As riquezas, qualquer nume as pode conceder até mesmo a um malvado, / ó Quirno, mas a poucos homens cabe a virtude.
Teógnis Mégara
A saciedade gera insolência, quando a prosperidade toma por companhia / um homem malvado e que não tenha a mente sã.
Teógnis Mégara
DifÃcil é reconhecer de longe / a Ãndole de muitos, por mais que sejamos sábios: / de facto, alguns escondem sob a riqueza a sua maldade, / outros, sob a miserável pobreza, escondem a sua virtude.
Teógnis Mégara
Os deuses não concedem facilmente nem coisas excelentes / nem belas; mas há glória para a empresa difÃcil.
Teógnis Mégara
Uns sofrem de um mal, outros, de outro, e entre os homens / - quantos o sol é capaz de ver - ninguém é perfeitamente feliz.
Teógnis Mégara
Coloca o povo de cabeça vazia sob os pés, / fere-o com o aguilhão pontiagudo e joga-lhe jugo pesado; / pois não encontrarás, sob os olhos do sol, / uma massa de homens tão desejosos de um senhor.
Teógnis Mégara
As trevas escondem o acontecimento futuro.
Teógnis Mégara