Somos seres ao léu na nave do tempo
Hunaldo
Num constante devir de tempesdade e bonança
Vamos beber esta brisa que ora temos
Até dela nos embriagarmos
O porvir? Ora! Que há com o porvir?
Deixemo-lo em paz!
Quão insana é a invenção do inferno!
Somos seres ao léu na nave do tempo
Hunaldo
Num constante devir de tempesdade e bonança
Vamos beber esta brisa que ora temos
Até dela nos embriagarmos
O porvir? Ora! Que há com o porvir?
Deixemo-lo em paz!
Quão insana é a invenção do inferno!