Frases de felipe casar dos santos leite

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Podem mandar brasa, disse a churrasqueira, pegando fogo, pros carvões.

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

Poderia ver meu futuro, se meu passado não escurecesse meu presente

Luciano Santos da Silva

Podes não ter o mundo mas tuas mãos, mas podes ser o mundo de alguém.

Luís Santos

Podia ser quem eu quisesse soó que a minha escolha é ser de Deus

Stefany Btaista da silva santos

Poemas são anotações da realidade. Escapes da memória que vão para o papel.

Felipe Nepomuceno

Poesia e arte moderna é que nem Filosofia e cerveja sem álcool, até hoje ninguém sabe dizer direito pra que serve.

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

Poesia, conversa de mulher e de bêbado: quanto mais curtas, melhores.

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

Poeta e político, o que mais fala e menos diz, melhor(?)...

João Batista dos Santos Rua Amapá LondrinaPR

POETRIX
ela é tão bela
sinto que ela está por perto
até na minha goela

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

Poesia na Escola Pública: Livro “Folheto de Versos”

De como a USP-Universidade de São Paulo, com um Projeto de Culturas Juvenis sob a Coordenação da Professsora-Doutora Mônica do Amaral, trabalhou Poesia e Folclore do Cangaço em Sala de Aula, Rendendo um belo Livreto de Alunos Produzido Pela Mestranda Maíra Ferreira e Colegas.

“Perdi minha origem
E não quero voltar a encontrá-la
Eu me sinto em casa
Cada vez que o desconhecido me rodeia(...)”

Wanderlust, Bjork (Cantora Islandesa)



Com a suspeita midiática culpabilização dos Professores de Escola Pública pela falência da Educação Pública como um todo, o que engloba na verdade suspeitas políticas neoliberais de sucateamento de serviços públicos em nome de um estado mínimo (e no flanco o quinto poder aumentando os índices de criminalidade além da impunidade já generalizada em todos os níveis), quando uma universidade de porte como a USP vai até onde o povo está, no caso, uma comunidade carente da periferia de São Paulo, trabalhando com o corpo discente da EMEF José de Alcântara Machado Filho, fica evidente aquela máxima poética de que “tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.

Intervenções em salas de aula, leituras trabalhadas, declamações com suporte afetivo, oficinas de palavras e rimas, trocas, somas, cadências didático-pedagógica num contexto de criação a partir da ótica de um humanismo de resultados, e assim, a Mestranda Maira Ferreira e colegas acadêmicas e mesmo profissionais da escola, e, quando se viu, pronto, estava semeada a leitura, estava plantado o verbo criar no assento poético, e, os manos sim, os manos, as minas, mandaram bem: saiu a produção “Folheto de Versos” como arte final do projeto de ótimo alcance literal e humanizador que é que vale a melhor pedagogia no exemplo.

Sou a favor das chamadas antologias, em que alguém visionário e generoso se propõe a bancar autores novos, temas específicos, tentando juntar turmas, abranger variadas óticas, fomentando a divulgação lítero-cultural de anônimos criadores desses brasis gerais, em nome da poesia porque assim a emoção sobrevive, a arte se torna libertação, e, falando sério, enquanto houver arte ainda há de haver esperança, parafraseando um rock moderno aí.

A escola pública carente, a escola sem estrutura técnico-administrativo funcional, os professores mal-remunerados, e, um conjunto de profissionais de educação segurando a barra pesada do que é mesmo a docência, então, uma luz no fim de tudo apresenta jovens acadêmicos potencializando intervenções em classes. É o caso da Sétima Série (2007), Oitava Série (2008) da EMEF José de Alcântara Machado Filho, que rendeu o livreto – que bonitamente lembra edições de cordel – chamado Folheto de Versos. Resistir na arte é uma criação histórica que tende a mudar planos de vôos, para os alunos carentes. A periferia agoniza mas cria.

Com um enxuto projeto gráfico da Comunicação e Midia-FEUSP, a arte letral composta no Projeto “Culturas Juvenis X Cultura Escolar: Como Repensar as Noções de Tradição e Autoridade no âmbito da Educação (2006/2008, Programa Melhoria do Ensino Público), a Mestranda Maira Ferreira e a Bolsista Técnica Pátria Rabaca foram a campo. Foram a luta. Levaram a universidade ao seio da escola pública, a sala de aula. Daí a aula fez-se verso, o verso lembrou hip hop ou mesmo RAP (Ritmo e Poesia), o verbo poetar virou verbo exercitado, da poesia fez-se o humanismo de abrir espaços, quando e viu, Saravá Baden Powel, a voz da periferia soou suas lágrimas com rimas e contações de realidades escolares.

Trinta e duas páginas de produção poética de alunos. “Chegando em casa, pensei bem/Vou fazer este cordel/Resumir nossa conversa/De maneira bem fiel/Pros alunos do Alcântara/Acompanharem no papel(...) (Pg. 3 Maira Ferreira). Estava dado o mote. Sinais e parecenças. E daí seguiu-se o rumo: Escravidão – Nós Somos Contra o Preconceito (Emerson, Stéffani, Adriely, Paloma), Depois Diogo, Bruno, Roberta in “Sou Afro/Sou Brasileiro/Sou Negro de coração(...)”. Ensinar, passa por ensinar a pensar. Pensar leva ao criar. Criar é colocar amarguras e iluminuras no varal das historicidade e chocar dívidas sociais impagas desde um primeiro de abril aí.

Nesse rocambole de idéias, os achados do projeto: alunos devidamente trabalhados, estimulados, compreendidos, sabem exercitar a sensibilidade muito além de suas rebeldias às vezes com as vezes sem causas.

E daí descambou a criação, acrósticos, versos brancos, rimas e rumos, citações (Rap é compromisso), até liberdades poéticas (O Cangaço e o Bope), rascunhos, resumos, xérox de despojos criacionais em salas de aula, despojos e, quem mesmo que disse que aula tem que ser chata, que sala de aula tem que ser cela de aula? Pois é. FOLHETO DE VERSOS é um achado como documento de um momento, um tempo, um espaço, um lugar, uma comunidade.

Dá identidade a quem precisa. Dá voz a quem se sente excluído. Imagine um país sem divisas sociais. E a emoção de um aluno simples, humilde, podendo colocar no papel – e ver-se impresso – como se no quarador das impossibilidades pudesse tentar reverter o quadro de excluído das estatísticas de dígitos estilo Daslu, para se incluir (certa inclusão social na criação de arte popular, literária) porque lhe foi dado palco e vez, palanque educacional e espírito criativo aguçado pelas sóbrias intervenções, debates cívicos, críticas dialogadas, esparramos de idéia, mas, antes e acima de tudo e sobre todas as coisas, o aluno tendo vez e voz-identidade num livreto que, sim, pode ser a página de rosto de sua existência, colorir o livro de sua vida, fazendo dele um cidadão que quer soltar a voz (precisa e deve soltar); botar a boca no trombone, dizer a que veio, e, sim, se a escola ainda é de certa forma uma escada, quando a sua criação impressa é um documento de identidade de cidadão enquanto ser e enquanto humano. Já pensou que demais?

O canto dos oprimidos.

“Fizemos essa letra com força de vontade/Só queremos expressar um pouco da realidade”(...), in Realidade Não Fantasia (Cesário, Diógenes e Gabriel).

Quando o sol bater na janela de sua esperança, repara e vê “Folheto de Versos” resgata e registra poemas de jovens querendo libertações, porque além de “ser jovem” ser a melhor rebeldia deles, há corações em mentes querendo mais do que ritmo e poesia.

A dor dessa gente sai no jornal e os seus cantares joviais oxigenam perspectivas, arejam possibilidades.

“Uma aurora a cada dia” diz a Canção do Estudante do Milton Nascimento.

Há coisa mais bonita do que o sonho?

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Poeta Prof. Silas Correa Leite
E-mail: [email protected]
Site: www.itarare.com.br/silas.htm
(Texto da Série: Resenhas, Críticas e Documentos de Lutas e Sonhos)
Blogues: www.portas-lapsos.zip.net
ou
www.campodetrigocomcorvos.zip.net

silas correa leite

Por mais que a chuva da tempestade seja forte o sol sempre compensa.

Juliana Dos Santos Franco

Por que??????
Se o amor é o sentimento mais bonito; por que faz do mundo um lugar vazio?
Se o amor tem que ser intenso; por que as vezes causa a dor e sofrimento?
Se o amor só trás felicidade; por que quando se estar longe só causa a dor da saudade?
Se o amor é pra sempre; por que muitos casais se arrependem?
Se amor é o calor que ilumina e protege;´por que se tor na o que mais destrói e feri?
se amor é a palavra mais pregada; por que não é pra ticada?
Se amor é o melhor remédio; por que não trás cura pra tanta desunião?
Se amor se resume em compaixão; por que tanta guerra e destruição?
Quanto a tudo isso só há uma explicação o amor está em extinção e pra esse mundo falta Deus no coração!!!

Haileide santos

PORQUE COBRAR DE ALGUÉM AQUILO QUE NEM VOCÊ NÃO PODE OFERECER.

DIEGO CARVALHO DOS SANTOS

porque nao posso ter um dia de mal humor..
porque tenho que sempre estar feliz e alegre..
como se foce facil ve sua vida mudando
sem voçê ter controle ..

Amanda Santos

PORTUGAL

A salvação de cada um de nós é cada um fazer o certo e não o errado, se cada um de nós fizer o que deve o país avançará, se isto não acontecer o país retardará o seu desenvolvimento, e a muito custo que nos pareça, desaparecerá o nosso sustento!
Um país a honrar e evoluir, sem nunca deprimir.
Pois não motivo para isso, basta pensar o seguinte:
Quero ver filhos, netos, tudo do melhor, para isso tudo o que tenho de fazer, devo fazer com ponderação, para não surgir uma desilusão e não perder o meu tostão.
Força portugueses o nosso futuro depende de todos nós, não desvalorizem ninguém pois essa pessoa pode ser essencial para que este país se mantenha de pé e avance.

Renato Alexandre dos Santos Freitas

PORTUGAL

Do Norte, ao Centro
E ao Sul.
País nobre e sabedor,
Um país que sabe o que é dor,
Este deslumbra tanto portugueses
Como turistas por muitíssimas vezes.
Cantada, sentida, abençoada e adorada
Nação de forte gente
Do Ocidente presente no nosso coração.
Este país de tantos feitos,
Um país à maneira,
Um país para viver e sentir
O país, a nação em que o natural
Se junta ao artificial.
País nobre e independete,
Mas não descendente,
Um país para contruir
E uma obra a redimir.
Enfim um país com amor,
Um país, concluindo, cheio de esplendor.

10-03-2008

Renato Alexandre dos Santos Freitas

Posso ouvir mais, quando vou ser ouvida?
posso dar o ombro mais, quando vou ganhar um ombro?
posso te ve chora e quando você chora, não vou pedir
nem pra ser ouvida, muito menos pedirei um ombro, só enchugarei suas lagrimas, pois o melhor da amizade é
dar carinho sem a nescesidade de imploralo de volta.

Amanda Santos

Poucos grandes amores resistem ao primeiro peido.

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

Pra que?


Pra que fazer o que não sabes? Se você sabe que não é isso que sentes.
Pra que mentir?
Se não sabes fazer direito!

Pra que esconder o que sentes?
Se você sabe que a verdade um dia será descoberta.
Pra que machucar?
Se você sabes que gosto de ti!
Pra que iludir?
Se você sabe que ainda não tens este dom.
Pra que disfarçar?
Se eu sei que é de outro que você gosta!

Pra que? Pra que?

Ainda não sei o que me deixa mais confuso: se é o seu desprezo sincero ou se é a sua atenção fingida...
26/09/2003

Raphael Santos Araujo

pra viver como vivo pouco importa viver não tenho felicidade naci para sofrer todas as vezes que amo tenho motivos para chorar mais se isto for castigo á todos vou perguntar será pecado amar

kedima kezia tavares dos santos

PRECISA-SE
O encarregado do R.H. de uma empresa falou pro candidato, depois de fazê-lo passar por mil testes e entrevistas:
- Parabéns, amigo, você foi contratado. Pode começar agora mesmo.
O cara ficou feliz da vida, claro, mas quando chega pra trabalhar no dia seguinte, o encarregado chama-o pra conversar em sua sala e lhe diz:
- Infelizmente, amigão, vamos ter que te demitir.
E o cara, puto da vida:
- Ué, mas eu comecei ontem!
E o encarregado, com a maior calma:
- Pois é, ontem você tinha 35 anos e hoje completou 36. São as normas da empresa!!!!

João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR

PRECISAMOS PROVAR A DOR, PARA PODER SABOREAR O PRAZER !!!

WILVO LEITE

Problemas que trazem tragédia
e a dor de cabeça...
Problemas que trazem miséria
angústia e fraqueza...

Problemas que nos fazem de esravo
da dor e do sofrimento...
problemas que nos deixam pelado
na atitude e pensamentos...

Problemas que nos ensina a vencer
e como lutar...
Problemas que nos fazem a aprender
como na vida ganhar...

Problemas que não é facil de passar,
quando passa, abre sorriso e muda o jeito de ser,
a dor que com a mãe vai estar,
a dor vai passar, e nasce um lindo bebê...

Ricardo Martins Santos

PSICOSE
Adorou o filme.
Tanto que depois de vê-lo e revê-lo mil vezes só se vestia de mulher.
E só não matou a mãe porque a velha morreu de medo durante o banho.

João Batista dos Santos Rua Amapá LondrinaPR

Preciso amar e ser amado

Eu vivo em um mundo de sonhos
onde meu Maior pesadelo é a realidade

Realidade essa de q eu não nasci pra ser feliz
muito menos ser amado, amado de verdade

É verdade que não sou amado como amo
mesmo assim nunca deixarei de amar como devo

Devo amar da melhor maneira possível
amar com toda sinceridade

Sinceridade é o que eu mais quero
Sinceridade é o que lhe peço

Peço que não me diga um "Eu te amo"
sem realmente me amar

Amar é o que eu mais faço
Amar é o que eu mas quero

Quero você aqui comigo
Quero você aqui me amando

Amando meu mundo fica completo
Amando tudo fica perfeito

O Perfeito não existe
è o que todos dizem

Dizem que o que passa em minhas veias
e faz meu corpo viver , é Sangue
no meu caso é diferente
O que passa em minha veias é amor
O Amor é vital para mim
Sem amor eu não vivo
Sem amor eu não existo.

Caio Santos


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