sem conhecer o infinito, sem saber se o nunca realmente existe
BRENO KECIO
escrevo para emudecer a eternidadade e fazer falar o nosso presente
palavras dignas de um amor verdadeiro, mesmo sem ter a certeza do que seja a verdade, supondo que a verdade seja aquilo que existe sem falsidade
jogo-me em um lago profundo de mentiras e arranco do fundo a última flor daquilo que chamamos de sinceridade.