Coloquei tantos pensamentos sobre casamento aqui. Procurei no "Pesquisar" e... nada. Bem dizem que não se deve confiar em empresas de internet... E pelo jeito estão querendo é me retirar da jogada e não consertar o erro, que é deles... Tudo bem, eu sempre soube que não iria ganhar nada aqui (quem ganha uma nota em publicidade são eles...), mas pelo menos deveriam me avisar de alguma modificação (a favor deles, claro), né?
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
Com tudo que sinto, tudo que penso e planejo sobre nós dois, posso dizer-te que te quero sempre do meu lado, e com esta certeza posso tbm t dizer: "TE AMO!
gabriel
Com você existe amor
Lucas Souza
Com você existe paz
Com você existe caminho certo para seguir
Como uma flor você surge em meio as folhas, que ontem era só uma mancha verde, mas hoje já tem uma rainha, você, a flor que reina sozinha no jardim a primeira, outras iram nascer mas não uma com tanta beleza, você é aquela que desperta os primeiros olhares as outras também despertaram mas não com tanta apreciação quanto os que você recebeu
Glemison Souza Lima
Concurso de poesias, contos, crônicas e romances. Promovo. Prêmios, em todas as categorias: 1º lugar, você me dá R$20.000,00 e recebe troféu e R$10.000,00, 2º lugar, você me dá R$10.000,00 e recebe troféu e R$5.000,00, 3º lugar, você me dá R$5.000,00 e recebe troféu e R$2.000,00. Menções honrosas: 100, a R$500,00 cada, com certificados. Aproveitem, inscrições limitadas.
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
Conheço um mal-dotado de longe: em geral ele tem o maior carro, a maior língua e a mulher mais alta do pedaço.
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
Corpo e alma são uma mistura perigosa"
Rita Souza
Crônica de Mim Mesma
Olimpia Souza
A manhã despe-se à minha volta. Uma nesga de sol espreguiça-se no balouçar da cortina, tentando talvez aquecer o frio de uma ternura, que não se faz esquecida, mesmo no cansaço do olhar.
O calendário anuncia mais um outono. Há no peito um sentimento que farfalha, ignorando todas as estações. Na brisa do amanhecer, uma esperança qualquer, que não se despede do meu olhar, embora todas as impossibilidades acenem nãos e senões.
Em algum lugar dentro de mim, ainda mora um sonho, como se sobrevivesse para escrever outra vez, capítulos da minha história lavrada pela eloquência da realidade e pelos ditames da razão.
Não me chega o tempo da quietude. Deserdaram-me a serenidade e a pretensa calmaria, tão anunciada com o advento da tal maturidade. Meus passos nunca reconheceram o caminho que apenas impõe o seguir em frente. Já nem sei, se chegar era meu objetivo precípuo. O que há e o que se faz, quando se cruza a linha de chegada?
Empilha-se mais um troféu na prateleira das nossas conquistas? Onde ficam as tantas pequenas vitórias que se saboreiam no decorrer de cada percurso, mesmo quando não se vence, se nos ensinaram que apenas é ganhador aquele que chega primeiro? Como relatar ao mundo, o momento que me detive em meu trilhar, observando apenas o acariciar do vento nas pétalas de uma flor?
Como contabilizar isto em perda de tempo, se sequer imaginam os arrepios do meu olhar ou os sorrisos de prazer que aquela imagem me propiciou? Talvez, acusem-me de distraída e inadequada ao momento, que exigia que eu apenas continuasse e que subisse ao pódio. Era isto que esperavam de mim: vencer.
Outros ainda dirão que estou fora do padrão estabelecido pelas regras da sobrevivência. Ah, neste aspecto errei a vida inteira. Pequei sempre, quando preferi não tropeçar em meu sentir e escutei o pulsar do meu coração, não somente para constatar que eu vivia. Sempre fui amadora nestes rituais, em que se sacrificam as emoções. Onde a normalidade, quando se põe amarras no peito, calando o som de uma carícia?
Nunca compreendi histórias lineares, reações exatas ou gestos estudados. Bem que tentei aprender a disfarçar minha insegurança, o frio no estômago ou o rubor repentino, quando exposta ao espelho do cotidiano. Em quase todas as tentativas neste sentido, falhei. Talvez por isto, tenha me desencontrado muitas vezes de tantas pessoas.
Nunca amordacei minhas saudades, nem meu romantismo à flor da pele...sempre despi minhas máscaras, porque era em outro olhar, que eu desejava também encontrar-me e reconhecer-me. Mas meu olhar despido, vezes causou estranheza e constrangimento. Vezes, indiferença e tolos julgamentos.
Minhas palavras nunca souberam esconder o segredo de um amor, quando me habitava o corpo, a alma, o sonho. Nunca entendi, o porquê da grande maioria das pessoas entulharem tantos nós no coração. Se ainda fosse o pronome pessoal, mas não! Falo dos fios e, em alguns casos de verdadeiras cordas com amarrações complexas, que nem as próprias mãos sabem ou se dispõem a desatar.
E eu, com esta mania esquisita de falar do que sinto pelos lábios, mãos e olhares. E eu, com esta forma estranha de dar reconhecimento do que sinto e por quem sinto. Sempre foi inútil querer silenciar minhas confissões, mesmo se questionada sobre a certeza de um amor. Como se o amor tivesse que ser testado, discutido, dimensionado, adverbalizado e não apenas sentido.
Parece que saber de sua existência não basta. Tem que ter certificado de garantia, manual de instruções e, se bobear até posologia. Talvez seja por isto que grande parte de nós, sequer desconfie o que é viver um grande amor.
A noção mais próxima deste sentimento fica ladeando as histórias que nos contam, como as vividas por Abelardo e Heloísa, Tristão e Isolda e tantas outras ou nos livros de poemas que lemos no decorrer de nossas vidas.
De uma forma ou de outra, a expressão do que sinto fica meio desajeitada neste mundo. E como se não bastasse, ainda flagrei-me a poetisa. Mas quase sempre, a palavra ainda me parece pouca para compreender minha ignorância no universo da emoção.
Minha essência é mesmo desnuda. Coração exposto e sem labirintos. Ainda prefiro a minha ternura boba, um perfume de saudade em meu travesseiro, a minha voz entregue para as estrelas, do que viver desabitada de mim mesma.
Da boca dos poetas mais amadores saem as palavras mais belas e puras,mesmo que poucas e curtas são palavras que gritam de um coraçã que ainda tem esperança.
Rayanne de Souza Gomes
De graça até exame de próstata...
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
De que vale ter boa inteligência e cultura se hoje um bom construtor, um bom artesão ou um bom dono de boteco estão ganhando mais do que engenheiro ou contador?
João Batista dos Santos - LondrinaPR
de tanto olhar nos seus olhos , você comecou a olha nos meus foi tanta troca de olhares que nunca esqueci dos seus , seus olhos são verdes estrelantes são mais lindos que os meus , os meus são verdes castanhos se é que você esqueceu.
Magnus de Souza Fernandes
Deitado em minha cama
Rodrigo de souza pereira
Uma carta escrevi
Com saudades suas a chorar
Adormeci
Deixe ao tempo a razão que lhe é própria.
Ricardo Scavuzzi de Souza
Depois da escuridão, todos os dias vem o Sol.
Tiago de Souza
Depois dos quarenta é melhor mesmo que a mulher tenha beleza interior, porque o resto já era.
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
Descartes já o tinha percebido com uma admirável clareza: a liberdade da indiferença é o grau mais baixo da liberdade.
Gabriel Marcel
Desde a história do ser humano nesta terra, existiram crueldades. Deixar fatos cruéis (ainda) acontecerem, favorece a perpetuação do lado mais incrédulo e repugnante do homem.
Tiago Martins de Souza
Desprezada paixão
Magnus de Souza Fernandes
Meu amor por ti era tão intenso
não sei como consegui me conter, inspirado
eu me sentia, para ler e escrever...
Meu amor era tão lindo como um dia ao amanhecer,
mas você se mostrou misteriosa como o anoitecer!
Teu olhar nunca ganhei! Seu aperto de mão nunca me deste,
seu abraço nunca senti! Desprezo assim ninguém merece
Com teu silêncio intenso feriste meu coração!
que agora estar sarado depois que esqueceu estar paixão!
Paixão que foi para longe , talvez para nunca mais voltar
Agora meu coração estar livre para outra vez se apaixonar...
DESTINO
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
Nasceu e morreu poeta, menino.
DEUS AMA VOCÊ
João Batista dos Santos Rua Amapá LondrinaPR
...ACREDITE, SE PUDER...
deus ó deus
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
onde estás que não respondes
em que cd-rom
em que enter
tu te escondes?
DIA DOS NAMORADOS
João Batista dos Santos Rua Amapá LondrinaPR
Amar é
gostar até da melequinha do
narizinho dela, do cecezinho do
sovaquinho dela, e até do seu chulé...
DIFERENÇA ENTRE O NOIVO E O MARIDO:
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
Antes do casamento, o cara pede pelo amor de Deus pra que a mulher nunca o deixe; depois do casamento, o cara pede pelo amor de Deus pra que a mulher o deixe, o mais rápido possível.
DIGA NÃO ÀS DROGAS!
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
DE DROGA, JÁ BASTA A VIDA...