Frases de ladia rodrigues

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FELICIDADE E RIQUEZA, TODOS NÓS BUSCAMOS.
SE EXIGIMOS DA VIDA, MENOS QUE ELA PODE NOS DAR, SOMOS
FELIZES.
SE GASTAMOS MENOS QUE GANHAMOS, SOMOS RICOS.

Laplace Rodrigues.

Forças


Que a força do amor que sinto por você seja maior que o ódio que sinto de mim mesmo, que a lembrança que tenho de ti seja melhor que a lembrança que tenho da vida passada de nós dois, que a desventurosa obra ávida da terra inclini-se para o vão da passagem amarga e paralise o tempo enlouquecido com o vil metal da cobaia humana.

Wesley Rodrigues Correia

grandes ensinos não dependem de grades escolas mas de grandes esforços

bruno rodrigues silva

Hipócritas não são aqueles que vão para a guerra, e sim aqueles que lutam pela paz.

Rodrigo Giffoni Rodrigues

Homem fraco não é aquele que “pega” poucas mulheres ou “não pega” mulheres...
Homem fraco é aquele que "não tem a capacidade de reconquistar" a mesma mulher a cada dia, todos os dias...E, justamente, por saber que não seria capaz de manter essa mesma mulher conquistada por muito tempo, pega uma ou mais por dia, para não se ver frustrado diante do fracasso da verdadeira conquista...

Nilza Rodrigues

Imaginação
Criação
Sonhos coloridos...que jamais virão...

Realidade
Fidelidade
Fatos verídicos...que nunca se vão...

Acreditar
Por que não sonhar
Que a possibilidade
Pode se concretizar?

Não desistir
E nem fugir
Pois a possibilidade
Pode se concretizar!

Nilza Rodrigues

Imbecil

Letras, palavras e frases descompostas, confusas e obscuras,
Ninguém pode entender,
Ninguém quer ler, ler pra que? Pois são coisas idiotas, sem cabeça e pés,
totalmente descomunal infernal ou boçal.Tudo isso e muito mais, tudo isso e muito menos,
ameno,
terreno,
nostálgico,
plagio e otário, pois quem escreve é o ordinário.
qualquer um,
qualquer dois,
qualquer nada.

Wesley Rodrigues Correia

Invejo a burrice, porque é eterna.

Nelson Rodrigues

Já andei por muitos lugares
Já sonhei com vários olhares
Já bati com a cara no muro
Consegui muitos que eu quis
Também abandonei velhos sonhos
Recomecei muitas vezes
Acertei e errei
Mas a vida sempre continua
Errando ou acertando eu ainda continuo...

Wesley Rodrigues Correia

Liberdade é poder escolher a própria prisão

Lídia Rodrigues

Linda és tu! E és doce... Amorosa... E triste! Tens tudo o que não presta!

Trecho de 'Dorotéia' de Neslson Rodrigues

Lindas cores de flores e amores vindas das primaveras.

Danielli Rodrigues

Mais um dia inteiro pensando em vc.A noite chegou,logo vem o sono e dormir nao me impedirá de continuar pensando em vc,pois isto me faz muito bem,boa noite.

Leandro Rodrigues Scola

Mas agora, quando te olho, de soslaio, a corda que amarra minhas mãos desprende-se aos poucos – faz-se corda de banjo, tocando sempre uma música que acalma. E, assim, minhas frases embalam teus gestos, tuas formas, teu beijo. E, assim, toda noite, antes de dirigir-me ao meu leito, olho teu retrato... e custo a acreditar que o que vivo é real. Não fosse sempre tua boca na minha, teus braços envolto ao meu corpo, e teus olhos – tão lindos! – iluminando meu caminho, cogitaria a idéia de estar em um sonho infindo.

Andressa Rodrigues

me sinto preso a sua perfeiçao.e encontro liberdade em um beijo seu.pq o beijo nao e so uma faisca da paixa é o toque na alma de quem o intende.e é nesse toque que encontro liberdade de te diser que a maior distancia entre nossos coraçoe é em um abraço

LOURIVAN RODRIGUES DA LUZ

MEUS POEMAS, MEU REFUGIO

Meus poemas, meu refugio,
Sonhos descritos em rascunhos.
Amores que a tempos fujo,
Sentimentos diários, noturnos.

Meus poemas, meu abrigo,
Onde o infinito é um ponto.
Verdades que em papel rabisco.
Mentiras que imagino e conto.

Meus poemas, minhas rimas,
Meus desejos escondidos.
Minha vida em letras descrita,
Meus segredos em versos escritos.

Meus poemas, meu parceiro,
Sempre socorre-me quando estou aflito.
Ajuda-me na timidez que tenho,
Confesso-me a ele, pois a nele confio.

Luiz Carlos Rodrigues dos Santos

LIXO DO LUXO

Vi esse descaso na televisão,
Pessoas comendo lixo,
Nesse país sem coração,
Onde tem muito desperdiço,
Onde o poder anda na contramão.

Do outro lado alheio a tudo isso,
Pessoas passeando de iates de luxo,
Longe dos que passam fome, omissos,
Nem querem saber se alguém come lixo.

País de desigualdades evidente,
Pessoas sofrem sem trabalho, sem alento,
E poucos acumulam fortunas, exploram essa gente,
Que vivem sem teto ao relento.

Bilhões serão gastos num evento,
Construções faraônicas serão erguidas,
E o povo com fome e sem leito,
Assiste a tudo isso como eremitas.

Hipócritas roubam o país, feliz,
Andam em seus carrões, homem vil,
Ignoram a miséria desse país,
Essa é a podridão, Brasil...

Luiz Carlos Rodrigues dos Santos

MINHA DEMÊNCIA

Não é fácil definir minha personalidade. Não a tenho. Um dia sou uma coisa (coisa literalmente); no outro dia sou outra. Vivo em constante metamorfose reversível, não como o personagem kafkiano que foi se transformando de gente em barata e nunca mais voltou a ser gente. Meu caso é diferente. Um dia me sinto muito gente, grande até. No outro me percebo como uma bosta fedorenta e desprezível. Tudo depende de como consigo aceitar ou não a loucura de um mundo formado por hipócritas, cretinos, violentos e, o que é pior, imbecis, já que, isso tudo somado, dá no que deu essa humanidade que integro, mas que abomino, desde que raríssimos são os que conseguem enxergar o óbvio. Quase todos são como vacas: seguem uns atrás dos outros, sem o cuidado de verem se quem lidera o rebanho tem capacidade para tanto. Mas o pior de tudo é que o mundo se divide em muitas boiadas, quase sempre comandadas por “touros” que se fazem senhores de todos, havendo mesmo aqueles que interferem nos destinos de quase todos os outros rebanhos. E os idiotas que vão atrás, por safadeza (os touros menores); preguiça mental, ou idiotia progressiva (os touros sem berros), sabem que não está bom, mas não se unem para tomar o comando para formar um sistema social onde todos comandem e ninguém mande, ou seja, onde cada um seja dono de si, respeitadas as individualidades para o bem-estar próprio de cada um ou do coletivo.
Isto posto, e como muitos males já me vêm de longa data, desde quando eu mal sabia como escrever uma carta anônima, mas identificável, para a desejável mulher do vizinho, comecei agora, já não muito longe dos finalmente da meia-idade, a perceber que uma certa demência pode aniquilar-me, se eu continuar dando apalpadelas nas bundas flácidas, fedorentas e horríveis dos meios políticos e sociais do mundo e do meu próprio país.
Informar-me já não me atrai com nenhum prazer; me deplora, deprime, convulsiona. A mesmice é um óbice repelente às forças progressistas, e o conservadorismo travestido de liberalismo falseia desavergonhadamente as idéias de um futuro solidário, de uma justiça independente, nunca refém da libertinagem ideológica da ditadura capitalista, do elitismo oligárquico ou individualista que estraçalha os seres de menor força e destrói o planeta a uma velocidade vertiginosa.
Ler as desgraças do mundo é algo que vem de encontrar-me apático, abatido, sem mais vontade de lutar, desde que o mal do ter sempre venceu a dignidade do ser e, à medida que o homem evolui em ciências exatas, ou mais se enfronha nos terrenos das humanidades, mais carrasco ele se torna, porque, paradoxalmente, a sabedoria o torna mais senhor de si e de outrem, prevalecendo mais e mais a falta de escrúpulos, de sentimentos de justiça e de “vergonha na cara”.
Ver e ouvir um político de cargo de comando ou de Leis, ou qualquer outro cargo de alto, médio ou baixo escalão, ocupar postos ilegitimamente (pelo voto da ignorância, por enxertos de recursos corporativistas, pelo dom maldito da palavra, rica de retórica e paupérrima em sentimentos), tanto em meu país quanto em qualquer parte do mundo, chega a causar-me uma sensação de ódio mortal e a tirar-me muitos momentos de sono e de serenidade.
Passo horas a fio analisando injustiças, indiferenças com o terrível sofrimento de bilhões de pessoas subjugadas pelo neoliberalismo nefasto e dadivoso com a cruel macro-economia que destrói o bom senso, que afasta homens sem caráter e nenhum escrúpulo dos problemas que impingem dores inenarráveis aos pouco bafejados pela sorte, ou que não tiveram como alcançar o reino do roubo, da corrupção e da insensibilidade.
Passei muitos anos da minha vida sonhando que um dia eu não veria mais famintos, nem seres como eu vivendo pelas ruas, sem-educação, sem-teto, sem-terras, sem-respeito, sendo violentados em seus legítimos direitos, desde que nascidos seres vivos pensantes.
As classes mas abastadas dão as costas a esses humanos que povoam o mundo em condições piores do que vermes, pois vermes estão sempre em seus devidos lugares. Não lhes interessa, ou por imbecilidade ou por medo de que desiguais se tornem mais iguais, repartir conhecimentos, bens morais e materiais. Então se arvoram de donos do mundo e, embora vão servir de comida para os mesmos vermes que devorarão os miseráveis, ou virarem cinzas num forno crematório, sempre julgam que isso é algo que o dinheiro pode até minorar.
Tudo isto (poderia escrever mil páginas) embalado e, caprichosamente instalado em minha mente, me assusta e me dá sinais inequívocos de que não posso mais pensar. Minha impotência e minha insignificância ante os direitistas mal informados, sempre deu em nada, e agora, embora ainda precocemente, sinto que posso caminhar para uma demência incurável e ficar louco de vez.
Não posso mais tolerar o que vejo nem assimilar o que leio e ouço, sem que estremecimentos me abalem de maneira assustadora. Tenho medo de perder de vez a razão e sucumbir definitivamente.
Assim, é uma questão de lucidez para a sobrevivência o meu afastamento total e irrestrito dos problemas que minha incompetência não me permitem nem permitirão jamais resolver. As forças do mal já contaminaram, combaliram e aparvalharam os cérebros formados sob a égide da moderna barbárie do neoliberalismo.
Está aqui decretado o fim de um contestador, Nada impedindo que novos fatos positivos venham alterar esta minha decisão.

Cairbar Garcia Rodrigues

Mochileiro

Eu sei de sua vida passada
Da mochila rasgada
Da pessoa empolgada
Do seu dia feliz

Eu sei dos teus pensamentos
Os momentos vividos
Das histórias que fiz.

Eu sei de tua alegria
De tua fantasia
Dos momentos tristonhos
E de suas nostalgias

Quero ser o véu que te cobre
Ser o vento que sopra no seu litoral
Vou te dar os meus sonhos
Relembrar planos que um dia eu quis.

Wesley Rodrigues Correia

Molc? _Si_! •Inocnt? _Tlvz_ •Bob?_Jis_! •ousd? _s zs!_ •trvid?_qundo ncssrio_ •Conncid?_No...Sgur! •ig?!?_ uito...Spre!_ •Ciunt? _No...Cuido do qu u! •Dbochd?_Qu u?_ •id?_u pouquinho._ •Bo nin?_Spre fui_ •Bstirs?!?_j coti lgus, is tods srir coo xplo_ •Grnds izads?!?_Tnho ris, grçs Dus!_ •Iniigos?_No...Injosos![_ •inj:flt d cpcidd•_.] •Doid?!?_ oc não sb o qunto_ •Fliz?!?_Spr_ •Fl d i?¿ • Fcil •e Sp?¿ • Difícil! ¤Pod t copi is s igu i ukinh¤ ••cuso iitçõs•• °°

priscilinha rodrigues

MINHA MÃE ESTRELA VIVA,

Numa noite fria e chuvosa,
Somente uma estrela brilhava,
Eras tu minha mãe iluminada,
Guardada por anjos de luz,
No céu tu brilhavas.
Enquanto teu corpo frio,
Num leito nos aguardavam,
Tu estavas nos braços de Deus
Que com amor te agasalhava.
Um vazio em mim ficava,
Mas sei que tua missão aqui findara.
Descansará teu corpo cansado,
Seu espírito será elevado, abençoado.
Carregaste tua cruz com elegância,
Guerreira e sábia como poucas,
De uma força inexplicável,
Mulher e mãe por excelência.
Desculpe mãe pelo egoísmo,
Mas queria ter você pra sempre comigo.
Obrigado minha mãe, descanse em paz,
Agradeço a Deus por ter sido teu filho.

Luiz Carlos Rodrigues dos Santos

Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida. Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos...

Nelson Rodrigues

Muitos homens, principalmente aquêles que se julgam
sábios, dispensam a maior parte de seu tempo, na busca
do entender o que acreditam ser DEUS, SEUS MISTERIOS e
SUAS OBRAS.No meu modo de ver,desprovido de qualquer sabe
doria,acredito ser mais proveitoso e objetivo dispen-
sar algum tempo na tarefa de ajudar e compreender os
nossos semelhantes.

Laplace Rodrigues.

Muitos teriam conseguido
se ao invés de desistirem,
tivessem tentado somente mais uma vez.

Fabio Rodrigues Silva

NA INFÂNCIA NOSSO FUTURO É UM SONHO.
NA JUVENTUDE NOSSO FUTURO NÃO TEM FUTURO.
QUANDO ADULTO NOSSO FUTURO É A RELIDADE.
NA VELHIÇE NOSSO FUTURO É A TRAGÉDIA.

Laplace Rodrigues.


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