Na verdade ,o amor é bastante violento.
Danielle Stell- Um longo caminho para casa
Ás vezes é tão doloroso e devastador!
Não há nada pior. Ou melhor.
Os altos e baixos são igualmente insuportáveis.
Por outro lado, a ausência deles é ainda mais...
O Amor não é o ridículo da Vida, o Amor é o sentido da Vida, Devemos sempre busca nele uma pureza, para que ele não se ponha como o Sol ou que não seja como as borboletas que só vivem 24 horas...
Aramis Madeira - Goianésia do Pará PA
Parceiro,simpático,irônico,solteiro,diagramador,web designer,criativo,amigo do peito,socialista,reservista,nascimento em novembro,25,São Roque...Com a genialidade de qualquer bom brasileiro, possui o sangue quente de um artista. É milionário em sendo de bom humor,mas ele jura que está duro e sem dinheiro!Há quem o julgue um profissional irreverente do Pacheco,mentira,é reação da burguesia sãoroquense,que não vive,vegeta falsamente,num mundo de doente hipocrisia.Mas o seu mundo é belo e diferente.Vive do amor ou da arte.Das amizades e daquelas festas sagradas de final de semana...E assim ele quer viver eternamente.
Chokito Kakarico para Paulo Di Luigi Júnior
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Qual é o teu maior medo?
Trecho do Film Coach Carter - Treinando para a vid
O nosso maior medo não é
sermos inadequados.
O nosso maior medo é
sermos infinitamente poderosos.
É a nossa própria luz, não a nossa
escuridão, que nos amedronta.
Sermos pequenos
não engrandece o mundo.
Não há nada de transcendente
em sermos pequenos,
pois assim os outros não se
sentirão inseguros ao nosso lado.
Todos estamos destinados a brilhar,
como as crianças.
Não apenas alguns de nós,
mas todos.
E, enquanto irradiamos
a nossa admirável luz interior,
inconscientemente estamos a permitir
aos outros fazer o mesmo.
E, quando nos libertarmos
dos nossos próprios medos,
a nossa presença automaticamente
libertará os medos dos outros.
Se preocupar é como estar numa cadeira de balanço, te dá o que fazer mas não leva a lugar nenhum.
O Dono da Festa
Vce ja visitou uma montanha e sentou - se nela em suas
I Ching para teen
encostas? Ela é imóvel e poderosa, enquanto formigas, felinos,
cães selvagens, veados, carrapatos e cobras venenosas moven - se
e viven em seu grande corpo. Ela se mantem i móvel enquanto as
tempestades, os ventose a mudança das estações se chocam
contra seu ventre verde e marrom.Nada pertuba uma motanha.
Está na hora dde você ser grande e inabalável como uma montanha.
Deixe as serpentes da adversividade correren por você e os ventos
da mudança soprarem em sua direção enquanto você continua
forte , imóvel, cheia de grandeza.Você também vai sobreviver a
essa adversividade como uma montanha.
Estou rezando 1/3 para encontrar 1/2 para te levar para 1/4 e fazer do teu pai 1/9.
Autor Desconhecido
Des chambres, des mots, et une très jolie fille
Melina Coury
Para Natália Rodrigues
Houve sim ali o teu silencio
som partindo e um eco seco
senti sentou-se ao meu lado
e aos ouvidos repetia nada.
Naveguei bem tua ausência
mas chamo à tua escrita asa
e teus olhos na palavra casa
verso nascente o olhar em si.
Tentei as mais diversas notas
mas sem si não mais consigo
as palavras quase tão nuas
nas poesias quase tão tuas
as rimas passam a luz da lua.
Deixa aqui a vogal que falta
quero à zênite de teus lábios
mudar a pauta de tuas mãos
um reencontro em tuas letras
vestígio único de teu sorriso.
Melina Coury
Paris, Île-de-France, sur le janvier 2, 2012
http://souriresetlarmes.blog.fr/
Melina Coury
Enviuvei, e casei com a cunhada para economizar sogra.
Autor Desconhecido
Há males que vêm para o mal.
Autor Desconhecido
Para poesia do meu mundo,
Melina Coury
apesar do oceano de distancia,
e da plenitude de tua ausência,
ainda é de teu rosto,
o sorriso que eu procuro.
Melina Coury
http://souriresetlarmes.blog.fr/
Poesia no Grafite
Melina Coury
Bastou a poesia por o pé na rua
para que no muro sobre a calçada
surgisse um verso descalço.
Melina Coury
http://souriresetlarmes.blog.fr/
Sim, esta folha é para você!
Melina Coury
A dita dor,
Do céu de seus vértices,
agora é paz.
Melina Coury
http://souriresetlarmes.blog.fr/
Meus brinquedos
Clarice Pacheco
De repente
Ao lembrar dos brinquedos queridos
Que ficaram esquecidos
Dentro do armário
Me bate uma saudade
Me bate uma vontade
De voltar no tempo
De voltar ao passado
Mas nada acontece
Nada parece acontecer
E eu choro
Choro como o bebê que fui
E a criança que quero voltar a ser
Não quero crescer!