Ana Beatriz Figueiredo Mota: Onde quer que eu vá, levo comigo uma certa nostal



Onde quer que eu vá, levo comigo uma certa nostalgia daquilo que não se pode compreender. Algo tão insólito que me faz pensar e repensar milhões de vezes sobre questões que não são minhas, exatamente.
Me inquieto no mal alheio e nele estabeleço meu caos! Sem prudência, defendo e mergulho n’algo que, se antes era irrelevante, agora se faz essencial.
Já quis ser poeta, almejei glórias, fortunas, mas descobri a tempo que a única e primeira glória do homem é o amor e a humanidade à flor da pele!
Considero que o livre arbítrio deva se exercitar à intuição, senão seremos tão dispersos como folhas ao vento.

Ana Beatriz Figueiredo Mota

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