Kathlen Heloise Pfiffer: ás vezes a lembrança é meio que, inevitável. �



ás vezes a lembrança é meio que, inevitável. é aquele tipo de pensamento que te pega num dia comum, ao arrumar o armário e encontrar uma foto, um objeto, um bilhete. dá saudade, o coração aperta, a gente pensa no porquê de ter sido como foi. mas então o céu lá fora tá azul, o vento sopra, e a esperança se renova. e nessa hora você guarda a foto, ou o objeto na caixa novamente, e continua. continua porque sabe que a vida não vai te esperar, que o mundo tá girando, e que isso tudo aqui é bom demais pra ser disperdiçado em vão. que você é bom demais pra se dar em vão. e então você vai a luta, e que venha o futuro!
(11/11/07) kety

Kathlen Heloise Pfiffer

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