O leitor acostumado a muitas leituras, sabe separar o joio do trigo; sabe perceber a teia da aranha e não se lançar dentro dela.
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E vem a tarde ... e chega a noite!!! Mas... eu continuo indo e vindo, se... triste ou sorrindo!!! Indo...
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A biblioteca sendo um organismo em constante movimento e desenvolvimento, o Bibliotecário deverá ter bem definido seu papel como educador, mais do que disseminador da informação.
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Antes mesmo de tornar a leitura um prazer, temos de entendê-la como obrigação, assim como tantas outras obrigações que permeiam nosso cotidiano, porém, uma obrigação que nos trará recompensas, porque somente ela – a leitura – poderá nos tirar da escravidão da ignorância verbal e oral.
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Quando pensamos nos livros como fonte de informação, logo nos vêm à mente os recursos que devemos utilizar para a satisfatória transmissão do conhecimento. Assim, registros, organização, armazenagem, preservação, devem ser pontos perceptíveis para a transmissão de conhecimento para as gerações vindouras, e o Bibliotecário se torna a ponte entre a informação e o usuário.
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A leitura leva o leitor para longe da ignorância verbal; abre-lhe a mente para o raciocício lógico e crítico
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Minha mãe, meu melhor e maior retalho
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Bem aventurado aquele que lê e se torna um pensador
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Torno-me permissiva ao autor, quando me vejo a invadir sua composição, apossando-me de citações, as quais veem se enquadrar a cada momento de transpiração, quando a ler e a escrever estou.
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Leitura não significa simplesmente o que os textos nos apresentam, mas qualquer percepção que tivermos no nosso cotidiano, porque, leitura também é decifrar imagens.
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Nas entrelinhas percebo uma frase e logo penso num texto.
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Dê-me uma meada de lã e eu teço um agasalho.
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Dê-me uma palavra e eu formulo uma frase.
Dê-me uma frase e eu escrevo um texto.
Dê-me um texto e eu componho um livro”.
compartilhar experiências de vida, é descer ao mais profundo do eu, para descobrir-se; compartilhar as descobertas vividas, é crescer
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Muito além daquilo que nos angustia, está o perdão, do Nosso Redentor.
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“Se com a língua não falardes palavras bem distintas, como se entenderá o que se diz? Estareis como que falando para o ar, uma vez que há infinidade de sons e contudo nenhum sem sentido, e que se não soubermos interpretar esses sons, seremos como bárbaros para o que fala assim como bárbaro para o que ouve”, é o que nos exorta o apóstolo Paulo em sua 1ª carta aos Coríntios, capítulo 14 versículos 9 à 11.
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Quando olho seus olhos, vejo a alma do poeta; poeta que ri, que chora, que encanta, que canta. Que fala de amores, que fala de dores; que busca, que procura. Mas... quando olho demoradamente para seus olhos, lá no fundo eu me vejo.
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Se o tempo pede estrita conta do tempo; se a liberdade abre as asas sobre nós, se a saudade, mata a gente, o Infinito dá-nos a salvação eterna.
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Quando pensamos na possibilidade de que cada leitor tenha seu livro, vislumbramos o livre acesso ao conhecimento. Neste ponto o papel do Bibliotecário se torna fundamental, posto que ele passa a ser o mediador entre o leitor e a informação – entra aqui o Bibliotecário, não mais como simples técnico, mas também como educador.
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No aprender a estar contente, e satisfeito com tudo que se tem, repousa a grande felicidade.
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O Bibliotecário, além de facilitador da informação, deverá ter plena consciência do seu papel social e de educador, fornecendo aos leitores informações adequadas às suas necessidades, respeitando suas individualidades.
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Ao Bibliotecário não compete aceitar simplesmente ser um disseminador de informação, com profundos conhecimentos técnicos, mas, sobretudo, valer-se de novos métodos e instrumentos, para levar essa mesma informação ao usuário.
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No garimpo da leitura, encanta-me selecionar falas.
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Somente leitor contumaz, audaz, perspicaz, que acostumado fora às linhas do texto e às entrelinhas do contexto, poderá ler e compreender, as artimanhas que se escondem por trás das linhas, através das entrelinhas.
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A Internet favorece atingir um público incomensurável, num curto espaço de tempo, quando se deseja disseminar informações.
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Não consigo ver um cidadão completo, que não saiba ler e interpretar as situações que o rodeiam, porque "quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê", já nos alertava Monteiro Lobato.
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