Hunaldo: Somos seres ao léu na nave do tempo Num constante


pensamento

Somos seres ao léu na nave do tempo
Num constante devir de tempesdade e bonança

Vamos beber esta brisa que ora temos
Até dela nos embriagarmos

O porvir? Ora! Que há com o porvir?
Deixemo-lo em paz!

Quão insana é a invenção do inferno!

Hunaldo

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