Quando amamos, queremos que nossos defeitos permaneçam ocultos, não por vaidade, mas porque o objeto amado não deve sofrer. Sim, aquele que ama desejaria aparecer como um deus, e isto não por vaidade. Friedrich Nietzsche
Quando amamos, queremos que nossos defeitos permaneçam ocultos, não por vaidade, mas porque o objeto amado não deve sofrer. Sim, aquele que ama desejaria aparecer como um deus, e isto não por vaidade.
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