Sem mudanças repentinas de humor, pra variar o de sempre.
Fernanda Braga
Mas diferente. Depois de um tempo tentando entender o que se passava aqui dentro - depois de entrar nessa fase narcisista e egocêntrica até a última gota - depois de ver o quanto se pode mudar, o quanto dá pra ser bom, mesmo quando tá uma droga. Depois de ver que realmente não gosto de ocupar uma posição passivamente submissa a pessoas ou a meus próprios sentimentos - e essa é a parte mais incômoda -, sentir isso, é mais do que saber, aconselhar, e fingir que nada está acontecendo.Nem tudo é tão confuso assim. E o melhor é que é tudo consequência, efeito de escolhas e atitudes, tomadas ou não. E fazer uma mudança nisso tudo, é muito, m-u-i-t-o bom!