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AMIGO,

Olá !!! Tudo bem !!!,Espero que sim.

Hoje trago-lhe uma história , muito interessante.
Uma Conhecida, trouxe-me o segiunte problema:

Disse-me que conheceu um homem, e que houve, entre eles
uma atração forte ( assim ela pençou em princípio), então eleconvidou-a para ir à casa dele , onde haveria uma festa, elaachou que seria bom , pois assim teriam a chance de começarem a se conhecer,
Ela foi a tal festa, só que ao chegar já haviam outros convidados,timidamente, entrou e ficou aguardando o anfitrião.
Ocorre que o anfitrião, talvez por ser um "pouco ? excêntrico", talvez pela febre dos " circus" que assolava o mundo naquele momento, fez-se presente à festa, usando uma máscara e
não falava de forma " verbal "com ela , falava-lhe através de" Pantomima ",e " Parábolas ",
em princípio ela achou que seria só uma brincadeira
momentânea e ela tentava responder-lhe por pantomima e parábolas,por vezes pareciam que iam aos céus, mas outras ao inferno, com aqueles " diálogos " , a comunicação ente eles era conturbada,
pois apesar dele mostrar-se ser gentil, interessado,
por vezes era rude, pretêncioso, o que a deixava confusa, então, com o passar do tempo,
ela observou, que os outros convidados, participavam da brincadeira, muitas vezes só entre eles, como se ela e o anfitriãolá não estivesse e nem soubesse da existência deles, mas às vezes, pareciam que alguns " convidado" instigavam-na de forma agressiva, questionando sua aceitação de estar se submetendo àquela brincadeira, o anfitrião por sua vêz, se colocava solícito à ela,
e lembrava que só a ele deveria reportar-se e não deveria pantominar com os outros convidados.

Com o desenrrolar da festa percebeu que havia atitudes ambígüas ,pois ora parecia entender e fazer-se entender com o anfitrião e ora ocorria exatamente o contrário e então chegou-lhe a dúvida, que algo de estranho estava ocorrendo e ela começou a ter a sensação
de na verdade, estar sendo analisada, mas, cujos critérios lhe pareciam duvidosos
e aquele jogo além de fazer se sentir insegura, começou a dar-lhe a sensação de estar sendo testada em limites como: paciência, agressividade, capacidade de
concentração, de tolerância; fora as cobranças em que só ela tinha " dívidas" e sabesse mais o que ?,
e começou a concluir que o anfitrião não estava realmente interessado por ela
ou se estava, tinha um jeito muito " cruel " de demosntrar, já que ela além de insegura, começava a perder a confiança nele; e pensou:se ele quer me conhecer, que o faça como todas as pessoas: correndo riscos, ninguém tem como saber se uma relaçõa vai dar certo num primeiro momento,mas as regras, devem ser iguais, não se pode querer ter vantagens num jogo,
principalmente se o motivo que os aproximou foi de relevância para ambos.

É AMIGO , esta história é complicada, e lendo uma frase,
que parece em principio despretenciosa, que diz: " A Vida é para quem topa qualquer parada e não para quem para em qualquer topada "( Bob Marle ) chego á conclusão que , não devemos topar , "qualquer parada", pricipalmente, quando não há reciprocidade quanto à:
respeito e confiança, pois nenhum afeto pode ser pautado no egoismo,onde só os interesses de um é que justifica qualque atitude, em detrimemto dos interesses, em que a outra parte tenha naquela relação, justificar de que tem de se proteger,pois o outro pode ser um " embuste" e tirar do outro o igual direito de ter as mesmas dúvidas ? os mesmos medos ? de fazer as mesmas análises, para saber : será que vai dar certo ?
é de uma pretenção muito grande.
Então disse a ela que deveria dizer à ele uma frase de Mário Quintana que diz:
"Não me ajeito com os padres, os críticos e os canudinhos de refresco: não há nada que substitua o sabor da comunicação direta".
E que caso ele acreditasse, que havia um FORTE AMOR que os tenham aproximado, caberia à ele tirar a " máscara " e de igual começarem um relacionamento , corendo todos os riscos que AMBOS iriam correr, mas, que se hovesse AMOR, toda e qualquer diferenças e dúvidas, seriam
ajustadas e esclarecidas entre eles, mas sempre baseada
na confiança e respeito.
Deixo para Ti, a responsabilidade de levar à este Anfitrião,minhas conclusões, que passaram a ser as decisões da minha amiga.
COM UM GRANDE BEIJO NO SEU CORAÇÃO, ME DESPEÇO
DESEJANDO A VOCÊ, QUALQUER QUE SEJA SUA ATITUDE
TODA A FELICIDADE DE QUEM TE AMA.
E QUE O DESTINO DE TAIS AMORES FIQUE EM SUAS MÃOS.

PP M Lourdes L Mello