Madrugada...
Hélio Pereira Banhos
Hora do silencio...
A cidade adormecida
Descansando para outro dia,
Exaustivo, mas trêmulo de vida;
Amor, meu amor,
Esperanças, saudade...
Leito que aquecem nossos corpos falta um,
Raios de luar, na madrugada o silencio profundo,
O ecos-suspiros, aponta o amantes só...
O radio a toca a nossa canção...
O vento, ao bailar as arvores, bate na minha janela
bem baixinho, sussurrando os meus segredos.
Que para você não é,
Tenho muita sede do teu amor...
E no meu peito do lado esquerdo, esconde o mais secreto desejos,
Você!
A madrugada, companheira solidária, e cúmplice mais leal
deste amor
Os seus brilhos cintilante que ilumina o nosso amor,
Voltam os ritos do nosso mundo real...
Mas permaneço na minha credulidade
Que essa magia ainda será verdade...
hpb
Hélio Pereira Banhos