Frases de gabriel eugaanio de souza batista

> Autores > Gabriel eugaanio de souza batista



101 - 125 de 587 pensamentoss de gabriel eugaanio de souza batista

Ainda pior que a convicção do não, a incerteza do
talvez, é a desilusão de um "quase". É o quase que me
incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo
que poderia ter sido e não foi.

Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda
estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não
amou.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos
dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias
que nunca sairão do papel por essa maldita mania de
viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma
vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto! A
resposta eu sei de cor, está estampada na distância e
frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na
indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra
covardia e falta coragem até pra ser feliz.

A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a
alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.

Se a virtude estivesse mesmo no meio termo,
o mar não teria ondas,
os dias seriam nublados e
o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma,
apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as
estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não
podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém,
preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é
desperdiçar a oportunidade de merecer.

Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros
amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um
coração vazio ou economizar alma.

Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é
romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina
acomode, que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais
horas realizando que sonhando,
fazendo que planejando,
vivendo que esperando
porque, embora quem quase morre esteja vivo,
quem quase vive já morreu!

Sarah Westphal Batista da Silva





Link explicando a autoria do poema Quase:

http://pseudo-poesia.blogspot.com/2006/09/o-quase-de-verissimo.html

Quarta-feira, Setembro 20, 2006
O "QUASE" DE VERISSIMO

Mistério resolvido por Marinilda Carvalho em 5/4/2005

O Diário Catarinense, de Florianópolis, publicou, na capa do caderno Variedades de segunda-feira 4 de abril, matéria de Felipe Lenhart com a verdadeira autora da crônica Quase, atribuída por dois longos anos a Luis Fernando Verissimo. A tal ponto que uma escritora francesa reuniu numa coletânea textos e versos de brasileiros, entre os quais Clarice Lispector, Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira, e lá estava o Quase "de Verissimo", que na tradução virou Presque. O cronista gaúcho ganhou o volume da própria autora no Salão do Livro de Paris, em março. Na coluna "Presque", publicada em 24/3 em vários jornais do país, Verissimo diz: "Eu gostaria de encontrar o verdadeiro autor do ‘Quase’ para agradecer a glória emprestada".
A estudante Sarah Westphal Batista da Silva, de 21 anos, escreveu então a Verissimo, contando ser a verdadeira autora. O repórter Felipe Lenhart, 25 anos, formado pela Unisul em 2002, que trabalha no Diário Catarinense (e também no clicRBS, o portal da RBS) há dois anos, descobriu a jovem estudante depois de muitas navegadas pela internet.
"Apenas segui as pistas que o próprio Verisssimo deu nas duas últimas colunas dele, às quintas-feiras, em Zero Hora", contou Felipe ao Observatório. Ele diz que teve "muita sorte" também, o que tornou a história toda mais curiosa. Primeiro, ele procurou na internet, e nada. "Fucei na Universidade Federal de Santa Catarina, na Medicina (que a garota cursa), e nada também". Mas Felipe voltou ao Google e associou na busca o texto ao nome da autora, que Verissimo tinha dado "de lambuja". Encontrou então o blog de uma certa Sarah, com a mesma idade da Sarah do Quase (21 anos), e que tinha publicado o texto.
"Puxa, pensei: taí. Mandei um e-mail, e nada. Mais tarde, voltei ao blog e fui conferir os arquivos (posts antigos). Vi uma nota que comentava matéria do Diário Catarinense, onde trabalho, de um fato que teria ocorrido numa ‘cidade vizinha’, em SC. O fato ocorrera em Jaraguá do Sul, no Norte do estado. Consultei cursos de Medicina ali perto, e pimba: achei a Furb, de Blumenau. Daí foi fácil". Quando conversou com a Sarah do texto, Felipe perguntou: "E o seu blog?" E ela: "Mas que blog?".
Em jornalismo, a sorte geralmente ajuda a quem trabalha com afinco.
A matéria de Felipe Lenhart está abaixo, como também as crônicas de Luis Fernando Verissimo que tratam do assunto.
***
Jovem escritora "quase" famosa
Felipe Lenhart
Catarinense de 21 anos é a verdadeira autora de texto que correu mundo como se fosse de Luis Fernando Verissimo
Quem usa o correio eletrônico com freqüência já pode ter recebido um texto que começa com a frase "Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase" e é assinado por um certo Luiz Fernando Veríssimo. Os erros de ortografia e acentuação no nome do cronista denunciam a falsa autoria. De fato, quem redigiu a crônica Quase, que rodou o mundo com o "selo de qualidade" do escritor gaúcho e acabou em uma antologia de prosa e versos brasileiros traduzidos para o francês, foi a florianopolitana Sarah Westphal Batista da Silva, 21.
A garota, que foi publicada em um livro na França em meio a textos de Clarice Lispector, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira e outros craques, só que com o nome de Verissimo, mora na Capital, estuda Medicina em Blumenau e gostaria mesmo é de passar o resto da vida escrevendo.
– Não sou muito de ler, não. Como também não vejo televisão, fico meio alienada. Mas o tipo de literatura de que gosto é bem o do Verissimo, como em As Mentiras que os Homens Contam – afirma.
O périplo de seu texto começou em abril de 2002, numa sala de aula em Florianópolis. E a "inspiração" para a escrita não foi das melhores: "um grande fora" de um rapaz com quem ficava havia três semanas. No dia seguinte à separação, durante uma aula de Português no cursinho, a professora escreveu no quadro a transcrição fonética da palavra quase: /kwaze/.
– Na hora em que olhei aquilo escrito no quadro-negro pensei: "meu Deus! eu odeio esta palavra!" – afirma.
Um segundo depois, pôs-se a escrever a crônica Quase, como um desabafo e para expurgar a palavra maldita. Afinal, quase houvera um namoro, quase tudo dera certo. Terminado o texto, Sarah passou o caderno às amigas, que leram e gostaram. Um mês depois, encorajada por elogios, deu o mesmo caderno para o professor de redação ler a crônica em voz alta para a turma. Foi um sucesso. As pessoas começaram a pedir o texto. Sarah o enviou por e-mail. A partir daí, não se sabe mais nada.
– O que eu sei é que um ano depois, mais ou menos, uma amiga apareceu lá em casa com o texto com a assinatura do Verissimo! Achei aquilo esquisitíssimo. Em seguida, um monte de gente veio dizer que tinha recebido um e-mail com o Quase assinado pelo Verissimo – afirma.
Sarah conta que ficou envergonhada, pois depois de um certo tempo já não gostava mais do texto e não o achava digno de um escritor do talento de Luis Fernando Verissimo. Hoje, mantém a opinião, com arroubos de autocrítica, apesar do elogio que o próprio cronista fez à redação na coluna do dia 24 de março.
– Acho o texto primário, previsível e o fim é meio brega. O português é muito caseiro, breguinha. Mas, quando o escrevi, fez muito sentido para mim. Era muito bonito – diz Sarah.
Certo dia, entrou na comunidade do escritor gaúcho no Orkut e viu o relato de uma leitora. A internauta dizia que só passara a acompanhar Verissimo na imprensa depois de ter lido o Quase. Sarah respondeu ao comentário afirmando ser ela a autora do texto. A maioria não acreditou.
O fato é que ela já nem liga mais por não receber os elogios do famoso texto. Há poucos meses, caiu-lhe em mãos o diploma de formatura de 2004 do antigo colégio, o mesmo em que tempos atrás escrevera Quase. A crônica estava impressa no diploma, com a assinatura de Verissimo.
– O pior é que continuo encalhada. Eu já poderia ter escrito uma Bíblia sobre os foras que já recebi – brinca.
Ela tem talento e deveria escrever, diz o mestre
Para Luis Fernando Verissimo, Sarah tem talento e deveria começar a escrever a sério.
– Acho o texto bem escrito. Tem assim um estilo auto-ajuda, de motivação. Ela tem talento e deveria escrever mesmo, a sério – disse, em entrevista por telefone ao Diário Catarinense.
Vítima contumaz de falsos textos na internet, Verissimo garante que lhe incomoda quando a crônica causa situações constrangedoras ou não tem nada a ver com ele ou seu estilo de escrita.
– Não há nada a fazer. Internet é uma terra de ninguém – afirmou.
Em 24 de março deste ano, Verissimo escreveu sofre o famoso Quase, de Sarah Westphal Batista da Silva, na sua coluna do jornal gaúcho Zero Hora: "Tenho sido elogiadíssimo pelo Quase. Pessoas me agradecem por ter escrito o Quase. Algumas dizem que o Quase mudou suas vidas. Uma turma de formandos me convidou para ser seu patrono e na última página do caro catálogo de formatura, como uma homenagem a mim, lá estava, inteiro, o Quase. Não tive coragem de desiludir a garotada. Na internet, tudo se torna verdade até prova em contrário, e como na internet a prova em contrário é impossível, fazer o quê?".

Sarah Westphal Batista da Silva

Alegria de se viver!


Hoje em dia reclamamos sem saber,
Saber se existe algum motivo,
Falamos da alegria de se viver!
O que faz esse poema ganhar espírito.


Não podemos deixar de mencionar,
Á vida não é fácil como parece,
Mas devemos nos alegrar,
De tudo que nos acontece!


Devemos bajular nossa alegria!
Sem tristeza no coração,
Com a tristeza nada seria,
Viveríamos com a insatisfação!


Sempre vou dizer,
Sempre alegre eu vivi,
Nunca irei me arrepender,
Dos bons momentos que estive por aqui!


Alegrias para sempre irei guardar.
Tristeza nunca terá espaço no meu coração,
Da minha vida poderei relatar,
Sempre vivi com grande emoção!


Com um sentimento vou terminar,
Que escrevi com tanta beleza.
Para sempre irei lembrar,
A vida é cheia de surpresas.

Fernando Marcos M. de Souza

Alegria é a mais perfeita expressão da felicidade

Jeanete de Moraes Souza

Amar e ser amargo é um paradoxo

Alessandra Souza

Amar intensamente a Deus e o próximo,fazendo da própria vida um hini de amor

Jeanete de Moraes Souza

Ambição é como veneno. Na dosagem errada, mata

Marcos Teixeira de Souza

Amigo
Sabe calar à hora certa
Meu desabafo escuta
Fala a sábia palavra
Aquela que preciso ouvir
É o sepulcro onde deposito meus segredos
É a fonte
Onde reabasteço meu ego
Acolhe minhas mágoas
Me reanima
Ri comigo
O riso mais sem graça
Escancara a boca
Com a minha gargalhada
Vara comigo noites
As alegres noitadas
Chora comigo
A lágrima sentida
Nas noites mal dormidas
Companheiro de solidões
O prório bolso abre,repartindo
Quando o meu está vazio
Amigos são tão poucos
Se restar apenas um
Que seja tão grande
Que me baste.

Sonia Batista

Amizade é a semente que eu rego, o amuleto que eu carrego ea limenta minha crença

Gabriel o pensador

Amor



Amar é um verbo muito importante!
Conforta os corações,
Destrói o sofrimento a qualquer instante,
E nos dá várias comemorações.


Comemorações de Alegria!
Amar sem ressentimento,
Olhemos aos nossos dias!
Como deixamos passar o tempo!


Todo esse tempo tem um valor,
Um valor inestimável,
Saber que conhecemos o Amor,
È uma dádiva inquestionável!



Saber entender o Amor,
È agir com a inteligência!
Nos dá um afago com calor,
Só de sentirmos sua presença.



Amor não podemos explicar,
Só podemos sentir!
A satisfação que nele há,
De fazermos refletir!

Fernando Marcos M. Souza

Andar nas nuvens é o meu hoby, mas ultimamente tenho vivido dias de "estiagem", que me forçaram a andar com os pés no chão.
Esmeraldo Luna

Eu mesmo - Esneraldo de Luna Batista

Antigamente eu pensava que o termo "redondamente enganado" deveria ser aplicado só às mulheres, eu pensava que para os homens o termo mais correto seria, no mínimo, "triangularmente enganado".

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

Aos seis anos o filho diz que seu pai é o mais inteligente do mundo; aos dezesseis, diz que é o mais idiota.

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

APENAS QUERIA



Queria escrever sobre a dor, mas a dor me impediu!
Queria escrever sobre a solidão, mas a solidão, que me angustia, não deixou!
Queria escrever sobre o fracasso, mas fracassei!
Queria escrever sobre a saudade e, ao invés disso, chorei!
Queria escrever sobre nós, mas descobri que não existe nós!
Queria escrever sobre você, mas não o conheço!
Queria escrever sobre mim, mas me perdi!
Queria escrever sobre a vida, mas percebi que estou quase morta!
Queria escrever sobre a morte e tive medo!
Queria escrever sobre o medo, mas não tive coragem!
Queria escrever sobre o amor, mas me senti tão infeliz, que decidi não escrever mais nada...


Mariluci Carvalho de Souza

Mariluci Carvalho de Souza

Aprecio as pessoas que falam e ouvem na proporção exata, ou seja, as que têm uma só boca e dois ouvidos.

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

Aprendi mais do que esperava, mas nunca é o bastante...
Cometi os mesmos erros e a imaginação construiu pessoas que o coração levará tempos para esquecer.
Percebi que é normal agarrar doces fantasias como se fosse algo concreto e deixar de lado crenças e limites.
Descobri que loucos são os que amam, os demais são tolos.

Alessandra Souza

Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.

Gabriel Garcia Marquez

Aquele amor que nasce em uma semana, também é chamado de necessidade!

Edmar Autieri de Souza

aquele que tentou e nao conseguio superou aquele que nada tentou

kellen maria dos santos souza

Aquilo cuja existência pudesse ser demonstrada não seria nem poderia ser Deus.

Gabriel Marcel

Arte, programa de tv e cachaça, quanto mais porcaria, mais vendem.

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

As coisas mais óbvias são as mais difíceis de serem realizadas, pois são tão simples que ninguém as faz.

Alex Gabriel Madrigal

As trevas me cercaram e eu te perdi de vista!
Esperei que a claridade do sol me levasse até você. Mas, mais um dia me agonizo com a aparente solidão, mergulhado na saudade que sua "ausência" deixou. A esperança tem sido o meu alimento para me manter no Caminho até que aconteça o reencontro.
Jesus, tu és meu Deus - Te amo!

Eu mesmo - Esneraldo de Luna Batista

As Vezes Amanhã pode ser tarde, O hoje amanhã já é passado e a oportunidade alquem aproveitou e não foi você

Glemison Souza Lima

As vezes as pessoas dão mais importância para um inimigo do que para os verdadeiros amigos.

Gabriel Dias

Às vezes buscamos por uma felicidade que esta distante e deixamos de perceber que ela pode estar mais perto do que imaginamos basta olhar em nossa volta

Glemison Souza Lima


Contato Politica de Privacidade Datas Comemorativas Parceiros Facebook Twitter