Vi grande quantidade de armadilhas com visco, / que eram, ó mulheres, as vossas belezas.
Ludovico Ariosto
Na minha casa um nabo é mais saboroso... do que o tordo, o faisão ou o porco da mesa alheia.
Ludovico Ariosto
Por amor tornou-se furioso e louco, / o homem que tão sábio era estimado antes.
Ludovico Ariosto
Nada ofende mais a mulher, / do que chamá-la de velha ou feia.
Ludovico Ariosto
Não sabe o que é a paz, nem a estima quem não viu antes o que é a guerra.
Ludovico Ariosto
Blasfemando, evolou-se a alma desdenhosa, que no mundo fora sempre tão altiva e orgulhosa.
Ludovico Ariosto
Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém, / decorosa, e comprada com o meu dinheiro.
Ludovico Ariosto
Pois o homem raramente escapa ao seu destino.
Ludovico Ariosto
Embora na maioria das vezes o fingimento seja / criticado e dê indícios de espírito maldoso, / em muitas ocasiões, prova / ter feitos evidentes benefícios.
Ludovico Ariosto
Mais do que riqueza, quero paz.
Ludovico Ariosto
Se, como o rosto, se mostrasse o coração.
Ludovico Ariosto
Não mereço ser criticado se vos dou pouco, / pois dou-vos tudo o que posso dar.
Ludovico Ariosto
Aquele que é feliz raramente conhece o ser de que possui inteiramente o coração.
Ludovico Ariosto
Aquilo que o homem vê, o Amor torna invisível, / e o invisível faz ver o Amor.
Ludovico Ariosto
Talvez fosse verdade, porém não credível / a quem fosse senhor do seu próprio juízo.
Ludovico Ariosto
Como é comum que o juízo humano se engane!.
Ludovico Ariosto