"Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.
Autor Desconhecido
Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo.
Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para Discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos...
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação", onde "tiramos fatos à limpo".
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos".
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a "última hora"; não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja andar humildemente com Deus.
Caminhar perto delas nunca será perda de tempo.
"Eu corri atrás de uma garota por dois anos apenas para descobrir que os seus gostos eram exatamente como os meus: Nós dois éramos loucos por garotas."
Groucho Marx
*A confiança demora anos para construí-la e segundos para destruí-la!
Maik Alves
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naya
Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".
8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o AMOR existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena!
Luís Fernando Veríssimo
A época exacta para se influenciar o carácter de uma criança é cem anos antes de ela ter nascido.
William Ralph Inge
A vida humana dura em média 80 anos.Se formos bons iremos para o Céu.Se errarmos,talvez seja o inferno.Vale nascer para arriscar tudo isso?
Jorgeantaluna
As vezes você passa anos encontrando pessoas erradas, para encontrar a pessoa certa, no momento errado.”
tamires
Casamento é um seguro para os piores anos de sua vida. Durante os melhores anos você não precisa de um marido.
Helen G. Brown
Convite à Loucura
Autor Desconhecido
A loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa.
Todos os convidados foram.
Após o café, a loucura propôs:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
- Esconde-esconde? O que é isso?, perguntou a curiosidade.
- Esconde-esconde é uma brincadeira. Eu conto até 100 e vocês se escondem. Ao terminar de contar, eu vou procurar e o primeiro a ser encontrado será o próximo a contar.
Todos aceitaram, menos o medo e a preguiça.
- 1,2,3..., a loucura começou a contar.
A pressa escondeu-se primeiro, num lugar qualquer.
A timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore.
A alegria correu para o meio do jardim. Já a tristeza começou a chorar, pois não encontrava um local apropriado para se esconder.
A inveja acompanhou o triunfo e se escondeu perto dele debaixo de uma pedra.
A loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo.
O desespero ficou desesperado ao ver que a loucura já estava no 99.
- 100!, gritou a loucura. Vou começar a procurar...
A primeira a aparecer foi a curiosidade, já que não agüentava mais querendo saber quem seria o próximo a contar.
Ao olhar para o lado, a loucura viu a dúvida em cima de uma cerca sem saber em qual dos lados ficar.
E assim foram aparecendo a alegria, a tristeza, a timidez...
Quando estavam todos reunidos, a curiosidade perguntou:
- Onde está o amor?
Ninguém o tinha visto. A loucura começou a procurá-lo.
Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do amor aparecer.
Procurando por todos os lados, a loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente ouviu um grito.
Era o amor, gritando por ter furado o olho com um espinho. A loucura não sabia o que fazer.
Pediu desculpas, implorou pelo perdão do amor e até prometeu segui-lo para sempre.
Moral da história:
O amor aceitou as desculpas e é por isso que hoje e em todo o sempre, o amor é cego e a loucura o acompanha sempre.
Cuidado para não dizeres uma verdade improvável.
Thomas Fuller
Dar é bom. Na hora. Durante um mês. Para as mais desavisadas, talvez por anos. Mas dar
Tati bernardi
é dar demais e ficar vazia. Dar é não ganhar. É não ganhar um "eu te amo" baixinho, perdido
no meio do escuro. É não ganhar uma mão no ombro quando o caos da cidade parece querer te
abduzir. É não ter alguém pra querer casar, para apresentar pra mãe, pra dar o primeiro
abraço de Ano Novo e pra falar: "Que cê acha, amor?". Dar é inevitável, dê mesmo, dê sempre,
dê muito. Mas dê mais ainda, muito mais do que qualquer coisa, uma chance ao amor, esse
sim é o maior tesão. Esse sim relaxa, cura o mau humor, ameniza todas as crises e faz você
flutuar o suficiente pra nem perceber as catarradas na rua."
Depois de algum tempo descobres que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que podes fazer coisas que num instante te arrependeras para resto da vida.
sofia M.
E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida.
Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o concertes..
Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender
Luís Fernando Veríssimo
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".
8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o AMOR existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena!
Foi nescessário chegar aos 32 anos, para perceber que ninguém é menos importante que eu. A vida, sempre será a melhor disciplina.
Suzana Dias Guimarães.
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Fênix Faustine
Era uma vida ótima, própria para
alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela
vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite,
meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas:
suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que
a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro,
com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que
necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo. Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou.
"Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia,
em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no
horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre,
como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até
o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma
cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais
tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos.
Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
Levei vinte anos para fazer sucesso da noite para o dia.
Eddie Cantor
Nunca serei velho. Para mim, a velhice começa 15 anos depois da idade em que estiver.
Bernard Baruch
O seres humanos nascem ignorantes, mas são necessários anos de educação para torna-los estúpidos.
George Shaw
Para mim, velho é aquele que é no mínimo 15 anos mais velho do que eu.
Bernard Baruck
Para um sábio viver 100 anos é um dever, para um tolo é uma perda de tempo.
Sivas
Pietra é uma criatura que Deus e o homem a esculpe a cada cem anos, para alegria geral da vida. Pietra chegou no dia 12 de maio de 1987 às 00:00h na Maternidade PróMater de São Paulo. É paulistana. Pietra tem a fisionomia harmoniosa, meiga, bonita. Pietra é bem nascida. É um brilhante para mim como mulher-mãe. Pietra tem conhecimento, sabedoria e discernimento . Sabe ouvir, tem sempre uma palavra amiga para aqueles que a querem confidenciar algo. Sabe encarar as adversidades que a vida possa lhe apresentar e olhe que ela tem só vinte anos. Acredito na espiritualidade, querubins, valores e príncipios sentimentos esses que norteiam a nossa formação ética, moral e emocional e assim a eduquei juntamento com a sua vovó Dinda.
Bindes , Fátima
Felicidades, amor e dindim amiga.
Podem passar os dias
Ministério Apascentar
Podem passar os anos
Confia, meu amado!
Ele trabalha para aqueles que nEle esperam
Todas as palavras que Deus disse se cumpriram
E assim será na tua vida, meu querido
Mas quem sabe você não está vendo
Na verdade você não precisa ver
O que você precisa é crer!
Porque Ele fará
Toda promessa passa pelo teste do tempo
Ele está provando teu coração
Ele está forjando o teu caráter
Para que você desfrute da plenitude da bênção do Senhor
Saia do lugar que limita a tua visão
Olhe pro céu, levante suas mãos e cante!!
Por isso minha alma se acende ao receber de ti um simples convite para uma ir ao mercado ou ao dentista. Por isso a cada vez que esmoreço volto à tona logo logo, e aposto minhas fichas todas (e minha vida) no mais legal que há entre nós. E pelo que vejo refletir de ti, acredito sem duvidar e não pretendo desistir. Porque cedo ou tarde, hoje ou amanhã, esse amor de imã há de vencer tudo sempre, vai permanecer aos trancos e aos barrancos. E o nosso campo (já florido) há de florescer aos olhos de todos logo em breve.
Dani Cabrera
Foi pelo teu sorriso que eu entreguei todo medo em praça pública, foi em troca da voz mais doce que eu decidi ser mais mansa.
Teu amor livrou meu coração das mãos da tristeza.
E por mais que não haja uma boa notícia diariamente, eu tenho motivos de sobra pra viver sorrindo.
Quarenta anos é velhice para a juventude, e cinqüenta anos é juventude para a velhice.
Victor Hugo
Quem é Você? Águia ou Galinha?
Jorge Linhares
A águia é uma ave que chaga a viver até 70 anos. Mas para chegar a essa idade, ela tem de tomar uma séria e difícil decisão por volta dos 40 anos. Nessa idade ela está com as unhas compridas e flexiveis, não conseguindo mais caçar suas presas para se alimentar: seu bico alongado e pontiagudo já está curvo; suas asas estão apontando contra seu peito, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas e voar já esta se tornando um tarefa difícil. Então a águia só tem duas alternativas: morrer ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias. Essa etapa consiste em voar para o alto de uma montanha e recolher-se em um ninho proxímo a um paredão, onde ela não necessite voar. Após encontrar esse lugar a águia começa a bater com o bico contra a rocha até conseguir arrancá-lo. Depois de arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começãm a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas e somente depois de cinco meses ela sai para seu famoso vôo de renovação. E poderá viver, então, por mais 30 anos.
E nossas vidas, muitas vezes termos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitórias, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causaram dôr. Somemnte quando livramos do peso do passado é que podemos aproveitar o resultado valioso que uma auto-renovação sempre traz.