Lula: "Apanhamos muito e perdemos companheiros, com



"Apanhamos muito e perdemos companheiros, companheiros de qualidade, que tinham muita pressa e acreditavam que as coisas podiam ter sido feitas de anteontem para ontem. Isso tudo serviu de lição para nós. Apanhei muito, plantei e agora estamos podendo chupar os frutos"
Obs.: Ao se referir a crise política. [Lula]


"Apanhamos muito e perdemos companheiros, companheiros de qualidade, que tinham muita pressa e acreditavam que as coisas podiam ter sido feitas de anteontem para ontem. Isso tudo serviu de lição para nós. Apanhei muito, plantei e agora estamos podendo chupar os frutos."
Obs.: Ao se referir a crise política. [Lula]


"Temos que saber se as crianças estão aprendendo. O resultado não é nada promissor."
Obs.: O presidente defendeu que os alunos sejam submetidos a provas mensais para testar o aprendizado das crianças. [Lula]


"Só um doido aceita um segundo mandato se as condições estão desfavoráveis."
Obs.: Ao discursar durante encontro com educadores. [Lula]


"Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito."
Obs.: Em 2005, em meio a comentários políticos, volta a citar frases de livro de auto-ajuda. [Lula]


"Precisamos mudar as relações de força no mundo. Não podemos ser observadores passivos de decisões que afetam diretamente o nosso destino. (...) Juntos temos de lutar pela eliminação dos pesados subsídios e de outras medidas protecionistas praticadas pelos países ricos."
Obs.: Em 2005, durante jantar oferecido à comitiva brasileira no palácio presidencial do governo de Camarões, convocando o presidente Paul Biya a lutar contra as medidas protecionistas dos países ricos. [Lula]


"Queria dizer ao presidente Wade e ao povo do Senegal e da África que não tenho nenhuma responsabilidade com o que aconteceu no século 18, nos séculos 16 e 17. Mas penso que é uma boa política dizer ao povo do Senegal e ao povo da África: perdão pelo que fizemos aos negros."
Obs.: Em 2005, durante discurso na Casa dos Escravos, em Dacar, capital do Senegal. [Lula]


"Política é olho no olho."
Obs.: Em 2005, na visita oficial à Nigéria, defendendo suas constantes viagens ao exterior. [Lula]


"Estou com cara de rei?"
Obs.: Em 2005, ao ser batizado como chefe de tribo em sua visita a Gana, na África. [Lula]


"Eu estou presidente. Mas sou mesmo é dirigente sindical."
Obs.: Em 2005, durante encontro com dirigentes trabalhistas. [Lula]


"O Estado nada mais é que uma mãe, e a mãe sempre vai dar mais atenção ao filho mais fraquinho."
Obs.: Em 2005. [Lula]


"O Brasil teve um ministro da Educação chamado Eduardo Portela [governo João Figueiredo], que, uma vez, deu uma declaração dizendo: "Eu não sou ministro, eu estou ministro". (...) A gente tem de ter muita consciência de que o mandato é muito passageiro. Voltamos a ser o que éramos. Não há eternidade na função, senão a democracia corre sérios riscos."
Obs.: Em 2005, dizendo, às vésperas de realizar uma reforma ministerial, que os políticos tinham de ser conscientes de que o mandato é passageiro. [Lula]


"Não podemos pensar que já está tudo resolvido e agora fazer uma farra."
Obs.: Em 2005, comentando o crescimento do PIB em 2004. [Lula]


"Não vou sair com a imagem arranhada da reforma ministerial. Tudo tem limite."
Obs.: Em 2005, não querendo ceder às pressões pepistas. [Lula]


"Espero que vocês não sejam desaforadas e não comecem a pensar na Presidência da República."
Obs.: Em 2005, elogiando as conquistas políticas e sociais das mulheres e brincando com elas no Rio Grande do Norte durante as comemorações do Dia Internacional da Mulher. [Lula]


"Estamos dando um sinal ao mundo de que, em um futuro bem próximo, o petróleo não será motivo para que haja guerra no mundo ou para que um país consumidor não invada um país produtor."
Obs.: Em 2005, durante homologação da primeira usina autorizada a comercializar combustível verde a ser utilizado na produção de biodiesel. [Lula]


"Quem o Severino pensa que é? Quem manda aqui sou eu."
Obs.: Em 2005, irritado com um ultimato dado pelo presidente da Câmara. [Lula]


"Se eu ceder, acabou o governo. Tem alguém que possa segurar o Severino?" Obs.: Em 2005. [Lula]


"Tinha muita gente que estava desempregada e que agora faz um biquinho. É assim que nosso querido Brasil vai se desenvolver."
Obs.: Em 2005, falando sobre a oscilação do emprego. [Lula]


"Eu sou sanfona mesmo."
Obs.: Em 2005, falando sobre a oscilação de seu peso. [Lula]


"Quando terminar meu mandato, não vou nem para a França nem para os Estados Unidos fazer pós-graduação, vou para São Bernardo do Campo, que é onde eu sempre vivi e onde estão meus companheiros."
Obs.: Em 2005, discursando no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre. [Lula]


"Tem ema e até veadinha."
Obs.: Em 2005, elogiando a sua residência oficial na Granja do Torto em conversa com o primeiro-ministro da Espanha, José Luís Rodrígues Zapatero, no Palácio do Planalto. [Lula]


"Nós sofremos muito em 2003, porque pegamos a Casa depois de um vendaval como aquele que deu na Ásia."
Obs.: Em 2005, cometendo uma gafe ao confundir vendaval com o maremoto sofrido na Ásia. [Lula]


"Nós poderemos fazer do século XXI o século do Brasil."
Obs.: Em 2005. [Lula]


"Nunca respirei tão bem."
Obs.: Em 2005, após uma cirurgia para retirada de pólipo nasal. [Lula]


"O governo não disputou, foi o PT."
Obs.: Em 2005. [Lula]


"Quem tiver terra grilada, o governo vai tomar conta dessa terra, porque o Brasil não é terra de ninguém. Este país tem governo, tem lei, e a lei vale para o presidente e para um pistoleiro."
Obs.: Em 2005. [Lula]


"Eu não quero nem que você seja mais otimista do que eu. Se for igual a mim, já está ótimo."
Obs.: Em 2005, no programa Café com o Presidente, falando sobre as perspectivas para aquele ano. [Lula]


"Quando se bebe vinho, a gente fala três palavras mágicas: buquê, intenso e retrogosto."
Obs.: Em 2005, ao provar vinhos no Palácio do Planalto com as princesas da 12ª Festa de Bento Gonçalves. [Lula]


"O Bolsa-Família é um grande programa. Às vezes ele incomoda um pouco os adversários, mas ele é o mais importante programa de transferência de renda que nós temos em toda a América Latina, e ele vai continuar crescendo (...) e, se Deus quiser, em 2006, atingiremos a totalidade das famílias que, pelo IBGE, estão abaixo da linha da pobreza."
Obs.: Em 2005, no programa de rádio ?Café com o Presidente?. [Lula]


"Na hora em que o pobre conquista um milímetro de espaço, ele incomoda, mesmo que não tenha tirado um milímetro de espaço dos ricos, mas eles ficam incomodados."
Obs.: Em 2005, em cerimônia de sanção do Prouni (Programa Universidade para Todos) no Palácio do Planalto. [Lula]


"É preciso que a gente acredite e redesenhe o Brasil que queremos, porque, se a gente ficar como um bando de madona chorona, que levanta todo dia achando que nada vai dar certo, é melhor nem sair de casa."
Obs.: Em 2005, durante discurso em Aparecida de Goiânia (GO). [Lula]


"Vou a Davos hoje para dizer o que eu estou dizendo aqui. Fui convidado para ir ao G8, estarei lá e direi a eles o que eu estou dizendo aqui. Seria muito mais fácil eu reunir meus amigos e tomar meia dúzia de refrigerantes e ficar em torno de uma mesa apenas falando o que meus amigos gostariam de ouvir."
Obs.: Em 2005, durante discurso no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, defendendo sua ida ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. [Lula]


"O que aconteceu na Argentina é que o companheiro Menem assumiu a presidência da Argentina e está mudando não apenas a relação do governo com seu povo, mas está contribuindo para mudar a relação entre os Estados da América Latina."
Obs.: Em 2005, em fala improvisada no Fórum Social Mundial, trocando o nome do companheiro Kirchner pelo do companheiro Menem. [Lula]


"Eu só tenho motivo para estar tranqüilo. Tenho consciência de cada um dos compromissos assumidos."
Obs.: Em 2004, afirmando estar tranqüilo com os rumos do governo e muito afinado com o ministro Antonio Palocci Filho. [Lula]


"Estou feliz porque acho que nós vamos conseguir fazer mais do que prometemos durante a campanha, sem ficar olhando o adversário. Eu não fui eleito para ficar falando mal de ninguém. Eu fui eleito para governar."
Obs.: Em 2004, durante evento em Santa Catarina, dizendo estar feliz por acreditar que pode realizar no governo mais do que prometeu. [Lula]


"Eu não tenho medo de altura porque já fui alpinista."
Obs.: Em 2004, brincando com a altitude, na reunião de cúpula do Peru, em Cuzco, a 3400 metros acima do nível do mar. [Lula]


"Depois que fiz uma caravana pelo Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, voltei convencido de que o Brasil precisaria transformar essa região, como Roosevelt pensou o Vale do Tennessee, nos Estados Unidos." [Lula]


"Olho para 2005 e vejo um mar de almirante e um céu de brigadeiro." [Lula]

Lula

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