“Amor,
Quoist
* alimento do faminto,
* água pura do sedento,
* sol do homem inexpressivo;
* conforto do desolado;
* indispensável seiva de quem vive”.
“Amor,
Quoist
* alimento do faminto,
* água pura do sedento,
* sol do homem inexpressivo;
* conforto do desolado;
* indispensável seiva de quem vive”.