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“As nações que caem lutando voltam a levantar-se, mas aquelas que se rendem docilmente estão acabadas” (Winston Churchill (1874-1965), estadista inglês).

· “A declaração de amor do rapaz tem para ele a veracidade de um instante. Para a garota da eternidade” (Catherine Breillat (53), cineasta francesa, autora do filme ‘À Ma Soeur-Para Minha Irmã’).

· “Não deixes o que ganhaste pelo que hás de ganhar” (Juan Ruiz (1296-1353), poeta espanhol).

· “O que é bom para o enxame, não é bom para a abelha” (Marco Aurélio Antonino (121-180), imperador romano e filósofo).

· “A sorte é o sorriso do desconhecido” (Etienne Rey (1789-1867), dramaturgo francês).

· “O indiferente não perde os amigos porque não os tem de fato” (José Arthur Gianotti (71), filósofo paulistano).

· “Sonho as histórias que escrevo, diz um escritor. Retruca o outro: que terror deve sentir ao deitar-te” (Piada de críticos americanos).

· “A inteligência especifica do critico é a capacidade de compreender o que lhe é antipático” (Otto Maria Carpeaux (1990-1978), escritor brasileiro nascido na Áustria).

· “O excesso de informação submete o consumidor a um Grande Irmão (um ditador) com o nervo óptico invertido: não nos olha, mas obriga-nos a olhá-lo permanentemente” (Do livro ‘Jornalismo e Desinformação’, de Leão Serva, SENAC).

· “O segredo da comida fresca em um restaurante é a rotatividade graças à clientela numerosa” (Anthony Bourdain, chef americano, escreveu o livro ‘Cozinha Confidencial’).

· “Honestidade paga a pena, mas o pagamento é insuficiente para processar algumas pessoas” (Kin Hubbard (1868-1930), cartunista americano).

· “A arte não precisa de motivos nem de idéia genial. O fazer é o mais importante” (Rodrigo Pederneiras (46), coreógrafo mineiro).

· “Um centavo economizado é uma garota perdida” (Mae West (1892-1980), atriz americana).

· “A teoria não pode ajudar a ninguém - só a prática, a solidariedade concreta, a amizade e o amor estendem a mão” (Antonio Negri (68), filósofo italiano).

· “Se não dormes com a mulher que a mulher que amas, trata de amar a mulher com quem dormes” (Do livro ‘O herdeiro das Sombras’, de Sinval Medina, MANDARIM).

· “O amor é eterno enquanto dura” (Henri de Régnier (1864-1936), poeta francês).

· “Não quero explicar o passado nem adivinhar o futuro. Gostaria mesmo é de entender o passado” (Jorge Luis Borges (1899-1986), escritor e poeta argentina).

· “A filosofia é doce leite da adversidade” (William Shakespeare (1564-1616), dramaturgo e poeta inglês).

· “Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu beba, faça-se a Tua vontade” (Jesus no Getsêmani, Evangelho de São Matheus, 26, 42).

· “A pratica reiterada e impune de atos de corrupção leva as pessoas a pensar que a improbidade e a falta de ética são naturais e a impunidade é uma regra para os grandes delinqüentes” (Nota da Ordem dos advogados do Brasil (OAB) de 12-03-2001).

· “O passado nunca conhece seu lugar. O passado esta sempre presente” (Mario Quintana (1906-1994), poeta gaúcho).

· “As coisas mais belas são ditadas pela loucura e escritas pela razão” (André Gide (1869-1951), escritor francês).

· “Para ficar jovem é preciso mudar” (Alexandre Chase (74), jornalista americano).

· “Estranhem o que não for estranho. / Tomem por inexplicável o habitual. / Sintam-se perplexos ante o cotidiano” (Bertold Brecht (1898-1956), dramaturgo alemão, na peça ‘A Exceção e a Regra’, ROCCO).

· “Todo briga é seguida de remorso” (Shlomo Ben Yehuda ibn Gabirol (1201-1058), poeta e filósofo).

· “Às vezes acho que o céu deve ser uma literatura continua e inesgotável” (Virginia Woolf (1882-1941), escritora inglesa).

· “Confiar é uma prova de coragem e ser fiel uma prova de força” (Marie Von Ebner-Eschenbach (1830-1916), escritora austríaca).

· “O pensamento do artista plástico é visível e tem limites. É forma” (Ely Bueno (75), carioca, artista plástica).

· “Praticar e assistir a esportes é perder-se em concentrada intensidade” (Pablo Morales (36), nadador, treinador e advogado americano).

· “A um magistrado ignorante cumprimenta-se a toga” (Jean de La Fontaine (1621-1695), poeta francês).

· “O restaurante é uma espécie de fantasia viva, em que os comensais são os mais importantes membros elenco” (Warner LeRoy, restauranteur americano).

· “Acreditai que nenhum mundo, que nada nem ninguém/ Valem mais que uma vida ou a alegria de tê-la” (Jorge de Sena (1919-1978), poeta português, esteve exilado no Brasil).

· “Temos casas maiores, famílias menores; mais facilidades, menos tempo; mais diplomas, menos senso; mais conhecimento, menos juízo; mais especialistas mais problemas; mais remédios, menos bem-estar” (George Carlin (63), comediante americano, no texto ‘Os paradoxos de nosso tempo’).

· “Não há nada tão terrível como a ignorância ativa” (Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832), escritor alemão).

· “A confiança em si é o próprio requisito para grandes iniciativas” (Samuel Johson (1709-1784), poeta, critica e dicionarista inglês).

· “A maçã é pomologicamente impossível no paraíso.A fruta do paraíso foi a banana” (Luis da Câmara Cascudo (1898-1986), escritor e folclorista potiguar).

· “Muita acerta quem suspeita que sempre erre” (Quevedo y Villegas (1580-1645), poeta e satírico espanhol).

· “Tudo é belo naquilo que amamos.Tudo o que amamos tem espírito” (Charles Perrault (1628-1703), francês, advogado e escritor de historias para crianças).

· “Ao longo de 200 anos, a definição incerta do termo ninfomania sugere o quanto a cultura molda a compreensão do comportamento e do desejo feminino” (Do livro ‘Ninfomania’, de Carol Groneman, IMAGO).

· “Para seres amado, ama.” (Marco Valério Marcial (40-140?), poeta hispano-latino).

· “A voluntária tem de fazer, seja o que for, sorrindo. Nossa obrigação no hospital é transmitir força, otimismo e confiança aos pacientes” (Carmem Prudente (1912-2001), gaúcha, fundadora do hospital A.C.Camargo, SP).

· “Tanto menos atormenta-nos o pecado quanto maior for à presteza em cometê-lo” (Do livro ‘OHerdeiro das Sombras’, de Sinval Medina, MANDARIM).

· “Eu amo a vida, por isso vivo.Eu amo representar, por isso sou ator” (Anthony Quinn (1915-2001), ator americano nascido no México).

· “Os fartes, bolinhos que desembarcaram com Cabral, ainda existem em Sobral (CE): nossa ascendência indígena, portuguesa e africana” (Do livro ‘Viagem Gastronômica através do Brasil’, de Caloca Fernandes, SENAC).

· “Feliz Aquele que ensina o que sabe e aprende o que ensina” (Cora Coralina (1889-1985), poetisa goiana).

· “Não sejam descomedidas palavras. Palavras temerárias são explicadas severamente” (Ésquilo (cerca de 525-456 a.C.), grego, dramaturgo trágico).

· “Não há passageiros a bordo da nave espacial Terra. Todos fazemos parte da tripulação” (Marshall MacLuhan (1911-1980), educador e comunicólogo canadense).

· “Tem gosto burro em ouvir seu zurro” (Do livro dos Provérbios, Ditados e Afins, de Ciça Alves Pinto, SENAC).

· “A alma assume a cor das imagens que nela se formam” (Marco Aurélio (121-180), imperador romano e filosofo).

· “A alienação é pior do que um delito, por ser desperdício” (Umberto Eco (69), lingüista e escritor italiano).

· “Quem não se enfeita por si se enjeita” (Ditado gaúcho).

· “Mede-se a juventude de uma pessoa não pela idade, mas pela curiosidade que mantém” (Salvador Pániker (73), filósofo e escritor espanhol).

· “Se as paredes falassem... todo o mundo iria dormir lá fora” ( Stanislaw Ponte Preta (1923-1968), escritor e dramaturgo carioca).

· “Uma aventura só por si, já tem valor” (Amélia Earhart (1897-1974), americana, pioneira da avaliação).

· “Toda a vida, mesmo a mais efêmera, pede para ser eterna” (Do livro ‘Danúbio’, de Cláudio Magrin, ROCCO).

· “O fundamentalismo é um quarto sem janelas” (Josep Ramoneda filósofo e jornalista espanhol).

· “Os loucos são assim mesmo, nunca acham que estão doidos” (Do livro ‘Historias para Acordar’, de Diléa Frate, CIA. DAS LETRINHAS).

· “Um político deve saber que o povo só quer a verdade” (Mario Covas (1930-2001), político paulista).

· “O ímpio aceita suborno sob o manto, para distorcer direito” (Provérbios 17, 23).

· “Tenho energia demais, não dá para trabalhar” (Marcel Achard (1899-1974), escritor francês).

· “Finanças frequentemente são atacadas de meningite” (Jacques Lafitte (1767-1844), banqueiro e político francês).

· “Adultério é a democratização do amor” (Henry Louis Mencken (1880-1965), jornalista americano).

· “Quanto mais conhecemos, mais amamos” (Leonardo da Vinci (1452-1519), pintor, matemático, inventor e anatomista italiano).

· “É um prazer dobrado enganar aquele que engana” (Jean de La Fontaine (1612-1695), poeta e fabulista francês, na fabula ‘O Gato e a Raposa).

· “A mão do sucesso profissional tem cinco dedos: caráter, vocação, talento, esforço e disciplina” (Daher Elias Cutait (1913-2001), médico paulistano, foi o maior cirurgião do aparelho digestivo e coloproctologia).

· “Determine que algo possa e deve ser feito; então você achará o caminho para fazê-lo” (Abraham Lincoln (1809-1865), presidente dos EUA de 1860 a 1865).

· “O espírito enriquece com o que recebe; o coração, com o que dá” (Victor Hugo (1802-1885), escritor francês).

· “O kitsch é uma ausência de valores mascarada por lantejoulas” (Hermann Broch (1886-1951), autor alemão, viveu nos EUA).

· “Quem ri por ultimo não entendeu a piada” (Frase difundida pela internet).

· “Aqueles que sonham acordados têm consciência de mil coisas que escapam aos que apenas sonham adormecidos” (Edgar Allan Poe (1809-1949), poeta e contista americano).

· “Um santo é pecador morto, revisto e corrido” (Ambrose Bierce (1842-1914), escritor americano).

· “Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito” (Jean-Paul de Gondi, cardeal de Retz (1613-1679), político francês).

· “A história poderia ser escrita em termos de ocasiões perdidas” (Joseph Schumpeter (1883-1950), economista americano).

· “Mesmo a ação mais atroz é ligada por nexos históricos - isto é, relativos à realidade global” (Eric Weil (1904-1977), filósofo alemão que emigrou para a França).

· “Um filho não vê a mãe com os olhos de toda a gente>Muitas vezes, é o único a ver a sua beleza” (Friedrich Dürrenmatt (75), escritor e dramaturgo suíço).

revista Caras