Chamamos céu
María Pilar Alberdi
àquele azul, depois
do primeiro beijo
Chega de ser 100% mulher. Para 10% de homem, 50% me basta. E ainda saio no prejuízo.
Luci Maria (mãe de Monique Frebell)
chega uma hora que voce; tem que se decidir qual
maria lucia g p
caminho vai tomar ;;se e o da direita ou o da
esquerda ;;;ou voce vai ficar empacado no meio do caminho a vida toda
Choro Sem Lágrimas
Maria Teresa O M Cambronio
Um homem sem água É um homem seco,desidratado
É um homem sem sentido
Um mar sem peixes...
Um homem sem água,
É uma folha sem cor
Um céu sem nuvens
É a poesia da fonte e a flor; sem fonte...
Um homem sem a água
É um homem destruido!
É um homem bem sofrido!
É um choro sem lágrimas.
Um homem sem água
É um homem sem valor
É um homem sem ar
Uma floresta com dor...
Um rio sem rumo!
Uma tristeza de vida...
Maria Teresa Cambronio ( do livro Meus Momentos)Paracatu MG
Cinema é mostrar, elaborando a própria linguagem e não demonstrar, procurando fazer literatura.
Maria Novaro
Ciúmes são tempestades de suposições e de suspeitas, levantadas pelas mesmas paixões que supõe defender.
Soror Maria de Agreda
Com a mala cheia
Dulce María
Onde estás ?
Me deixou com a mala cheia
e um sorriso vazio
com a cara molhada em lágrimas
e com o coração secando em pedaços.
Não é que eu queira voltar para você, mas é verdade
que nada é o mesmo sem você.
E ainda não entendo por que você se foi
tão puco entendo por que chegou a mim,
basta olhar para o seu retrato
para querer que você volte ao meu lado...
Onde você está?
com esse olhar ;;;ate o inferno seria ;;;um paraizo
maria lucia g p
Com esta violência atroz, as pessoas entram em estado de pânico permanente. A psique das pessoas está se alterando
maria do socorro cardoso xavier
Com intelectualidade pura cria-se invejosos, com o coração cria-se amigos
maria do socorro cardoso xavier
como as ondas do mar
Dulce María
assim como as ondas do mar teêm um momento mágico, logo quebram e se vão. as estrelas saem só de noite mas em algum lugar do universo permanecem acesas. assim como as nuvens mudam, vai mudando o nosso amor. mas em algum lugar de nossas almas vive em chama na eternidade de um olhar e a simplicidade de uma lágrima.
assim como não se vê o vento mas se sente e existe, assim é nosso amor, presente em cada momento. e na imensidão do universo, uma lágrima volta a rolar para fundir- se no mar e alcançar a megia de amar.
como e lindo o bater das ,,,,,ondas nelas;;;;me perco;;;;;;;;queria ser um graõ de arreia e deleitar-me com suas ondas
maria lucia g p
Compasso
MARIA RACHEL LOPEZ
Te quero aqui comigo
Agora
Sem medo de mim
Ou da hora
Quero teu corpo
No meu corpo
Meus cabelos
No teu rosto
E no abraço
O compasso
Curto
Urgente
Pra gente ser verso
Até amanhã
Até de manhã
Comprometimento
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Vá em direção a si mesmo.
Torne-se verdadeiramente quem você é.
Eu não posso pensar, sentir, querer e agir por você.
Mas eu estou com você.
Confiança...
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Fina taça de cristal,
uma vez quebrada,
sempre
que
br
a
d
a
ficará.
Contrastes...
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Já olhaste nos olhos
de quem te ama além das dores,
dos amores de verão?
Aquém, pautas reticentes
Mares que se abrem em ondas secas
Palavras ao vento
Promessas vãs
Juramento...
Ressaca de lágrimas ausentes
Já olhaste além das sombras
que cerceiam teu desejo de amar,
de ser amado(a)?
Aquém, contrastes
Horizontes que se fecham em breu
Palavras mortas
Ações tortas
Arrependimento...
A vida não te dá o que não podes receber
Nem te cobra o que não podes oferecer
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Corte seus defeitos como se fosse galhos de árvores,não os corte de uma só vez .
Clarissa Guerra de Medeiros
Crise é o elo que se rompe entre um passado superável e um futuro possível, impulsionando-nos à prática criativa.
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Crônica de um amor anunciado
Martha Medeiros
Toda pessoa apaixonada é um publicitário em potencial. Não anuncia cigarros, hidratantes ou máquinas de lavar, mas anuncia seu amor, como se vivê-lo em segredo diminuísse sua intensidade.
O hábito começa na escola. O caderno abarrotado de regras gramaticais, fórmulas matemáticas e lições de geografia, e lá, na última página, centenas de corações desenhados com caneta vermelha. Parece aula de ciências, mas é introdução à publicidade. Em breve se estará desenhando corações em árvores, escrevendo atrás da porta do banheiro e grafitando a parede do corredor: Suzana ama João.
A partir de uma certa idade, a veia publicitária vai tornando-se mais discreta. Já não anunciamos nossa paixão em muros e bancos de jardim. Dispensa-se a mídia de massa e parte-se para o telemarketing. Contamos por telefone mesmo, para um público selecionado, as últimas notícias da nossa vida afetiva. Mas alguns não resistem em seguir propagando com alarde o seu amor. Colocam anúncios de verdade no jornal, geralmente nos classificados: Kika, te amo. Beto, volta pra mim. Everaldo, não me deixe por essa loira de farmácia. Joana, foi bom pra você também?
O grau máximo de profissionalismo é atingido quando o apaixonado manda colocar sua mensagem num outdoor em frente a casa da pessoa amada. O recado é para ela, mas a cidade inteira fica sabendo que alguém está tentando recuperar seu amor. Em grau menor de assiduidade, há casos em que apaixonados mandam despejar de um helicóptero pétalas de rosas no endereço do namorado, ou gastam uma fortuna para que a fumaça de um avião desenhe as iniciais do casal no céu. A criatividade dos amantes é infinita.
O amor é uma coisa íntima, mas todos nós temos a necessidade de torná-lo público. É a nossa vitória contra a solidão. Assim como as torcidas de futebol comemoram seus títulos com buzinaços, foguetório e cantorias, queremos também alardear nossa conquista pessoal, dividir a alegria de ter alguém que faz nosso coração bater mais forte. É por isso que, mesmo não sendo adepta do estardalhaço, me consterno por aqueles que amam escondido, amam em silêncio, amam clandestinamente. Mesmo que funcione como fetiche, priva o prazer de ter um amor compartilhado.
Dá-me tua mão...
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Deixa ir o que te marcou
Sem dores, nem lágrimas
Desapega-te!
Vem...
Não és página riscada
de uma história esquecida
Nem folha pisada
no chão da vida
Levanta-te!
Firma teus pés...
Caminha leve por entre rosas e espinhos
Supera-te!
Vem...
Dá-me tua mão!
De cara lavada - 177
Martha Medeiros
hoje me desfiz dos meus bens
vendi o sofá cujo tecido desenhei
e a mesa de jantar onde fizemos planos
o quadro que fica atrás do bar
rifei junto com algumas quinquilharias
da época em que nos juntamos
a tevê e o aparelho de som
foram adquiridos pela vizinha
testemunha do quanto erramos
a cama doei para um asilo
sem olhar pra trás e lembrar
do que ali inventamos
aquele cinzeiro de cobre
foi de brinde com os cristais
e as plantas que não regamos
coube tudo num caminhão de mudança
até a dor que não soubemos curar
mas que um dia vamos
De mim, que tanto falam
Martha Medeiros
Quero que reste o que calei
Que tanto rezam por mim
Quero que fique o que pequei
De mim, que tanto sabem
Quero que saibam que não sei...
De nada valerá meus esforços a não ser pela tua felicidade!
Yago Medeiros
EU TE AMO!
De quanto mais coisas um homem se cerca
Ana Maria Gazzaneo
Tanto mais longe ficará dos outros...
Despedida
Maria aparecida Giacomini Dóro
Estimado(a) leitor(a),
Possa o AR acalentar seus sonhos,
a TERRA nutrir seus projetos,
a ÁGUA impulsioná-lo para a ação,
o FOGO moldar suas realizações e
até que nos encontremos outra vez...
Possa DEUS tê-lo amorosamente na
palma de Sua Divina Mão.
Maria Aparecida