!!!Eu hoje te queria por inteiro, consciente e inconsequente...TE AMO, em letras garrafais e mauito mais!!!
concita braga
!!!Felizes daqueles que saciam, desejos e paixões de poder de novo amar!!!
concita braga
!!!PENSAR em TI
concita braga
...E preencher a lacuna
que deixaste longe dos meus braços...!!!
!!Da minha Poesia..criei a minha fantasia..e sem quer, deixei meu coraçao arrebatado de tanta agonia, por nao saber o que vc sentia!!!
concita braga
!!Fui prisioneira de um sedutor
concita braga
Mafioso cortejador
Que me fez chorar ..que me fez sorrir
Doce fagulhas de amor!!
"""Meu amor por voce. È um sentimento arrebatador. que me faz flexivel e ciente de como sou!!!
concita braga
""Perdida, nesse sonho de fantasias
concita braga
Na profundeza de tua cançao
Dias após dias, me vi rodeada por ti,
Sem ter nada de vc...!!!
"As vezes penso que não sei nada, as vezes penso que sei tudo, mas o que eu tenho certeza mesmo é que eu te amo acima de tudo."
Mayara dos Santos Braga
"E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor pensar que a última vez que se encontraram se curtiram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.
Rubem Braga
Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo."
"Sou um compasso
concita braga
refletido em linhas
detalhes dos teus traços"
A vida é um eco!
Fernanda Braga
Se você não está gostando do que está recebendo, observe o que está emitindo... Existe um lixo emocional. Ele é produzido nas usinas de nosso pensamento enquanto crescemos interiormente. São emoções que passaram por nossa vida e nos ajudaram, mas que não têm mais utilidades. São sentimentos que foram importantes no passado, não no presente. São recordações de dor que nos amadureceram e que agora não servem para nada. Não podemos carregar esse lixo. Ele foi feito para ser jogado fora. E, no entanto, apegados aos nossos sentimentos antigos, ficamos com pena de deixá-los. Enchemos nosso porão espiritual com uma quantidade imensa de memórias inúteis, que ofuscam as lembranças importantes. Não procure sentir coisas que você não está sentindo mais. Não procure ser como você era.
Você está mudando.
Permita que seus sentimentos o acompanhem... e seja feliz!
A vida tem duas vias: uma que vai e outra que não volta
José Alberto Braga
Acreditar versus Crer
José Antonio Braga Furtado
Acreditar é um sentimento pensado direccionado aos objectivos que queremos alcançar...Crer, vem depois de não termos acreditado que podíamos ter conseguido...
Amore mio
Dalva Braga
Falei sem ouvir
Sentir sem te ver
De repente pude imaginar
seu toque
Sua voz
Seu carinho, seu amor.
Nada estava escrito
Estamos construindo nossa história
Dois corações e uma história, lembra?
Aonde isso vai nos levar, só Deus sabe.
Mas se depender de mim, já me rendi,
Tomastes conta, e nem percebi.
Invadistes a minha vida
Me trouxestes
Alegria
Paz
União
Companheirismo
Respeito
Verdade
Carinho e
Amor.
Preciso de algo mais?
Não,
Só preciso de você.
Andam mal os versos de pé quebrado
José Alberto Braga
As melhores maneiras de viver uma vida bem é sem dúvida vivê-la sinceramente!
Fernanda Braga
As vezes acontecem certas coisas que muita das vezez passam despercebidas.
Fernanda Braga
quantas vezes não foi surpreendida com atos que jamais passou por sua cabeça!
quantas vezes a gente duvida do amor das pessoas, quando na verdade elas nos amam.. muito mais do que imaginamos!
quantas vezes o amor bateu em sua porta e voce simplesmente bateu-a na cara dele!
quantas vezes vc ja tomou atitutes precipitadas!
quantas vezes vc agiu com a cabeça e esqueceu do coração!
Não seria bem melhor pensar mais para que isso não aconteça novamente?!
Achei que fosse bobagem pensar que existe uma relação entre morte e orgasmos.Mas existe! Descobri hoje que o significado da palavra orgasmo, para os franceses, é "pequena morte", e faz todo o sentido!
Fernanda Braga
A morte "ideal", segundo sábias teorias, é aquela que acontece por desejo do indivíduo, quando ele já se sente tão pleno em sua existência que não tem mais necessidade de continuar submetido às leis da vida humana. Tem uma sensação de tarefa cumprida, o que, suponho eu, deve trazer consigo uma segurança enorme, uma satisfação em saber - vivenciar, sentir - algo que os demais ainda não entenderam, a ponto de dispensar a chance de continuar participando do mundo, de subjugar a necessidade desesperada de se manter vivo, que me parece mais usual. Quando o sujeito atinge esse grau de poder (ou sei lá que nome poder-se-ia dar para isso), está pronto para deixar de existir, já está completo, pleno e satisfeito. Se entrega então, sem medo, ao desconhecido.
Isso lembra alguma coisa? Que outra contingência oferece uma sensação de tão plena satisfação; de uma presença infinita que dura apenas alguns segundos; de uma entrega total ao "SER"? É, o orgasmo.
É quando o ser de alguém transcende seu corpo; seu olhar perde o foco para que esse alguém se perca em si mesmo, se entregue completamente.
É o momento que alguém que ama tem a chance de enxergar e sentir fisicamente a alma de seu objeto de amor. É um segundo eterno que não pede nem permite explicação, apenas deixa que seus súditos o toquem de leve, por instantes, e passem o resto de seu tempo esperando seu próximo encontro.
Ninguém se esconde, por mais que tente. A linguagem do corpo diz muito mais do que qualquer intenção de se mascarar, e o que sobra é a mistura de dois corpos, dois seres que deixam de ser juntos, que escolheram estar ali, e não em qualquer outra parte.
Aquele momento extasiante do orgasmo é a pequena morte de que os franceses falam, é a interação original. E sorte de quem já teve um segundo assim, que seja, em toda sua existência. Que já viu sentiu a alma de quem ama, que já deixou de ser por um momento sequer ... que já morreu um poquinho!
Acho que se existe amor, deve ser assim, deve ser paixão, o resto é o resto... =)
Choro, pela frieza do teu descaso
Concita Braga
Mas, você não me ouve
Parte... fugindo dos meus braços
Deixando-me perdida... No vazio do teu enlace!
Confundir, ou simplesmente perceber, me faz sentir rejeição das pessoas, sentir solidão no meio da multidão, sentir que as pessoas se afastam de mim, sentir que evitam a minha presença, sentir que meu jeito de ser incomoda, sentir que eu não atraio bons pensamentos das pessoas, sentir que meu namorado tá enjoado de mim, sentir que ele não gosta de mim, sentir que as pessoas se cansam ao me ouvir, sentir que eu falo demais, sentir que não há proveito no que eu falo, sentir que sou estranha, sentir que sou uma mala, sentir que não confiam em mim, sentir que não precisam da minha amizade, sentir que não precisam do meu amor, sentir que nunca sentem a minha falta, sentir a falta de um abraço, sentir a falta de um elogio, sentir a falta de um mínimo gesto carinhoso, sentir carência de beijos e mimos, sentir vontade de sair e ninguém poder(ou querer) me acompanhar, sentir que sou útil quando a água limpa já secou, e recorrem ao poço de lama para não morrerem de sede, sentir aperto no peito por tantas angústias, me sentir chateada por coisas tão pequenas, mas que fazem a diferença... é deprimente, consegue me derrubar. E me deixa mais confusa. São certezas ou nóias? Há uma porcentagem relevante para cada. Pq eu não desabafo se eu não estiver realmente sentindo. E não quero guardar pra mim, nem posso. Tenho que jogar fora essa melancolia para que o otimismo ganhe lugar. Como vou dizer isso pra uma pessoa? Só me resta escrever pra mim mesma, ler e reler até tornar tudo isso pequeno e banal, e dizer ao meu inconsciente que isso é um engano, que nem tudo é o que parece. Então não digam que eu reclamo demais, por favor! Só estou desabafando.
Fernanda Braga
Despedida
Rubem Braga
E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perda da outra, procura-a por um instante e "depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.
Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo".
"As Rosas Exalam o Perfume de Ti, Sinto-te Sempre ao Respirar. Que seus olhos Jamais Fiquem TRristonhos !!!!!!!
E no quebra-luz do entardecer... Vi seu lindo rosto desaparecer... elos rompidos... muralhas de dor... ardente de tristeza... o meu amor você levou
Concita Braga
Estátuas e pombos: isso é o tempo
José Alberto Braga
Faça-me imaginar, que eu faço acontecer
Estéferson Braga
Baile de máscaras! Você já tem a sua?
( Rosana Braga )
É bem provável que você não tenha apenas uma, mas várias máscaras. Só que, ao invés de usá-las em bailes tradicionais, com data, hora e local apropriados, posso apostar que você usa suas máscaras diariamente, em diversas situações.
Não! Não estou lhe acusando de falsidade ou manipu-lação. Aliás, não estou falando apenas de você, mas de todos nós. Costumamos usar máscaras por diversos motivos. Mas existe uma razão principal para esta escolha: o medo de sermos inadequados e, conseqüentemente, não-aceitos.
Acontece que, ultimamente, tenho percebido que uma máscara em especial está sendo bastante usada, por muitas pessoas. Este uso generalizado parece ter uma intenção muito positiva. Entretanto, mais do que causar verdadeira alegria em quem as usa e também em quem as vê, estou certa de que tem causado muito mais angústia, vazio e distanciamento daquilo que realmente importa.
É a máscara do "eu sou feliz". Claro que ser feliz é muito bom e creio que realmente existam muitas pessoas felizes neste mundo. Mas me parece que os motivos são outros. Deveríamos nos sentir felizes pelo que somos, por nossa família, pelos amigos de longa data, pelo amor que sentimos por algumas pessoas especiais em nossas vidas.
Enfim, parece que deveríamos nos sentir gratos por uma felicidade genuína. Pelo simples fato de estarmos vivos, de termos saúde, de conseguirmos superar dificuldades e termos a oportunidade de nos tornar pessoas melhores por conta disso.
No entanto, a máscara do "eu sou feliz" sustenta um sorriso vazio, um copo de chope na mão, um cigarro na outra e risadas fáceis demais, sem consistência, sem laços de afeto. A máscara cai perfeitamente bem em baladas, rodas de amigos que acabamos de conhecer, departamentos de empresas... mas revela um olhar carente, uma boca triste, um coração sem rumo e solitário quando chega em casa, quando se deita para dormir...
Parece que a moda é estar sempre bem, de preferência o melhor da turma. Sem problemas, sem medos, sem grilos ou neuroses. Algo do tipo sobre-humano, encantador à primeira vista. Faz sentido! Como é que poderíamos nos mostrar fragilizados, falar de dificuldades e compartilhar assuntos mais profundos e humanos se neste momento os amigos mascarados simplesmente desaparecem?
Como é que podemos nos sentir incluídos, parte de um grupo se quando mais precisamos das pessoas elas estão ocupadas demais com suas próprias vidas e morrendo de medo de você? Talvez seja mesmo fundamental o uso de máscaras, senão não suportaríamos a constatação de um mundo abarrotado de pessoas morrendo de solidão e desespero...
Porém, creio que há solução. Creio que há possibilidades. Acredito nas pessoas, sobretudo! Acredito no amor e no desejo real que temos de sermos felizes, sem máscaras.
Assim, arrisco-me a afirmar que precisamos mudar nossos desejos, adequá-los e vinculá-los a objetivos mais coerentes. Repetimos o tempo todo: eu adoro conhecer gente nova, fazer novos amigos. Gente, eu não tenho absolutamente nada contra conhecer gente nova, mas será que este é um objetivo coerente?
E as pessoas que já conhecemos? Precisamos cativá-las, como ensina a raposa do Pequeno Príncipe*. Precisamos nos deixar cativar, aprofundar as relações, criar laços... e isso requer tempo, dedicação, disponibilidade.
Isso requer sentar muitas vezes num sofá, tomar muitos cafés juntos, con-versar, trocar confidências, falar de coração aberto... isso sim é felicidade. Compartilhar a vida, não de forma superficial e mascarada, mas de maneira mais profunda e humana.
Sugiro que você faça uma lista de pessoas de quem você realmente gosta, com quem você supõe que se sentiria feliz em criar laços. Para cada uma delas, reserve um tempo, fique disponível, faça convites mais íntimos. Um chá, uma festa, um encontro no cinema. Qualquer programa, mas vá de peito aberto, disposto a se doar e a receber o outro. Disposto a cativar e ser cativado.
Assim, de laço em laço, estou certa de que já não precisaremos tanto das máscaras. E ficarão cada vez mais diminuídos dentro de nós sentimentos como medo, solidão, tristeza, desespero, confusão e aflição. E sobrará espaço para a tão urgente e necessária solidariedade. Não seja solitário. Seja solidário!
( Rosana Braga )