No mundo encantado da escrita, as palavras vão me encontrando e me escrevendo. E leio... e releio... e escrevo... e apago... e volto a escrever, porque escrevendo, vou me conhecendo.
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Desde cedo acostumei-me aos livros, as linhas e
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as lãs. Nos livros aprendi a ler, nas linhas escrever e, com lã, tecer. Agora, já não sei viver sem os livros, sem as linhas, tão pouco sem as lãs.
Leitor. Arrisque o verbo nas asas da escrita. Invente... tente... crie seus próprios textos, sem almejar o estrelato ou a fama do escritor. Esta será apenas a consequência.
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Livros nos fazem livres; dá-nos fluência verbal; tornam-nos partícipes da sociedade.
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A era da informação, exige que avancemos incessantemente e o mundo globalizado, pede pessoas cada vez mais preparadas para o mercado competitivo e essa preparação, somente é possível através da leitura.
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Na jornada da leitura, percebo a riqueza de informação a ser compartilhada, então, incansável, leio, releio, faço anotações, escrevo, dissemino, compartilho, porque “não há limites para fazer livros”~, como nos exorta Eclesiastes 12:12.
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Como todo ponto de vista é a vista de um ponto, há muita águia aprisionada como galinha, querendo ser despertada da sua condição, o que faz de cada leitura sempre nova releitura.
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É preciso sofrer a dor da ausência, para poder valorizar,a companhia de alguém.
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Pesquisas mostram que a pessoa que não lê, e quando lê não consegue fazer uma análise do que leu, tem dificuldade de se relacionar, de se expressar no convívio social e profissional; torna-se pobre de vocabulário.
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Somente aquele que perdeu alguém de muito valor,
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consegue entender o que significa o verdadeiro amor.
A medida que adentramos o universo da leitura, descortinando autores e temas, os mais variados, percebemos que vamos nos familiarizando cada vez mais com a palavra e ganhamos o mundo.
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Bem aventurado aquele que escreve; arrisca o verso e a prosa e, torna-se um escritor.
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Nas palavras há, portanto, força e, alerta-nos o pensador Confúcio “sem conhecer a força das palavras é impossível conhecer os homens”, porque "quem não vê bem uma palavra não pode ver bem uma alma", como complementa o poeta português Fernando Pessoa.
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Vejo a poesia na lã, na linha, percebo o verso. Confecciono poesia, com a lã, na linha escrevo verso.
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Ao Bibliotecário compete ser elemento partícipe de processos de transformação, uma vez que com ele detém o conhecimento e este é moeda corrente.
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Bem aventurado aquele que mescla o leitor com o escritor.
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Um livro pode resgatar um sonho adormecido.
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