Nunca seja um escravo dos padrões que plantaram em você.
Augusto Cury
O 7 !!!
Augusto Cesar Malheiros
7... 7 dias... 7 minutos... 7 segundos...
Estudiosos do misticismo dizem ser o número 7 um número cabalístico, mágico...
Será ?
Começo a fazer uma viagem introspectiva, até porque posso servir de referência, já que faço parte dos 7 (!!!) bilhões de pessoas que habitam o mundo atualmente...
Nasci no dia 7,
Meu primeiro nome tem 7 letras (será que o seu também não ? confira...),
O apelido também...
A média escolar é 7,
Os dias de luto, na nossa cultura, são 7,
O percurso de um elevador pode durar 7 segundos,
O gato tem 7 vidas...
E prá poder terminar este despretensioso “drops” de meditação, afirmo que ”roubei“ de você 7 minutos entre o acesso a internet, a localização do blog, leitura e reflexão, só prá te provar que...
as vezes,
buscamos – para nossa realização -, coisas grandiosas, coloridas, majestosas, caras ($),
quando na verdade,
com ou sem números cabalísticos,
a felicidade pode estar contida num "instante mágico" que pode durar
e se repetir indefinidamente - por ... 7 segundos !!!
Basta você observar,
Basta você querer,
Basta você se permitir...
Pense nisso !
Em tempo: Quando se está bem acompanhado, até um sanduiche fica com outro sabor...
(Gustcho)
O adeus é uma palavra que eu nunca quero dizer para pessoa que eu amo, pois o adeus é muito tempo.
Tiago Augusto da Cunha (mindinho)
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
Augusto dos Anjos
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
O Caminho mais perto do amor é ele próprio.
Tiago Augusto da Cunha
O caminho pode está difícil, mas desistir será covardia.
Tiago Augusto da Cunha (mindinho)
O cravo gostou da rosa.
Carlos Augusto Cacá
E ela foi tão gostada
que o cravo fez um pedido
E a rosa foi encantada.
O cravo ficou contente.
A rosa foi visitar.
O cravo queria toda
A rosa pra se abraçar.
A rosa era tão linda
Que o cravo tentou prendê-la.
Assim quebrou o encanto
E agora não pode tê-la.
(do livro: Fadas Guerreiras, à venda em www.caca.art.br)
O destino é uma questão de escolha
Augusto Cury
O espetáculo terminou.
Augusto
Está frase foi dita quando estava moribundo, pelo imperador romano, Augusto.
O ESPETÁCULO DA VIDA
Augusto Cury
Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.
Encontre um oásis em seu deserto. Os perdedores vêem os raios. Os vencedores vêem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.
Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.
Sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.
Jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.
O HOMEM ACREDITA SER O SUJEITO, POREM, É A CONTRADIÇÃO EM SI MESMO.
Eugenio Augusto Chaves
O importante não é ter uma mina, o importante é saber amar uma mulher.
Tiago Augusto da Cunha
O instrutor de pássaros,
Augusto Vicente
Certa vez, um pai e seu filho admiravam uns pássaros no jardim.
-Aquilo são pássaros?
-Sim! Responde o pai.
-Eu também sou pássaro?
-Sim! Tu vais se tornar um belo e sonhador pássaro!
-Eu vou voar igual a eles?
-Vai sim, filho! A vida é uma espécie de orquestra na qual somos pássaros batendo as asas e assobiando.
-Mas eu não tenho bico para cantar, papai. Se eu agitar minhas mãos, eu vou voar?
-Deves aprender a cantar com os olhos e voar com a mente.
- O que é a mente?
- Nossa maior aliada. Ela dispõe de uma caixinha na qual são guardados todos os nossos sonhos.
- Para que servem os sonhos?
- Para voarmos.
- Como que eu aprendo a cantar com os olhos?
- Amando.
- Veja pai! Aquele filhotinho não conseguiu voar! Vai cair no chão! A mente dele está com defeito?
- Só se ele não tentar de novo.
- Mas todos eles estão retornando para o alto da árvore e tentando voar de novo.
- Pois é. Cumprir nossa missão na Terra deveria ser instintivo. Mas os homens se apavoram diante do fracasso. Ou simplesmente não sabem lidar com ele.
- Não quero ser homem! Quero ser passarinho! Pai, quando eu crescer, posso ser um passarinho?
- Tu vais poder ser o que quiseres!
- Estou notando que a aquele pássaro maior ali na árvore está empurrando os pequeninos. O senhor também vai mim empurrar de cima do nosso telhado?
- Humanos não devem se empurrar, filho. Devem se abraçar. São os abraços dos pais que impulsionam os filhos a entender seus medos e a superar os fracassos.
- Não entendo direito o que o senhor fala. Porém, sinto que todas as vezes que cometo um erro, não fico muito tempo triste. Você conversa comigo e de repente, uma sensação de sufoco desaparece daqui do meu peito. A partir daí tudo fica mais fácil dentro de minha cabeça. Fico sentindo uma alegria muito grande dentro mim.
- É que no momento que erraste, eu ti amei.
- Já sei! Você cantou uma cantiga com os olhos!
- Exatamente filho! Cantei uma melodia tão bela quanto esta que estamos ouvindo dos pássaros.
- Pai! Aquele passarinho, bem ali, não está mais conseguindo retornar ao ninho! Não está conseguindo voar! Ele caiu e parece que está machucado!
- Às vezes filho, a gente se machuca. Quando nos ferimos, precisamos de repouso, assim como aquele pássaro que vai ficar um pouco em terra firme.
- Por que ele precisa ficar na terra? Ela não é a mãe dele.
- Não! Mas algumas páginas do manual dos céus estão na terra.
- Como assim?
- Tu vais ser um corajoso pássaro. Vais expressar tuas habilidades através de teu canto e vôo. Porém, algum dia tu vais se machucar.
- Por quê?
- Porque meninos-passarinho sempre se machucam.
- Vou ficar caído no chão?
- Viver no solo não deve ser o propósito de vida de um pássaro.
- Então eu vou voltar a voar?
- Sim!
- Mesmo que minhas asinhas se quebrem?
- As asas da emoção são as responsáveis pelo nosso retorno aos céus.
- E elas são muito fortes?
- É na terra que encontramos materiais resistentes para reforçarmos as asas da emoção.
- Então a terra não é tão ruim. Não existem perigos aqui embaixo.
- Pássaros podem se tornar vítimas das serpentes da terra.
- O que elas fazem?
- Aprisionam nossa emoção. Lançam um veneno que enfraquece as asas dos pássaros.
- E esse veneno tem cura?
- Sim. Podemos curar os ferimentos com música e cores.
- Então vou começar a bater meu tambor e pintar o sete!
- O instrumento é teu, filho, mas a música deve ser cantada por outro pássaro. Devem estar bem afinados.
- E as cores?
- Tu deves usar uma aquarela.
- Eu até tenho uma que o senhor mim deu uma vez. Mas as tintas estavam duras!
- Deves então amolecer as tintas. Tu podes aparar água em teus olhos.
- Vou ter que chorar?
- Não. Tu podes usar a água de um poço. A entrada dele são teus olhos. Mas alguém vai precisar guiar um recipiente até o líquido.
- Estou um pouco confuso! Mas entendo que todas as vezes que mim interesso em conhecer alguém, ou quero aprender alguma coisa nova, mim sinto nas nuvens. Isso sim é que é voar!
- Vamos entrando passarinho?
A criança retorna para o lar e de repente o pai se sente iluminado e leve. Ouve então uma voz:
- Um maestro talentoso percebe certos valores nas pessoas, os quais são inerentes à singularidade e são o pólo de desenvolvimento dos papeis na vida, sejam eles o de pai, mãe, profissional, não importa. O maestro, bom mesmo, é dotado da harmonia gerada do caos que rege a orquestra interna pela qual se faz existir de elementos vivos, lembranças e instrumentos que tocam no inconsciente. Esses maestros reproduzem boas ações, reconhecendo em nós, músicos já não tão errantes, o gérmen do seu trabalho.
Maestro! Aplaudimos-te, não de pé, mas de coração, pois é respeitoso esse teu comportamento.
O maior líder é aquele que reconhece sua pequenez, extrai força de sua humildade e experiência da sua fragilidade.
Augusto Cury
O meu nirvana
Augusto dos Anjos
No alheamento da obscura forma humana,
De que, pensando, me desencarcero,
Foi que eu, num grito de emoção, sincero
Encontrei, afinal, o meu Nirvana!
Nessa manumissão schopenhauereana,
Onde a Vida do humano aspecto fero
Se desarraiga, eu, feito força, impero
Na imanência da Idéa Soberana!
Destruída a sensação que oriunda fora
Do tacto — ínfima antena aferidora
Destas tegumentárias mãos plebéas —
Gozo o prazer, que os anos não carcomem,
De haver trocado a minha forma de homem
Pela imortalidade das Idéas!
O Homem que mais defendeu as mulheres
Augusto Cury
As mulheres frequentemente foram silenciadas, controladas, diminuídas e tratadas como subumanas nas mais diversas sociedades humanas. Todavia, houve um homem que lutou sozinho contra o império do preconceito. Ele foi incompreendido, rejeitado, excluído, mas não desistiu dos seus idéias. Ninguém apostou tanto nas mulheres como ele. Fez das prostitutas rainhas, e das desprezadas, princesas. Muitos dizem que ele é o homem mais famoso da história, mas poucos sabem que foi ele quem mais defendeu as mulheres. Seu nome é Jesus Cristo, o Mestre dos Mestres na arte de viver. Esse texto não fala de uma religião, mas da filosofia e da psicologia do homem mais complexo e ousado de que se teve noticia.
Nos tempos de Jesus os homens adúlteros não sofriam punição severa. Todavia, a mulher adultera era arrastada em praça pública, suas vestes rasgadas e, com os seios à mostra, eram apedrejadas sem piedade. Enquanto sangravam e agonizavam, pediam compaixão, mas ninguém as ouvia. A cena, inesquecível, ficava gravada na mente e perturbava a alma para sempre.
Certa vez, uma mulher foi pega em adultério. Arrancaram-na da cama e a arrastaram centenas de metros até o lugar em que Jesus se encontrava. A mulher gritava “Piedade! Compaixão!”, enquanto era arrastada; suas vestes iam sendo rasgadas e sua pele sangrava esfolando-se na terra.
Jesus estava dando uma aula tranqüila na frente do templo. Havia uma multidão ouvindo-o atentamente. Ele lhes ensinava que cada ser humano tem um inestimável valor, que a arte da tolerância é a força dos fortes, que a capacidade de perdoar está diretamente relacionada à maturidade das pessoas. Suas idéias revolucionavam o pensamento humano, por isso começou a ter muitos inimigos. Na época, os judeus constituíam um povo fascinante, mas havia um pequeno grupo de radicais que passou a odiar as idéias do Mestre. Quando trouxeram a mulher adultera até ele, a intenção era apedreja-lo juntamente com ela, usa-la como isca para destruí-lo.
Ao chegarem com a mulher diante dele, a multidão ficou perplexa. Destilando ódio, comentaram que ela fora pega em flagrante adultério. E perguntaram qual era a sentença dele. Se dissesse “Que seja apedrejada”, ele livraria a sua pele, mas destruiria seu projeto transcendental, seu discurso e principalmente seu amor pelo ser humano, em especial pelas mulheres. Se dissesse “Não a matem!”, ele e a mulher seriam imediatamente apedrejados, pois estariam indo contra a tradição daqueles radicais. Se os fariseus tivessem feito a mesma pergunta aos discípulos de Jesus, estes provavelmente teriam dito para mata-la. Assim se livrariam do risco de morrer.
Qual foi a primeira resposta do Mestre diante desse grave incidente? Se você pensou: “Quem não tem peado atire a primeira pedra!” , errou, essa foi a segunda resposta. A primeira foi não da resposta, foi o silencio. Só o silencio pode conter a sabedoria quando a vida está em risco. Nos primeiros 30 segundos de tensão cometemos os maiores erros de nossas vidas, ferimos quem mais amamos. Por isso, o silencio é a oração dos sábios. Para o Mestre dos Mestres, aquela mulher, ainda que desconhecida, pobre, esfolada, rejeitada publicamente e adultera, era mais importante do que todo o ouro do mundo, tão valiosa como a mais pura das mulheres. Era uma jóia raríssima, que tinha sonhos, expectativas, lágrimas, golpes de ousadia, recuos, enfim, uma historia fascinante, tão importante como a de qualquer mulher. Valia a pena correr riscos para resgata-la.
Para o Mestre dos Mestres não havia um padrão para classificar as mulheres. Todas eram igualmente belas, não importando a anatomia do seu corpo, não importando nem mesmo se erravam muito ou pouco. Jesus precisava mudar a mente dos acusadores, mas nunca ninguém conseguiu mudar a mente de linchadores. O “eu” deles era vítima das janelas do ódios, não eram autores da sua história, queria ver sangue. O que fazer, então?
Ao optar pelo silencio, Jesus optou por pensar antes de reagir. Ele escrevia na areia, porque escrevia no teatro da sua mente. Talvez dissesse para si mesmo: “Que homens são esses que não enxergam a riqueza dessa mulher? Por que querem que eu a julgue, se eu quero amá-la? Por que, em vez de olhar para os erros dela, não olham para seus próprios erros?”
O silencio inquietante de Jesus deixou os acusadores perplexos, levando-os a diminuir a temperatura da raiva, da tensão, oxigenando a racionalidade deles. Num segundo momento, eles voltaram a perguntar o veredicto do Mestre. Então, finalmente, ele se levantou. Fitou os fariseus nos olhos, como se dissesse: “Matem a mulher! Todavia, antes de apedreja-la, mudem a base do julgamento, tenham a coragem de ser transparentes em enxergar as suas falhas, erros e contradições”. Esse era o sentido de suas palavras. “Quem não tem pecado atire a primeira pedra!”
Os fariseus receberam um choque de lucidez com as palavras de Jesus. Saíram do cárcere das janelas killer e começaram a abrir as janelas light. Deixaram de ser vítimas do instinto de agressividade e passaram a gerenciar suas reações. O homo sapiens prevaleceu sobre o homo bios, a racionalidade voltou. O resultado é que eles saíram de cena. Os mais velhos saíram primeiro porque tinham acumulado mais falhas ao longo da vida ou porque eram mais conscientes delas.
Jesus olhou para a mulher e fez uma delicada pergunta: “Mulher, onde estão seus acusadores?” O que ele quis dizer com essa pergunta e por que a fez? Em primeiro lugar, ele chamou a adultera de “mulher”, deu-lhe o status mais nobre, o de um ser humano. Ele não perguntou com quantos homens ela dormira. Para o Mestre dos Mestres, a pessoa que erra é mais importante do que seus próprios erros. Aquela mulher não era uma pecadora, mas um ser humano maravilhoso. Em segundo lugar, perguntou: “Onde estão os seus acusadores? Ninguém a acusou?” Ela respondeu: “Ninguém”. Ele reagiu: “Nem eu”. Talvez ele fosse a única pessoa que tivesse condições de julga-la, mas não o fez. O homem que mais defendeu as mulheres não a julgou, mas compreendeu, não a excluiu, mas a abraçou. As sociedades ocidentais são cristãs apenas no nome, pois desrespeitam os princípios fundamentais vividos por Jesus. Um deles é o respeito incondicional pelas mulheres!
O homem que mais defendeu as mulheres não parou por aí. Sua ultima frase indica o apogeu da sua humanidade, o patamar mais sublime da solidariedade. Ele disse para a mulher: “Vá e refaça seus caminhos”. Essa frase abala os alicerces da psiquiatria, da psicologia e da filosofia. Jesus tinha todos os motivos para dizer: “De hoje em diante, sua vida me pertence, você deve ser minha discípula”. Os políticos e autoridades usam seu poder para que as pessoas os aplaudam e gravitem em sua órbita. Mas Jesus, apesar do seu descomunal poder sobre a mulher, foi desprendido de qualquer interesse. “Vá e revise a sua historia, cuide-se. Mulher, você não me deve nada. Você é livre!”
Jesus a despediu, mas ela não foi embora. E por que? Porque o amou. E, por ama-lo, o seguiu para sempre, inclusive até os pés da cruz, quando ele agonizava. Talvez essa mulher tenha sido Maria Madalena. A base fundamental da liberdade é a capacidade de escolha, e a capacidade de escolha só é plena quando temos liberdade de escolher o que amamos. Todavia, estamos vivendo em uma sociedade em que não conseguimos sequer amar a nós mesmos. Estamos nos tornando mais um numero de cartão de crédito, mais um consumidor potencial. Isso é inaceitável.
( Texto adaptado do livro: A ditadura da Beleza e a revolução das mulheres. Augusto Cury)
O morcego
Augusto dos Anjos
Meia noite. Ao meu quarto me recolho.
Meu Deus! E este morcego! E, agora, vêde:
Na bruta ardência orgânica da sede,
Morde-me a goela ígneo e escaldante molho.
"Vou mandar levantar outra parede..."
— Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho
E olho o tecto. E vejo-o ainda, igual a um olho,
Circularmente sobre a minha rede!
Pego de um pau. Esforços faço. Chego
A tocá-lo. Minh'alma se concentra.
Que ventre produziu tão feio parto?!
A Consciência Humana é este morcego!
Por mais que a gente faça, à noite, ele entra
Imperceptivelmente em nosso quarto!
O mundo oferece rancor, tormento e tristeza, DEUS oferece Amor, Paz, e Felicidade.-
Tiago Augusto da Cunha (mindinho)
O nascimento,
Augusto Vicente
Ainda que não houvesse filosofia, haveria de entregar-me a ti, só por ousadia. Haveria de te mostrar os meus planos e o que penso. Eu faria questão de realizar o parto do primeiro pensamento sobre os sentimentos da minha alma por ti. Escuta-me, pois estou disposto a ti doar os meus olhos. É certo, porém, que o nosso crescimento ocorre à luz do calor humano. Devemos significar um para o outro, uma parte de nosso todo, sendo que as outras partes haverão de serem encontradas em outros continentes. É pisando no chão desse mundo e conhecendo os outros que descobriremos se existem razões dignas para nos amarmos.
O pai é o maior herói de todos os filhos.
Tiago Augusto da Cunha
O passado é uma cortina de vidro.
Augusto Cury
Felizes os que observam o passado para poder caminhar no futuro.
O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo, mas o que asfixia a mente e algema a emoção. Sem liberdade, as mulheres sufocam seu prazer. Sem sabedoria, os homens se tornam máquinas de trabalhar.
Augusto Cury
O portal,
Augusto Vicente
Texto é portal. Tormenta é expressão. Música é criatividade. Ou: Portal é texto! Expressão é tormenta! E a música? ... E a criatividade? ... Ainda não sendo uma pessoa decidida, ouço a música que toca meu inconsciente. Sinto a tormenta, e mostro minha alma no portal.
O Progresso é a lei da história da humanidade, e o homem está em constante processo de evolução.
Augusto Comte
O que dói mais não é uma derrota sem projeto, e sim é o projeto sem vitória.
Tiago Augusto da Cunha