra, apareça JUSTO na sua vida. ;)
kety 06/2008
UMA LIÇÃO DE VIDA
Blandinne
No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda.
Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro.
Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser.
Ela disse:
"Ei, bonitão.
Meu nome é Rosa.
Eu tenho oitenta e sete anos de idade.
Eu ri, e respondi entusiasticamente:
"É claro que pode!", e ela me deu um gigantesco apertão.
Não resisti e perguntei-lhe:
"Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?", e ela respondeu brincalhona:
"Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar."
"Está brincando", eu disse.
Eu estava curioso em saber o que a havia
motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse:
"Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!"
Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um
milkshake de chocolate.
Nos tornamos amigos instantaneamente.
Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar. Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela "máquina do tempo" compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.
No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse.
Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida!
No fim do semestre nós convidamos Rose para falar no nosso banquete de futebol.
Jamais esquecerei o que ela nos ensinou.
Ela foi apresentada e se aproximou do podium. Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão.
Frustrada e um pouco embaraçada, ela
pegou o microfone e disse simplesmente:
"Desculpem-me, eu estou tão nervosa!
Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei."
Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou:
"Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque
paramos de jogar.
Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir
o sucesso.
Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia.
Segundo, você precisa ter um sonho.
Quando você perde seus sonhos, você morre. Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam!
Terceiro, há uma enorme diferença entre
envelhecer e crescer.
Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma,
eu ficarei com oitenta e oito anos.
Qualquer um, mais cedo ou mais tarde
ficará mais velho.
Isso não exige talento nem habilidade, é uma conseqüência natural da vida.
A idéia é crescer através das oportunidades.
E por último, não tenha remorsos.
Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer.
As lágrimas mais amargas diante de um túmulo, são mais por palavra não ditas do que por palavras ditas, portanto, não tenha medo de viver.
Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente "A Rosa".
Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária.
No fim do ano Rose terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos atrás.
Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranqüilamente em seu sono.
Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser, se realmente desejar.
"Ficar velho é obrigatório, crescer é opcional".