Quando os tiranos caem, os povos levantam-se.
Marquês Maricá
Queixam-se muitos de pouco dinheiro, outros de pouca sorte, alguns de pouca memória, nenhum de pouco juízo.
Marquês Maricá
Queixamo-nos da fortuna para desculpar a nossa preguiça.
Marquês Maricá
Quem desconfia de si próprio, menos pode confiar nos outros.
Marquês de Maricá
Quem muito nos festeja, alguma coisa de nós deseja.
Marquês Maricá
Quem não desconfia de si, não merece a confiança dos outros.
Marquês Maricá
Quem não espera na vida futura, desespera na presente.
Marquês Maricá
Quem não pode ou não sabe acumular, nunca chega a ser sábio nem rico.
Marquês Maricá
Querendo parecer originais, tornamo-nos ridículos ou extravagantes.
Marquês Maricá
Querendo prevenir males de ordinário contingente, o homem prudente vive sempre em tortura, gozando menos do presente do que sofre no futuro.
Marquês de Maricá
Sabei escusar o supérfluo, e não vos faltará o necessário.
Marquês Maricá
Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.
Marquês Maricá
São incalculáveis os benefícios que provêm da noção de incerteza do dia e ano da nossa morte: esta incerteza corresponde a uma espécie de eternidade.
Marquês Maricá
Se a vida é um mal, por que tememos morrer; e se um bem, porque a abreviamos com os nossos vícios?.
Marquês Maricá
Se as viagens simplesmente instruíssem os homens, os marinheiros seriam os mais instruídos.
Marquês Maricá
Se fôssemos sinceros em dizer o que sentimos e pensamos uns dos outros, em declarar os motivos e fins das nossas acções, seríamos reciprocamente odiosos e não poderíamos viver em sociedade.
Marquês Maricá
Se não podemos compreender o mínimo de uma flor ou de um inseto, como poderemos compreender o máximo do Universo!
Marquês de Maricá
Se os homens não tivessem alguma cousa de loucos seriam incapazes de heroísmo.
Marquês de Maricá
Sem a crença em uma vida futura, a presente seria inexplicável.
Marquês de Maricá
Sem as ilusões da nossa imaginação, o capital da felicidade humana seria muito diminuto e limitado.
Marquês Maricá
Sem os males que contrastam os bens, não nos creríamos jamais felizes por maior que fosse nossa felicidade.
Marquês de Maricá
Sempre haverá mais ignorantes que sabedores, enquanto a ignorância for gratuita e a ciência dispendiosa.
Marquês Maricá
Sobeja-nos tanto a paciência para tolerar os males alheios, quanto nos falta para suportar os próprios.
Marquês Maricá
Sofrei privações na mocidade, e sereis regalados na velhice.
Marquês Maricá
Somos benfazentes mais vezes por vaidade que por virtude.
Marquês Maricá