Não pode fazer com que um homem comum abandone uma ideia que ele julga difícil de compreender e que julga ter compreendido.
Henri Montherlant
Não se sabe até que ponto as mulheres não formam uma aristocracia. Entre elas, não há povo.
Jules Michelet
Nem toda a gente pode ser órfã.
Jules Renard
Neste século, o falo torna-se doutrinário.
Henri Michaux
Ninguém consegue ser neutro. O silêncio é uma opinião.
Henri Moret
Nunca desesperes, comunica sempre mais.
Henri Michaux
Nunca estar satisfeito: toda a arte está nisso.
Jules Renard
Nunca falar de si mesmo aos outros, e falar-lhes sempre deles mesmos, é a essência da arte de agradar. Cada um o sabe e todos o esquecem.
Jules Goncourt
O aborrecimento é uma das faces da morte .
Jules Green
O amor é o grito de rebelião contra o nada.
Henri Bataille
O amor está acima da morte, como o céu acima do oceano.
Henri Lacordaire
O amor mata a inteligência. O cérebro faz de ampulheta com o coração. Um só se enche para esvaziar o outro.
Jules Renard
O amor não mata a morte, a morte não mata o amor. No fundo, entendem-se muito bem. Cada um deles explica o outro.
Jules Michelet
O carácter é a energia surda e constante da vontade.
Henri Lacordaire
O casamento deve ser uma educação mútua e infinita.
Henri Amiel
O casamento tal como é, é uma coisa estranha, mas apesar disso ainda não se encontrou nada melhor.
Henri Amiel
O comércio é a arte de abusar do desejo ou da necessidade que alguém tem de alguma coisa.
Jules Goncourt
O desespero é um crime.
Jules Lemaitre
O dever é a necessidade voluntária, a carta de nobreza de um homem.
Henri Amiel
O difícil não é subir, mas, ao subir, continuarmos a ser quem somos.
Jules Michelet
O dinheiro dá tudo o que aos outros parece felicidade.
Henri Régnier
O espírito mais penetrante precisa da ajuda do tempo para garantir por segundos pensamentos a justiça dos primeiros.
Henri Aguesseau
O estilo é o hábito, a segunda natureza do pensamento.
Jules Renard
O estilo não passa do movimento da alma.
Jules Michelet
O historiador, que é o juiz do mundo, tem por primeira obrigação perder o respeito.
Jules Michelet