Cronica de carlos drumont de andrade

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Una ao esforço a inteligência; trabalharás menos e fará mais.

Carlos Bernardo González Pecotche

TUDO COMEÇOU ASSIM
É meio foda pra mim contar isso, mas tudo bem... Aconteceu a 2 anos, época de 3º ano de ensino médio. Vocês sabem, sempre entram alunos novos a cada ano, e ñão tinha sido diferente. Entraram pra minha sala 2 garotas gêmeas muito lindas, das quais eu fui me aproximando e me tornando amigo delas. Pois bem, alguns caras da minha sala me disseram que uma delas estava interessada em mim, e tal... mas como eles eram zoeiros, eu não dei ouvidos. Eu fui me interessando por ela a cada passo, e até o pessoal me empurrava pra cima dela. Mas tudo veio por água abaixo, pois ela começou a namorar um cara que estudava 2 anos atrás de mim (eu estava no 3º ano e ele no 1º, pq ele fazia dependência). Aí é que o bicho começou a pegar: meu rendimento foi caindo, fiquei com uma tremenda depressão no ponto de quase ir para o hospital, e todo dia eu ficava de mau humor (as vezes eu até descontava nos colegas). Sem falar que no começo eu odiava esse cara que passou a namorar a garota que eu gostava, sentia até vontade de esborrachar o focinho dele. Mesmo assim, a garota se preocupava comigo, e fomos nos aproximando, eu sempre conversava c/ ela e tudo mais.. O grupo de oração onde eu era servo tinha feito um retiro no qual teve uma pregação sobre assuntos do coração, e no fim a banda de hardcore de uns amigos meus tocou uma música de autoria deles que dizia "Ó Deus me ensine a esperar um tempo certo pra amar"... 1% da música e da pregação eu absorvi, mas os 99% restantes eu achei um tremendo absurdo. E chegando o fim do ano, eu comecei a desencanar da garota, mas porque me senti obrigado. E o namorado daquela garota, que antes era meu rival, passou a ser meu amigo (tinhamos tudo para nos odiarmos, mas a amizade falou mais alto), mas em contrapartida nunca mais vi a mina, nem dá mais sinais de vida por aqui... e nem sei quando foi a última vez que a vi, e nem mesmo cheguei a tocar neste assunto com meu novo amigo. Eu não gosto de admitir isso, mas eu tenho saudades dela.
Esse fato foi ainda esse ano, no começo. Mas sua origem foi no começo do ano passado, quando comecei a gostar de uma garota do meu grupo de oração. Pois bem, vesti a farda e fui para a guerra. Essa era uma "presa" mais difícil ainda, batalhei muito pela amizade e pelo amor dela (principalmente), mas alguns meses antes do pior ter acontecido, eu já estava começando a sofrer... Certo dia, estávamos ensaiando para um retiro que estávamos preparando (sou guitarrista do ministério de música do meu grupo de oração), quando um dos vocalistas perguntou para ela seé verdade que ela está namorando, e ela confirmou... Não bastou nem ela ter confirmado para eu ter começado a entrar em parafuso... mas dessa vez foi muito mais forte que o caso anterior. Senti pontadas no peito, depois meu coração passou a bater demasiadamente forte, feito pedal duplo de bateria, e acabei desmaiando. Todo mundo se desesperou e tal. Quando me recuperei do desmaio, estava sentado num dos degraus da igreja, abraçado ao coordenador (que até aquele tempo era meu amigo), chorei muito, contei um pouco do que aconteceu (mas não contei que o caso é que a garota que eu gostava começou a namorar)... ele me compreendeu, e esmo que eu não tenha contado a ele a verdadeira história, ele me disse que passou por situações parecidas com a minha (ele é namorado da minha "sobrinha" e já sofreu demais por ela). Fiquei deprimido pelos dias seguintes até ter passado o retiro, e tal. Apesar de hoje eu não sentir mais nada por ela, até hoje estou inconformado de ter perdido essa guerra. Mas como diz um chefe do meu grupo escoteiro, que foi sgt. do exército: "Mais vale chorar por ter sido derrotado do que por não ter competido".

carlos

Um poema para o sentimento


Com lágrimas mancho essa página,
Com o coração em chamas revelo-me.
Ainda que modestamente oculto esteja,
Para que ninguém perceba .

Toc,toc,bato com força mas
resposta não ouço.
Onde será que está a chave para abrir a
porta do seu coração?

Surdo quero me fazer ,mas meu coração insiste em me dizer:
Você sou eu,Eu sou você,ignore-me e a cada dia mais irá sofrer.

Feliz com você quero viver,
dizer todos os dias o que sinto.
Então num breve momento de desespero,
entrego meus sentimentos
sem nenhum apelo.

Porém,para que você venha a ser feliz,
tenha Eu que negar a mim mesmo e assim desistir de
Ti,farei.
Pois libertar,deixar viver, é a mais pura e verdadeira tradução, de meu sentimento por você.

Antônio Carlos Baena

Uma Sincera Declaração

Com teu encanto,encanta-me,
Apaga a memória, de uma dor sem glória,
Transforma um passado triste,em presente de alegria,
E em futuro de vitória.
Vamos escrever nossa história na pauta
Do Amor de Deus,e navegar no rio de bênçãos que Ele nos deu.
Linda, toda Bela,tirou meu chão, quando me atirou o seu olhar,
E por assim ser,com esse jeito teu,sempre seu quero ser.
Devolva meu coração.Não,não devolva,não consigo contra isso lutar,
Pois por isso tanto lutei,e agora,quero sim me entregar.
Faz-me feliz e lhe mostrarei,o quanto posso te Amar,
Tenho um lindo buquê,e a Ti quero entregar.
Com teu encanto,encanta-me,
Deixe-me sentir o sabor do teu beijo,
E dele tornar-me dependente,para que de mim tenhas dependência.
Vou a Ti com meu abraço,com o coração preparado,
Pois com Você quero viver e por toda minha vida,
Ser Feliz.

Antônio Carlos Baena

Urgentemente

É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
é urgente destruir certas palavras.
odio, solidão e crueldade,
alguns lamentos
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras

Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.

Eugénio de Andrade

Vai morena gostosa,
Vai passear pelas ruas,
Com seu perfume de rosa,
Com suas costas nuas.

Vai mostrar como é bela
Vai chamando a atenção
A rua é passarela
Na minha imaginação.

Vai aonde quiser.
Mas vai e volta pra mim.
Pra ser minha mulher
Pra sempre até o fim.

(do livro: Fadas Guerreiras, à venda em www.caca.art.br)

Carlos Augusto Cacá

vassoura mata -
a vítima é uma
grande barata

Carlos Seabra

Vejo-te em todos os momentos...
Em pensamento de meus anseios,desejos de um Homem comum.

Antônio Carlos Baena

vela acesa
testemunha olhares
sobre a mesa

Carlos Seabra

velha na fonte -
os cântaros se enchem
o sol se esconde

Carlos Seabra

velho jornal
levado pelo vento
prevê temporal

Carlos Seabra

velho no banco
corrida de meninos -
passam os anos

Carlos Seabra

vento no bambu
sopra e geme prazer
assim como tu

Carlos Seabra

Vivemos numa época de muitos amores e de pouco amor. De muita superficialidade e pouca riqueza interior.

Carlos Afonso Schmitt

Viver é uma benção, ter saúde uma dádiva, ser feliz sempre, amar a si para amar alguém, viver.

CARLOS FÁBIO VIEIRA COUTINHO

vivo bem porque vivo intensamente cada segundo como se fosse o ultimo

rubens carlos dos santos junior. Jaz

Vivo por ela
Ninguém duvida
Porque ela é tudo
Na minha vida

Quem ama não esquece quem ama
O amor é assim
Eu tenho esquecido de mim
Mas dela eu nunca me esqueço

Por ela esse amor infinito
O amor mais bonito
É assim nosso amor sem limite
O maior e mais forte que existe

Roberto Carlos

Você

Você, que tanto tempo faz,
Você que eu não conheço mais
Você, que um dia eu amei demais
Você, que ontem me sufocou
De amor e de felicidade
Hoje me sufoca de saudade
Você, que já não diz pra mim
As coisas que eu preciso ouvir
Você, que até hoje eu não esqueci
Você que, eu tento me enganar
Dizendo que tudo passou
Na realidade, aqui em mim
Você ficou
Você que eu não encontro mais
Os beijos que já não lhe dou
Fui tanto pra você
E hoje nada sou

Roberto Carlos

Você deve cultivar a idéia de que um Guerreiro não precisa de nada. Diz que precisa de ajuda. Ajuda pra quê? Você tem tudo o que é preciso para a viagem extravagante que é a sua vida.

Carlos Castañeda

VEJAM O QUE ACONTECEU COM O AMOR ATRAVÉS DOS TEMPOS


> Década de 10
> Ele de terno, colete e cravo na lapela, embaixo da janela dela, canta :
>
> "Tão longe, de mim distante,
> onde irá, onde irá teu pensamento?
> Quisera saber agora se esqueceste,
> se esqueceste o juramento.
> Quem sabe se és constante,
> se ainda é meu teu pensamento
> e minh'alma toda de fora,
> da saudade, agro tormento!
> "
>
> Década de 20
> Ele de terno branco e chapéu de palha, embaixo do sobrado em que ela mora, canta:
>
> "Ó linda imagem de mulher que me seduz!
> Ah, se eu pudesse tu estarias num altar!
> És a rainha dos meus sonhos és a luz,
> és malandrinha, não precisas trabalhar."
>
>
> Década de 30
> Ele de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:
>
> "Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa!
> Do amor por Deus esculturada.
> És formada com o ardor da alma da mais linda flor
> de mais ativo olor,
> que na vida és preferida pelo beija-flor"
>
>
> Década de 40
> Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para a Rádio Nacional
> e manda oferecer a ela uma linda música:
>
> "A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua,
> costuma se embriagar.
> Nos seus olhos eu suponho,
> que o sol num dourado sonho,
> vai claridade buscar"
>
>
> Década de 50
> Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:
>
> "Olha que coisa mais linda,
> mais cheia de graça.
> É ela a menina que vem e que passa,
> no doce balanço a caminho do mar.
> Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema.
> O teu balançado é mais que um poema.
> É a coisa mais linda que eu já vi passar."
>
>
> Década de 60
> Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço,
> ajeita a calça lee e coloca na vitrola uma música papo firme:
>
> "Nem mesmo o céu, nem as estrelas,
> nem mesmo o mar e o infinito
> não é maior que o meu amor nem mais bonito,
> me desespero a procurar
> alguma forma de lhe falar,
> como é grande o meu amor por você"
>
>
> Década de 70
> Ele chega em seu fusca, com tala larga, sacode o cabelão,
> abre a porta pra mina entrar e bota uma melo jóia no toca-fitas:
>
> "Foi assim, como ver o mar.
> A primeira vez que os meus olhos,
> se viram no teu olhar,
> quando eu mergulhei no azul do mar,
> sabia que era amor e vinha pra ficar... "
>
>
> Década de 80
> Ele telefona pra ela e deixa rolar um som:
>
> "Fonte de mel,
> nuns olhos de gueixa,
> Kabuki, máscara.
> Choque entre o azul e os cachos de acácias,
> luz das acácias, você é mãe do sol."
>
>
> Década de 90
> Ele liga pra ela e deixa gravada uma música, na secretária eletrônica:
>
> "Bem que se quis,
> depois de tudo
> ainda ser feliz,
> mas já não há caminhos pra voltar.
> E o que é que a vida fez da nossa vida?
> O que é que a gente não faz por amor?"
>
>
> Em 2001
> Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail
>
> "Tchutchuca!
> Vem aqui com o teu Tigrão.
> Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!
> Eu vou passar cerol na mão,
> vou sim, vou sim!
> Eu vou te cortar na mão!
> Vou sim, vou sim!
> Vou aparar pela rabiola!
> Vou sim!"
>
>
> Década de 2010
> Deverá ter acabado o Amor

carlos

Verdades do Coração

Não escrevo por escrever,não expresso sem ter o que expressar,
Não uso as palavras como um jogo para mexer com as emoções das pessoas,
Tampouco quero impressionar,pois não há nada em mim que possa impressionar.
Escrevo errado,mas não minto.
Escrevo a verdade que sinto.
E as vezes essa verdade traz a mim a certeza que não quero ter.

Sabe, as vezes penso que,cada ser humano é um universo,
E para chegar no planeta chamado Coração é preciso muitos anos-luz.

Acho que minha viagem vai continuar,
pois creio que o seu coração já foi habitado.

Bom, é hora de partir,continuo minha jornada,
Por essa longa e velha estrada,
Por que meu coração está pronto a se encontrar,
Com minha bela terra amada.

Antônio Carlos Baena

Você não acha que a lei deveria valer também para os bandidos?

José Carlos Machado - Autor de Casos Lendas e Loro

volta cometa -
serão as saudades
deste planeta?

Carlos Seabra

Volta vem outra vez ao meu lado,não consigo dormir sem teu braço,pois meu corpo esta acostumado....

Roberto Carlos

_)Todas as minhas fantasias eróticas só consegui realizar fora do casamento. Com meu marido foi sempre arroz, feijão, batata e o bife. E tudo sem sal.

Manoel Carlos


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