O sinal mais característico da imperfeição do homem, é o seu interesse pessoal.
Allan Kardec
O sol deitou no horizonte...
Eloah Bairral
O último raio me faz lembrar de agradecer o que me proporcionou mais este dia.
O calor das pessoas, o carinho, o sorriso, a bondade, a minha família e principalmente a atenção que recebi de Ti Senhor.
Eu sei que sou especial porque tenho tudo de mais importante... O Amor.
O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte. O vento disse:
Autor Desconhecido
- Provarei que sou mais forte! Vê aquele homem que vem lá embaixo de capote? Aposto que posso fazer com que ele tire o capote mais depressa que você.
O sol recolheu-se atrás de uma nuvem e o vento soprou até quase se tornar um furacão. Quanto mais ele soprava mais o homem segurava o capote junto de si. Finalmente o vento desistiu de soprar e acalmou-se. Então o sol saiu de trás da nuvem e sorriu para o homem. Imediatamente ele esfregou o rosto e tirou o capote. O sol disse então para o vento:
- A gentileza e o calor são mais fortes do que a fúria e a força...
O SOL E O VENTO....
Fênix Faustine
O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte.
O vento disse:
- Provarei que sou o mais forte.
Vê aquela mulher que vem lá embaixo com um lenço azul no pescoço?
Aposto como posso fazer com que ela tire o lenço mais depressa do que você.
O sol aceitou a aposta e recolheu-se atrás de uma nuvem.
O vento começou a soprar até quase se tornar um furacão, mas quanto mais ele soprava,
mais a mulher segurava o lenço junto a si.
Finalmente, o vento acalmou-se e desistiu de soprar.
Logo após, o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para a mulher.
Imediatamente ela esfregou o rosto e tirou o lenço do pescoço.
O sol disse, então, ao vento:
- Lembre-se disso:
"A gentileza e a amizade são sempre mais fortes que a fúria e a força."
Fênix
o sol não clarei mais, as estrelas não brilha mais, a lua não ilumina mais, é assim que eu mim sinto sem vc é um vazio dentro de mim que parece que eu não existo, uma dor que não mata mais machuca, vejo que não tem rédio pra curar isso a unica cura ta em vc.
bryan
O sonho é uma porta estreita,dissimulda no que tem a alma de mais obscuro e íntimo;abre-se sobre a noite original e
Jung
cósmica quepré-formava a alma muito antes da existência da consciência do eu e que a perpetuará até muito além do que possa alcançar a consciência individual.
O sonho na realidade é nada mais que uma verdade escondida dentro de nós e quando tem vontade se apresenta , por isso jamais deixe de sonhar. muitas conquistas vem de um sonho.
Luana
O SORRISO É O ESPACO MAIS CURTO ENTRE DUAS PESSOAS."
Pati Menezes
" QUERES SER FELIZ?
APRENDA PRIMEIRO SOFRER."
IVAN TURGENEV
"O POETA É UM ROXINOL, QUE NA ESCURIDÃO SE APRUMA PARA CANTAR E ALEGRA A PRÓPRIA SOLIDÃO COM DOCES SONS."
PERCY BYSSHE SHELLEY
O Sorriso é uma conseqüência direta da felicidade.
Annara
O Sorriso é a expressão mais bonita que o ser humano tem.
O Sorriso embeleza qualquer pessoa,
independente de sua aparência.
O Sorriso nos trás forças e esperanças
para lutarmos contra todos os empecilhos.
O Sorriso é universal, tem reflexos por toda parte.
Quando Sorrimos, mostramos que estamos felizes,
de bem com a vida; mostramos que temos esperança
e que não nos deixaremos levar pelos problemas.
Quando Sorrimos passamos a nossa alegria para quem nos ama,
e não damos prazer para quem quer nos ver chorar.
Portanto, sorria sempre
para que o amor que está em Você, brilhe.
O sucesso faz mais inimigos que o fracasso.
Ediel
O sucesso: / entre os mortais, este é um deus, ou melhor, mais do que um deus.
Ésquilo
O sufrágio universal, a mais monstruosa e a mais iníqua das tiranias, pois a força do número é a mais brutal das forças, não tendo ao seu lado nem a audácia, nem o talento.
P. Bourget
O talento não evita que se tenham manias, mas torna-as mais notáveis.
Madame de Stael
O Sonho espatifado
Lyani 14042007
Nada pode ser mais triste que isso. Um sonho quebrado, espatifado no chão. Vermelho sangue. E você tenta olhar pra ele sem dor e pensar que vai ficar bem, mas ele está lá em todos os seus sonos, suas tarefas diárias, no ônibus, nos livros, na comida, na água do chuveiro, está lá… caindo sobre você, encostando em você, cutucando você, espreitando entre seus pensamentos, entre o seu trabalho. Não dá pra fugir. Ele está lá, espatifado na poça de sangue vermelho escarlate. Opaco. E então vêem as lágrimas, e o mais difícil é quando veêm e você não pode chorar, pois está em algum lugar público. Um ônibus, o trabalho a faculdade e os amigos. O mais difícil é enfrentar os amigos. Sorrir, quando os músculos do seu rosto não te obedecem e você pensa que a dor no estômago (no peito, nas pernas, nas costas, no couro cabeludo) vai te engolfar e você vai se dobrar pra frente, segurando-se na parede, vendo o chão ficar mais perto, depois escuro e depois silêncio. Difícil segurar lágrimas que insistem em ficar nadando nos seus olhos, prestes a cair, rolar pelo rosto. Inútil olhar pra cima, piscar de leve pra não forçar a descida, pensar em algo bom. Não pode haver nada de bom quando ele está lá, espatifado, puro sangue. Quando você se vê levemente sozinha e a dor parece ainda maior, uma lágrima insistente escorre e você não quer enxugar. Sabe que o movimento de levar a mão ao rosto e secar aquela lágrima, vai trazer muitas outras. Tenta desesperadamente apertar o passo, chegar em casa, subir o elevador (que magicamente está muito mais lento). Tenta abrir a porta sem tremer, querendo desesperadamente entrar, e a chave nunca pode deixar de cair nesse momento. Ela tem que se espatifar fazendo barulho e algum vizinho tem que abrir a porta nesse momento, carregando um saco de lixo pra levar até a lixeira e te flagrar no ápice da dor, sorrindo e fingindo não ver. E você também sorri (ou tenta) e na voz mais abafada que já se ouviu falar, diz oi, engasga nas próprias palavras como dentes quebrados e a gengiva dolorida dá vontade ainda maior de entrar, fugir, ficar sozinha. Pega a chave desesperadamente e entra emfim. Engraçado como se espera tanto estar sozinho e de repente a vontade é de voltar lá fora, por que é tão assustador estar sozinho. E as lágrimas cessaram, nem uma vontade de chorar, só vazio e dor enrigecida. Respirar é difícil. Você se força a andar, ir até algum lugar deixar a bolsa, os pesos. E quando faz o primeiro gesto natural (e rotineiro) parece que o resto fica tão fácil. Suas pernas andam até o quarto, seus braços e mãos tiram a roupa, você se guia até o banheiro, tão natural, tão bem. E o banho é quente, demorado, tranquilo. E você se veste e é nesse momento que tudo volta. Dor, lágrimas, asfixia, morte. Seus membros parecem enrigecer-se tanto que você precisa sentar, deitar, fazer algo. A parede mais perto parece tão convidativa e você se encosta, sentando aos poucos. Ah, o desespero. O desespero, o momento da explosão, o choro convulsivo. Aquele choro que parece vir de dentro da sua alma, de algum lugar que está tão longe de você mesma, algum lugar profundo, dolorido, e vem subindo, fisgando, doendo, ardendo até você soluçar, dobrar-se, sentir os músculos doloridos, os olhos explodindo um rio de lágrimas, até você pensar que vai desidratar e morrer. A dor, impiedosa de desejar uma abraço. Quente, macio, tranquilizador. A dor de precisar das palavras de alguém. A dor terrível de precisar ouvir um “shhhh, vai ficar tudo bem”. Essa voz nunca chega, as palavras nunca te alcançam, os braços jamais circulam seu corpo. E humanamente normal, você se recupera. A respiração volta ao normal, você para de tossir e chorar ao mesmo tempo, e só resta a pior dor de todas, aquela dor vaga. Vazia, fria, congelada. Seu corpo parece oco e sem órgãos, e por minutos sem fim você fica olhando o nada, sua boca seca sem que você a molhe com a ponta da lingua, o rosto inchado fica imóvel e vai perdendo a cor aos poucos. É de se pensar que não suportará mais nada. Mas o ciclo da vida é cruel e você se vê levantando e andando até a cama. Dormindo pesadamente, acordando de manhã pra trabalhar, tropeçando no sonho espatifado, as vezes escorregando no sangue, tendo vontade de chorar de novo e se refazendo. E assim, a vida continua…
O SORRISO
Cris Iris
O Sorriso é uma conseqüência direta da felicidade.
O Sorriso é a expressão mais bonita que o ser humano tem.
O Sorriso embeleza qualquer pessoa,
independente de sua aparência.
O Sorriso nos trás forças e esperanças
para lutarmos contra todos os empecilhos.
O Sorriso é universal, tem reflexos por toda parte.
Quando Sorrimos, mostramos que estamos felizes,
de bem com a vida; mostramos que temos esperança
e que não nos deixaremos levar pelos problemas.
Quando Sorrimos passamos a nossa alegria para quem nos ama,
e não damos prazer para quem quer nos ver chorar.
Portanto, SORRIA SEMPRE
para que o amor que está em Você, BRILHE.
(Cris Iris)
O teatro é o inventário mais humano que existe e, por aí, a melhor ilustração do ausente.
Dener Rezende
O tédio é de certo modo o mais sublime dos sentimentos humanos. O não poder ser satisfeito por nenhuma coisa terrena nem, por assim dizer, pela terra inteira. Por isso o tédio é pouco conhecido dos homens sem importância, e pouquíssimo ou nada dos outros animais.
Giacomo Leopardi
O tédio é o sentimento mais moderno que existe.
cazuza
O tempo é o mais sábio dos conselheiros.
Plutarco
O tempo é um ponto de vista. Velho é quem é um dia mais velho que a gente...
Mário Quintana
O tempo faz mais convertidos do que a razão.
Thomas Paine
O tempo não é muito mais do que as memórias que guardamos
Autor Desconhecido
O tempo não envelhece, apenas leva consigo relatos do passado para uma sociedade mais enovadora
Shirlene Vieira
O TEMPO NÃO PARA, ENTÃO DEIXE QUE DEUS TE GUIE PELOS CAMINHOS MAIS FELIZES DESSA VIDA, MESMO QUANDO AS COISAS NÃO PAREÇAM SER BOAS, DEUS ESTÁ NOS GUIANDO PARA QUE NADA SAIA ERRADO.
Poliana de Freitas
QUE O ANO DE 2008 SEJA MUITO ABENÇOADO E QUE O MUNDO VIVA O AMOR LITERALMENTE E QUE A PAZ REINE!!!
O Tejo é mais Belo
Alberto Caeiro
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.