SELVAGENSA CRAIATURAS
fátima irene pinto
Quando meus dedos percorrem seus lábios, docemente
Quando teus lábios comprimem os meus,selvagemente
Quando mergulho meus olhos no abismo do teu olhar
Quando me afrontas com malÃcia,a me arrebatar
Quando abro sua camisa com sofreguidão
Quando ergues meu vestido , em erupção
Quando as marcas rubras de hoje, amanhã são roxas
quando mortos de desejo entrelaçamos nossas coxas
quando somos um, rolando pela cama atarracados
quando nossos corpos estremecem de prazer, convulsionados
Quando a tua seiva com, a minha se mistura
somos nesta hora macho e fêmea, selvagens criaturas
Ou deuses, no cumprimento da lei mais pura!!!
Prezado Sr.
fatima irene pinto
Nao tenho a intençao de inserir nada. Cadastrei-me para que o Sr. providencie a exclusao de meu nome nos mecanismos de busca do Google, visto nada haver em seu site de Fátima Irene Pinto. Isto é uso indevido e abuso também, pelo qual solicitamos imediata reparaçao ou teremos que tomar outras providencias.
att
Familia Veronesi Pinto
e Fátima Irene Pinto
www.fatimairene.com
Soneto de Exatidão
Fátima Irene Pinto
Eu serei a que mais ouve do que fala,
No meu olho, não verás nem mais um cisco.
Do que guardo? ... Tenho eu chave da mala.
O que falas? ... Corre apenas por teu risco.
Quero ver-me e ver-te do tamanho exato,
Nem tu comandante, nem eu comandada.
Meu espaço hei de manter, e isto é fato,
Minhas asas não serão por ti cortadas !
Compreendo o porquê me controlaste,
E o poder que exerceste sem critério,
Me retendo qual se eu fora teu fantoche.
Eu relevo os teus enganos e contrastes,
O teu medo implodido e tão sério,
De tornar-se tão somente o meu deboche.