Frases de paulo nunes (risewild)

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Aqui e ali,
Sobre os campos florescem
As quaresmeiras.

Paulo Franchetti

Aqui jaz um grande poeta. Nada deixou escrito. Este silêncio, acredito, são suas obras completas.

Paulo Leminski

Árvores da infância -
E depois a monotonia verde
Dos canaviais...

Paulo Franchetti

As coisas, só são coisas, se coisarem as coisas, do jeito que as coisas devem ser coisadas.

Paulo Henrique e Gi

Às dez da manhã
O cheiro de eucalipto
Atravessa a estrada

Paulo Franchetti

As falsas doutrinas e os falsos cristãos
"Recomenda estas coisas. Dá testemunho solene a todos perante Deus, para que evitem contendas de palavras que para nada aproveitam, exceto para a subversão dos ouvintes.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
Evita, igualmente os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior.
Além disso, a linguagem deles corrói como câncer;
Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo:
O Senhor conhece os que lhe pertencem.
E mais:
Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor".

Apóstolo Paulo

As flores refletem bem o verdadeiro. Quem tenta possuir uma flor verá a sua beleza murchando. Mas quem olhar uma flor no campo permanecerá para sempre com ela." - Brida

Paulo Coelho

As nuvens mudam sempre de posição, mas são sempre nuvens no céu. Assim devemos ser todo dia, mutantes, porém, leais com o que pensamos e sonhamos; lembre-se, tudo se desmancha no ar, menos os pensamentos.

Paulo Baleki

As pessoas adoecem de si mesmas

Eliseu Paulo Gonçalves Junior

Às vezes me pego pensando em você
às vezes te amo sem querer
te troco pelo mundo
te odeio por um segundo!

paulo master

As vezes temos vergonha de fazer o bem. Nosso sentimento de culpa tenta nos dizer que, quando agimos com generosidade, estamos mesmo é tentando impressionar os outros, "subornar" Deus etc. parece difícil aceitar quando a nossa natureza é essencialmente boa.cobrimos os gestos bons com ironia e descaso como se o amor fosse sinônimo de fraqueza.

Coleção Paulo Coelho -MAKTUB

Assim ta tudo bem, tudo lindo
eu te olhando, você sorrindo
Você sonhando com emoção
Eu te perdendo do coração
A sua ausência me castiga
Minha amada, meu amor
Minha flor minha amiga
Meu viver minha vida

paulo master

Até os pernilongos
Vão ficando silenciosos -
Como os anos passam...

Paulo Franchetti

Até paranóicos têm inimigos de verdade.

Paulo Francis

Ausências causam esquecimentos...

Paulo Coelho - O Alquimista

Azul e verde e cinza -
Olhando bem, o céu
É de todas as cores!

Paulo Franchetti

Azul e verde e cinza -
Olhando bem, o céu
É de todas as cores!

Paulo Franchetti

Basta entender que todos nós estamos aqui por
uma razão,e basta comprometer-se com ela.
Assim podemos rir, de nossos grandes ou pequenos
sofrimentos e caminhar sem medo,conscientes de que
cada passo tem um sentido ...

[ Trecho do Livro: A Bruxa de Portobello ]

Paulo Coelho

BEM NO FUNDO
No fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela - silêncio perpétuo
extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
problemas têm família grande,
e aos domingos saem todos a passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas.

paulo leminski

Bons tempos aqueles em que o amor era real e verdadeiro, como faz falta, saber que seria diferente um sentimento com poder de transformar um espinho em flor, ao sentir a magia e o encantamento do amor.

paulo master

Carnaval é assim, toda grandeza de uma esplêndida apresentação, muito brilho, muita animação, mas na quarta feira, retorna o inferno e a queimar se vê toda a alegria com a chegada da realidade num imenso caldeirão, devolvendo a rotina da vida ao coração.

paulo Master

Cansei

Dos Sonhos impossiveis
Dos Amores imcompreendiveis
Das bocas falsas do Homens
Das Palavras de ironia
Das ruelas escuras e frias
Das musicas sem conceitos
Dos amores sem preceitos
Do Preconceito dos Homens
Da injenuidade das menininhas
Da Humanidade sem Cultura
Da Criança que passa fome
Dos politicos Coruptos
Das pessoas que se calam
Dos que tem medo do poder
Dos que se calam por dinheiro
Dos que maltraram por terem berço de ouro
Cansei dessa vida injusta dessas pessoas idiotas
Cansei de me calar de ficar quieta porque meus pensamentos Não agradam a todos
Cansei de viver na obscuridade
Cansei de ser apenas eu
Cansei do mundo
Cansei da vida
Você como pode viver assim?
Você acha que vale a pena viver de falsidade e hipocresia?
Grite
Pule
Cante
Viva intensamente sem medo de errar sem medo de falar sem medo dos poderosos
Sem medo de viver...

Jakeline Moura Nunes

Canto para Minha Morte


Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar

Com que rosto ela virá?
Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?

Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida

Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas... Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...

Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...

Raul Seixas e Paulo Coelho

Canto para Minha Morte

Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar

Com que rosto ela virá?
Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?

Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida

Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas... Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...

Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...

Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida

Raul Seixas Paulo Coelho

Casebres todos pintados
Na fazenda Cambuí -
Como é bom estar aqui!

Paulo Franchetti


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