Eneyda Nunca te vi e sempre viveste em mim feito água escorrendo no meu corpo me despindo com o gesto das tuas mãos e nu fiquei de peito aberto se remexeres e tirares de lá meu coração ouve como bate o teu nome José Marques
Eneyda Nunca te vi e sempre viveste em mim feito água escorrendo no meu corpo me despindo com o gesto das tuas mãos e nu fiquei de peito aberto se remexeres e tirares de lá meu coração ouve como bate o teu nome