Nada sou, nada posso, nada sigo. Trago, por ilusão, meu ser comigo Não compreendo, compreender nem sei Se hei de ser, sendo nada, o que serei?” Fernando Pessoa in Ele Mesmo
Nada sou, nada posso, nada sigo. Trago, por ilusão, meu ser comigo Não compreendo, compreender nem sei Se hei de ser, sendo nada, o que serei?”