Amo a criatividade,
Isabel Rosete
a originalidade,
vital,
dos traços incógnitos,
ainda não percepcionados.
Amo a novidade
do sempre novo,
a singularidade,
impensada,
da especificidade de todo o acto de criação.
Amo o contínuo regresso
do dissemelhante,
a metamorfose,
catártica,
de todas as coisas.
Amo a giratória perene do Universo,
a mudança continua
de todos os entes,
em torno do seu próprio círculo,
disperso…
Isabel Rosete
09/12/07
215/04/08