Crônicas de Luiz Fernando Verissimo

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Encontrados 998 pensamentos de crônicas de Luiz Fernando Verissimo

Formigas na porta
carregam o corpo
da cigarra morta.

Luiz Bacellar

FÓRMULA MAGICA DO AMOR

Adeus com sabor de hortelã
Olhos cor de céu
Pele de maçã
Sonhos de mulher
Se descobriu
Vive uma ilusão
q ainda não sentui
Essa é a mágica
A simples "Mágica de Amar"

luiz

Fim de ano, a gente pensa em mudanças...
A vida vive pedindo pra gente mudar.
Você sabe bem disso!
Vamos... Ceda às forças internas que pedem para você mudar sem resistir.
Afinal, toda mudança é para melhor, sabia?
Olhe para trás e veja as fases de sua vida. Nem sempre foi confortável, né? Especialmente para pessoas com maneiras e idéias muito cristalizadas.
Mas é preciso estar disposto a jogar fora gradualmente as idéias que parecem boas, confortáveis e seguras.
E quando estiver completamente livre e aberto para receber idéias novas e revolucionárias, as mudanças vão acontecer em sua vida...
Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Pare de exigir das pessoas aquilo que muitas vezes nem você conseguiu conquistar.
E, definitivamente, deixe de ser crítico e trabalhe mais pra você, para a sua felicidade e para o mundo, sem se esquecer de agradecer.
Agradeça a tudo que você tem na vida.
Tudo sem exceção!
Inclusive aquilo que você chama de dor.
Nossa compreensão de mundo, é muito reduzida para julgar os outros...
Encare a mudança como um degrau para revelações ainda maiores e mais maravilhosas que estão aguardando lugar em você para poderem se manifestar.
Você não pode avançar para o novo se ainda está obstruído e contaminado pelo velho. Deixe-o para trás.
E tem mais...
Mude enquanto você tem o poder de fazer isso.
Pela dor ou pelo amor, você pode mudar!
Vamos! Coragem! Você pode! Você é capaz! Supere-se!
A razão da sua vida é você mesmo!!!

Luiz Carlos Mazzini

Gota de orvalho
na coroa dum lírio:
Jóia do tempo.

Érico Veríssimo

Grande é o homem na armadura de uma criança!!! Sem o espirito da simplicideda o homem setorna um ser incapaz de amar.

Jorge luiz 041650

Grandes obras são feitas por pessoas que não têm medo de serem grandes.

Fernando Flores

Há filósofos em todos os lugares, porém, ninguém nunca os viu.
Esvaziando a mente, encontramos respostas certas

Luiz Henrique dos S. Lima

Há muito tempo perdi o pássaro da minha vida; Fiz das minhas mãos gaiola para prendê-lo; Mas parecia não mais possuir dedos pra contê-lo; E no desespero fatal, esmaguei-o de afetos, de / carinho... Matei o pássaro dos meus sonhos! Matei o pássaro do meu ninho!

Luiz Carlos de Oliveira Cerqueira

Há pessoas que se apegam demais ao que têm, e outras ao que não têm.

Jefferson Luiz Maleski

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos

Fernando Teixeira de Andrade

Haja ou não deuses, deles somos servos.

Fernando Pessoa

Hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.

Fernando Pessoa

Hoje sou o dobro do que era no passado e a metade do que serei no futuro.

Jefferson Luiz Maleski

Homem não é remédio
ninguém é remédio

Luiz Gasparetto

Infelizmente, Hojé nos nossos dias atuais os valores da honestidade está em ruina moral.

Onde a virtude e trocada por depravação, perdendo as qualidades naturais própria. No lugar em que a sociedade achar natural a desonra a injustiça a iniquidade a violação do direito, a nulidade, e a imoralidade como parte do caráter dos seres humanos.

Givaldo Luiz

Infidelidade é como apanhar o seu sócio roubando dinheiro do caixa.

Fernando Sabino

Infidelidade é como apanhar seu sócio furtando dinheiro do caixa. A relação está dissolvida.

Fernando Sabino

Flor Bela de Alma da Conceição‏

Versos De Orgulho(Florbela Espanca)

O mundo quer-me mal porque ninguém
Tem asas como eu tenho! Porque Deus
Me fez nascer Princesa entre plebeus
Numa torre de orgulho e de desdém.
Porque o meu Reino fica para além …
Porque trago no olhar os vastos céus
E os oiros e clarões são todos meus !
Porque eu sou Eu e porque Eu sou Alguém !
O mundo ? O que é o mundo, ó meu Amor ?
O jardim dos meus versos todo em flor…
A seara dos teus beijos, pão bendito…
Meus êxtases, meus sonhos, meus cansaços…
São os teus braços dentro dos meus braços,
Via Láctea fechando o Infinito.


Flor Bela de Alma da Conceição, conhecida e querida por Florbela Espanca, é uma das poetisas de terras estrangeiras mais diletas do meu coração. Portuguesa com certeza, de vida curta, mas intensamente vivida, entre 1894 e 1930, é nascida e “morrida” no mesmo dia, 8 de dezembro. De história tão sofrida, sua mãe logo morreu e seu pai como filha não a reconheceu.
Como ninguém é feliz sozinho casou-se no dia de seu 17º aniversário com Alberto Mourinho.Era novamente 8 de dezembro.Em seguida foi a primeira mulher a tornar-se membro da universidade de Lisboa para estudar direito.Alguns anos mais tarde sua primeira ferida sangra e arde, iniciasse então o seu calendário de dor, sofre um aborto involuntário.
Isso desencadeou nela tanta desordem que sente os primeiros sintomas de uma perturbação mental, acaba se separando e começa a sofrer preconceito social.Para remediar se apaixona e se casa pela segunda vez.Mas também sofre um aborto mais uma vez.Entre lágrimas e desesperos mais um marido a abandona e pede o divórcio.E como o amor não é comercio casa-se novamente.
E mais uma vez o destino pesa-lhe a mão, a morte do irmão, Apeles, num acidente de avião, abala-a gravemente.E cansada de tanto sofrer ela queria morrer, tentou o suicidio duas vezes.A flor espancada pela vida, de história tão tumultuada e inquieta, soturna e fatalista, foi transformando seus sofrimentos íntimos em poesia carregada de erotização e feminilidade. Fernando Pessoa, em um poema datilografado e não datado de nome "À memória de Florbela Espanca", descreve-a como "alma sonhadora/ Irmã gêmea da minha.” E assim, essa vida marcada por tanta fatalidade, acaba abreviada pela ingestão de dois frascos de um veneno chamado Veronal.O mesmo que matou um casal passional, chamado Romeu e Julieta.
É por isso que ao ler Florbela sinto como se o mundo todo estivesse de cabeça pra baixo

André Luiz Aquino

Geração rejeitada, que vai mudar o mundo
Sempre as pessoas colocam regras sobre nós, nossas idéias são rejeitadas, mais eu sei que mais uma vez vou ser rejeitado, por que eu conseigo ver a cara de rejeição antes que digam, sabe por que? porque sempre sou rejeitado, eu, você nós, principalmente os adolecentes que tentão impor idéias mais que perfeita, e são rejeitados como se fossem nada =/ as pessoas choram, as pessoas riem, as pessoas lutam, as pessoas desistem por falta de opção e por rejeição
Nossa geração é vista como o demonio do mundo, o mal, mais o mal necessários que todos aceitaram em ter, quando engravidaram as mulheres, o mundo evolui, de brega para romantico, de rock'n rool para hard core, emocore, de musica balada pra psy e por ae endiante e deve ser por uns desses que nós adolecentes somos inuteis no olhos do adultos, mais sim já disseram "Adultos lembra quando você sonhavam em mudar a terra parabéns vocÊ conseguiram - GreenPeace" Deixaram a terra como está para nossa geração mudar, nós os rejeitados, que não vamos viver para viver o que estamos construindo, para nosso futuro, mais eu, eu vou atrás dos meus sonhos, vou passar pelo impossivel nem que se incerteza mais eu vou mudar tudo pra certeza de que o que não me convém seja melhor para mim. Sim eu posso mudar o mundo sim nós podemos mudar o mundo.

Walter Luiz da Silva

Já me enganei várias vezes com os pensamentos em minha mente
Mas o pior dos meus enganos, foi pensar que você fosse diferente

Fernando Eing Gonçalves

Já não me importo

Já não me importo
Até com o que amo ou creio amar.
Sou um navio que chegou a um porto
E cujo movimento é ali estar.

Nada me resta
Do que quis ou achei.
Cheguei da festa
Como fui para lá ou ainda irei

Indiferente
A quem sou ou suponho que mal sou,

Fito a gente
Que me rodeia e sempre rodeou,

Com um olhar
Que, sem o poder ver,
Sei que é sem ar
De olhar a valer.

E só me não cansa
O que a brisa me traz
De súbita mudança
No que nada me faz.

Fernando Pessoa

Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.

Fernando Pessoa

Jogue uma pedra em um sereno lago e observe que por mais que perturbarmos sua ternura, após instantes a serenidade retornará a ele e aquela pedra não lhe fará mal, mas lhe servirá de sustento

Ivan Luiz Valente da Silva

Homens? São como maquinas movidas por emoções, alguns também são movidos a álcool... Mas em fim acabam todos tendo as mesmas aparências... Dividem-se em grupos seletos, grupos que estarei citando aqui... Existem aqueles homens mentirósos , que dizem coisas banais para conquistar a mulher que desejam, existem aqueles que não dizem coisas exatamente banais, mas também não são completamente sinceros sobre suas vontades, dizem que querem fazê-las feliz, mas nem si quer pensam em como fazer isso... Há também os que são de uma sinceridade inquestionável, mas que não sabem amar, tem os que amam mas não sabem demonstrar... Dos homens poucos serão aqueles que as mulheres poderão confiar, até porque nem eles próprios sabem se eles são de confiança... Às mulheres só tenho a dizer que tenham paciência, pois também existem homens di bom caráter, sinceros e que vão saber amá-las, difícil é encontrar um assim que não seja movido a pilha...

Fernando Zéqui

Horizonte

O mar anterior a nós, teus medos
Tinham coral e praias e arvoredos.
Desvendadas a noite e a cerração,
As tormentas passadas e o mistério,
Abria em flor o Longe, e o Sul sidério
Splendia sobre sobre as naus da iniciação.

Linha severa da longínqua costa
Quando a nau se aproxima ergue-se a encosta
Em árvores onde o Longe nada tinha;
Mais perto, abre-se a terra em sons e cores:
E, no desembarcar, há aves, flores,
Onde era só, de longe a abstracta linha.

O sonho é ver as formas invisíveis
Da distância imprecisa, e, com sensíveis
Movimentos da esp'rança e da vontade,
Buscar na linha fria do horizonte
A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte
Os beijos merecidos da Verdade.

Fernando Pessoa


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