Frases de Eliel dos Santos

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Setembro de 1954. O evangelista William Branham é recebido por dezenas de líderes cristãos, no aeroporto de Bombaim. A Campanha de avivamento foi promovida pelas principais denominaçôes evangélicas da Índia. A fama mundial de evangelista, a serviço de Deus, não levando em conta nenhuma barreira denominaçional, granjeou grande respeito à William Branham. A Campanha Branham na India alavancaria o movimento evangélico na Ásia, devido à grande quantidade de pessoas que aceitaram à Cristo durante o evento, contados às centenas de milhares. Logo no aeroporto um Arcebispo da igreja Metodista dá o tom do avivamento: "Senhor Branham, eu espero que você não esteja vindo como um missionário. Sabemos mais sobre a bíblia do que vocês americanos. Além disso, este é um livro oriental. São Tomé pregou aqui há 1900 anos atrás. Mas ouvimos que Deus lhe deu um dom que faz a bíblia reviver novamente. Isto é o que nós queremos ver". "Certamente", retruca o reverendo. "Eu quero mostrar ao seu povo que Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente". Havia uma grande expectativa por parte dos pastores de Bombaim em torno do avivamento. Todos sabiam que em todos os lugares por onde William Branham e sua campanha passava, milhares aceitavam a Cristo. O dom de discernimento de espírito e cura divina manifesto por Deus em seu ministério tornava suas reuniôes um fator decisivo para converser milhares de pessoas a aceitarem a Cristo. Outro ponto que favorecia a ansiedade dos ministros, era o fato do Rev. Branham não aceitar divergências denominaçionais: unicistas e trinitarista; conservadores e pentecostais - todos que queriam participar do avivamento eram bem vindos. Por isso, centenas de ministros das mais diversas denominaçôes, uniram-se para organizar o avivamento. Já ao sair do aeroporto, o rev. Branham é levado a um jantar com o primeiro-ministro Nawaharial Nehru. O local da primeira reunião seria na maior igreja da cidade, um grande santuário pertencente à igreja Episcopal, com capacidade para milhares de pessoas em seu interior, além de espaço suficiente para dezenas de milhares em suas imediçôes. Prevendo um grande número de presentes, auto-falantes foram afixados nas ruas e praças próximos à igreja. A multidão que compareceu àquele dia foi estimada pelas autioridades em mais de 500.000 pessoas. Durante o culto, o Rev.Branham procurou convencer a audiência de que Jesus Cristo operaria da mesma forma que operara 1900 anos atrás. Logo chama a fila de oração, discernindo suas enfermidades e dizendo-lhes quem eram e o que faziam. No entanto, dom de discernimento não convenceu a audiência, acostumados aos truques inesplicáveis dos mágicos indianos. Mas, algo mudaria o ceticismo dos presente. Uma mâe dirige-se à plataforma conduzindo uma criança, surda e muda. A multidão em uníssono silenciou, à esoera do que aconteceria. " - Será que este Deus apregoado pelo evangelista seria tão poderoso a ponto de curar um surdo-mudo?", Era o pensamento comum. O povo fora informado de que este evangelista americano ostentava um dom nunca visto por um indiano. Era a hora de tirar a prova. Após orar pelo garoto, o Reverendo passa às costas dele, e bate palmas. Para surpresa de todos o garoto pula, virando-se rapidamente para o reverendo. Com o susto, o garoto profere o primeiro som de sua vida, audível para a multidão através dos microfones. Ao verem a manifestação do poder de Deus, a multidão perde o controle, encerrando-se a reunião. Este milagre alvoraçou a cidade de Bombaim. Em todos os pequenos ajuntamentos de pessoas se contava a história de como um pregador de um Deus desconhecido orava por cegos e mudos, e estes eram curados. De boca em boca, a história chegou aos líderes de diversas religiôes indianas. Devido à enorme repercussão da primeira reunião, os sacerdotes das principais religiôes indianas solicitaram um encontro com o evangelista americano, que aconteceu em um templo Janista. Os sacerdotes queriam a todo custo compreeender o que estava acontecendo. Logo de início, o sacerdote anfitrião questionou: "Se a América é uma nação cristâ, por que eles soltaram uma bomba atômica no Japão, matando 100.000 civis?" "E por quê eles permitem suas mulheres fazerem Strip-tease até ficarem nuas?", completa um Califa Mulcumano. O reverendo explica que nem todos na América viviam sob príncipios cristãos. "Se Jesus era um tal homem santo, por que ele teve que morrer?", quis saber um sacerdote Brâmane. "Jesus não era um homem comum", responde o reverendo. "O próprio Deus desceu na terra na forma de Jesus a fim de morrer pelo pecados do homem, então o homem pode viver eternamente. O unico requerimento que Deus fez foi que o homem cresse no que Jesus fêz." Um sacerdote Budista perguntou-lhe como o sacrifício de Jesus poderia lavar os pecados do homem. Usando como exemplo um inseto, o reverendo faz uma ilustração: "O pecado poderia ser comparado a uma abelha. Ela ferroa o homem, causando-lhe a morte. Mas a morte é na carne e não na alma. Depois que a abelha ferroa, ela perde seu ferrão. Deus teve que se tornar carne afim de que pudesse levar o ferrão da morte. Isto é o que Jesus fêz. Jesus permitiu a morte ferroar-lhe e assim ele tomou da morte o seu poder. Agora, se qualquer homem crer no que Jesus fêz, ele pode viver eternamente. E Jesus provou isto ressucitando dos mortos." "Se Jesus se levantou dos mortos, por quê não podemos vê-lo?", pergunta um Sikh. "Eu sei que Jesus tem sido representado a vós por missionários cristãos na forma de doutrinas bíblicas, panfletos, escolas, hospitais e orfanatos. Eu apóio cada uma destas coisas; porém, Cristo não tem sido apresentado completamente a vós. Se vocês forem esta noite à reunião, vocês verão Cristo através de seu poder, manifesto na forma de milagres." O que deixou o reverendo surpreso foi o fato dos sacerdotes aceitarem o convite, fato incomum. Depois de percorrerem Bombaim em carreata. o Rev.Branham é levado ao local do culto. A comitiva, cercada por uma companhia de policiais, gastou duas horas para atravessar a multidão até o santuário. Lá dentro, quatro fileiras de policiais foram postados à frente do púlpito. Além destes, na primeira fila de assentos, estavam os líderes religiosos indianos, convidados pelo reverendo Branham. O Templo da igreja Episcopal estava abarrotado. Do lado de fora, mais de 500.000 pessoas aglomeravam-se o mais próximo possível dos auto-falantes. O Rev.Branham inicia seu sermão com a mesma ilustração que usara no encontro com os sacerdotes, naquela tarde. E como prometido, era a hora de orar pelos enfermos. Depois de orar por uma infinidade de casos de enfermidades internas, chega a vez de um homem, vestido somente com uma tanga. Ele tinha uma deformidade visível: seus olhos eram praticamente brancos, vazios. Quando o homem se aproximou, o reverendo tem uma visão dele adorando o sol de tal maneira, que passara o dia inteiro com os olhos fixados no astro celeste. Isto destruíra completamente sua retina. O reverendo o viu, também em visão, mendigando nas ruas. "Você é um homem casado e tem dois filhos, ambos meninos", diz o reverendo. "Seu nomem é...". O reverendo não consegue pronunciar seu nome. "Você é um homem muito sincero. Você adora o sol o dia todo e isto o cegou completamente. Isto é verdade?" O mendigo confirma. Já que na visão não estava claro o que Deus faria com aquela enfermidade, o reverendo resolveu fazer uma simples oração para liberá-lo. Mas inesperadamente a visão voltou. Nela, o reverendo se viu colocando as mãos no mendigo, vendo tembém o que aconteceria a seguir. Indicando os sacerdotes indianos, o reverendo pergunta-lhes: "Cavalheiros das religiôes da India, nesta tarde vocês estavam me dizendo quão grande são seus deuses e quão insignificante é o Deus dos cristãos. Agora, quero vos perguntar: o que podem seus deuses fazerem por este homem?...certamente o Deus o qual fez este homem pode restaurar sua visão? Então qual Deus é real? Se um dos deuses representados aqui nesta noite puder curar este homem, vocês comncordarão que adorarão a Deus e somente Deus? Se concordarem, levantem suas mãos." Milhares de mãos foram alçadas. "Cavalheiros de religiôes da india, aqui está sua oportunidade. Pode algum de seus deuses dar a este homem sua visão de volta? Se qualquer uma das religiôes é verdadeira, eu desafio a virem à frente e provar isto." Todos silenciaram. O santuário ficou tão silencioso que se podia ouvir o menor ruído. Do lado de fora, ao longo das praças e ruas, pais silenciaram seus filhos para poderem ouvir o desenlance do desafio aos seus sacerdotes. Os líderes religiosos não se moveram. "Vocês, sacerdotes e monges, estão estremamente quietos. Por que não curam este homem? Por que eles não podem fazer isto e nem eu. Mas Jesus Cristo pode. Jesus não somente pode dar a este homem vida eterna, como ele pode provar isto agora mesmo devolvendo-lhe sua visão. Ele mostrou-me uma visão disto acontecendo então, se isto não acontecer, eu sou um falso profeta e vocês tem o direito de expulsar-me da india. Mas, se isto acontecer, vocês estão obrigados a aceitarem e crerem no ressurreto Jesus Cristo. Vocês farão isto?" Um oceano de pessoas levantaram suas mãos. O Rev.Branham coloca uma das mãos nos olhos do mendigo e ora:"Pai celestial, eu sei que tu darás à este homem sua visão, poque tu me mostraste uma visão disto. Eu tenho feito cada um aqui prometer que eles o receberão como salvador pessoal se tu fizeres isto. O Deus o qual fêz céus e terra. e ressucitou Jesus dos mortos, possa agora ser conhecido que tu és Deus. Eu peço isto no nome de Jesus Cristo." Ao tirar a mão de seus olhos, ouve-se um grito. A multidão descontrola-se: "O mendigo podia ver!!!" Este abraça o reverendo e sai correndo pela plataforma, abraçando um policial pelo caminho e o prefeito de Bombaim, enquanto exclama em alta voz:"Eu posso ver! Eu posso ve! Os policiais rapidamente cerram suas fileira para conter uma multidão de enfermos, que queriam aproximar-se do reverendo. Os policiais percebem que não conseguirão conter a massa de pessoas, todas empurrando-se em direção à plataforma, então agarram o evangelista americano e o retiram dalí, não sem antes deste perder partes de seu terno.

Eliel dos Santos

Agosto de 1946, cidade de Camden, Arkansas. É o segundo avivamento conduzido por William Branham, mas, devido à sua importância para o movimento evangélico, foi considerado como o "Divisor de Águas". O avivamento de Camden destruiu o paradigma evangélico de que Deus não atuava mais milagrosamente entre seus filhos. Camden, uma cidade com apenas 15.000 habitantes seria o começo verdadeiro do ministério evangelístico que resgataria a fé apostólica em cura divina e os dons espirituais. O primeiro avivamento de William Branham aconteceu em St. Louis, Missouri. As novas das curas e milagres acontecidas em St. Louis espalhara-se como "fogo na palha" pelos estados do Sul e meio-oeste americanos, surpreendendo a todos que ouviam a história de como um anjo comissionara um pregador a levar um dom de cura divina a todo o mundo. A campanha de Camdem, organizada pelo Rev. Adams, iniciou-se com uma carga excepcional de ceticismo entre os presentes. As novas de que aleijados, cegos, surdos e outras enfermidades foram curadas em St. Louis, Missouri, pela oração , em nome de Jesus, do até então desconhecido William Branham, trouxe uma audiência totalmente movida pela curiosidade, esperando ver com seus próprios olhos o que se ouvia de boca em boca. Durante seu sermão, o Rev. Branham tentou convencê-los de que Deus enviara seu anjo e que ele estava ali, presente. Em dado momento, a atmosfera de incredulidade e ceticismo mudou repentinamente. Parecia que uma presença sobrenatural se fazia sentir pois as pessoas começaram a olhar ao redor, incomodados por um sentimento indefínivel, que não conseguiam compreender. O Rev. William Branham também sentiu. Do púlpito onde estava ele viu um redemoinho, um círculo de fogo entrando pelas portas do fundo do ginásio. "Eu não preciso mais falar sobre o anjo, pois ali vem ele", disse o reverendo. O fogo sobrenatural adentrou o ginásio, movendo-se pelo corredor. Ao verem aquela forma inacreditável movendo-se acima de suas cabeças, a multidão alvoraçou-se. Mulheres e crianças desmaiaram. Outros recuaram assustados. A presença sobrenatural abalou a multidão presente. A incredulidade dissolveu-se como "fumaça ao vento". O ginásio, lotado, viu aquele fogo sobrenatural. Não foi uma, duas, três pessoas, mas umas três ou quatro mil pessoas (quantidade incerta). A presença sobrenatural do anjo de Deus se fêz visível, dissolvendo o ceticismo. Quando a luz adentrou o ginásio, um ministro Batista, assentado em uma cadeira de rodas, estava posicionado no corredor, na frente. Quando a luz passou sobre sua cabeça, ele rapidamente se livrou de sua cadeira, louvando a Deus em alta voz, entusiásticamente. A multidão, em estado de choque, ao ver um aleijado lançar fora sua cadeira de rodas, foi elevada a um estado de fé indescritível, já pujante devido à manifestação sobrenatural. Eles estavam ali para verem com seus próprios olhos as curas e milagres. Mas, o que eles viram foi muito mais do que isto. A manifestação sobrenatural diante de milhares de pessoas era, para eles, uma prova incontestável do poder de Deus. A luz sobrenatural avançou até o púlpito, até´pairar sobre a cabeça do Rev. Branham. O reverendo Adams estava do outro lado do púlpito. Neste instante, um repórter presente levantou-se rapidamente e tirou uma fotografia (foto no site: www.biblebelievers.org) da luz sobrenatural. Diante deste quadro inacreditável, inusitado da presença de Deus, a fé das pessoas atingiu um patamar, uma intensidade indescritível. Curas e milagres aconteceram às centenas. O reverendo orou pelos enfermos até depois da meia-noite, encerrando o culto quando seu braço ficou totalmente dormente. Já de manhâ, enquanto orava em seu quarto, ouve-se uma discussão próximo à sua porta. Era o repórter que estava na reunião da noite. Um funcionário do hotel barrara-lhe, quando tentara abrir a porta do quarto do reverendo, situação resolvida quando William Branham interviu, convidando-o para entrar. Este estende-lhe uma foto, em preto e branco, tirada na reunião anterior. Nela, William Branham estava de pé, na plataforma, enquanto sobre ele pulsava a luz sobrenatural. "Irmão Branham" , diz o repórter: "Eu admito que no inicío eu era céptico. Pensei que a história do anjo e cura era psicologia. Mas aqui está nesta foto. Há quatro luzes espaçadas e uniformemente posicionadas abaixo da galeria. Eram as únicas luzes atrás de você. Isto significa que esta luz pulsando ao redor de sua cabeça é algo sobrenatural." "Eu pertenço à igreja Batista, mas eu quero o Espírito Santo da forma que você o tem." Antes que o reverendo pudesse abrir a boca, alguém bate à porta. Era a gerente do hotel. William Branham mostra-lhe a foto. "Esta é a razão pelo qual estou aqui", diz ela. "...eu estava ali a noite passada e vi esta luz também." "...irmão Branham, eu - eu quero ser nascida de novo". Os três, humildemente ajoelham-se e ambos, a gerente e o repórter, rendem-se completamente à Deus. Um pouco mais tarde, um garoto vem entregar ao reverendo um telegrama de um desconhecido Rev. G.Brown, pedindo a Branham para ter reuniões em Litlle Rock, Arkansas. O garoto se dirige ao reverendo, comovido: "Meu papai tinha algo errado em suas costas por anos. Na noite passada ele foi curado e hoje ele está diferente. É como ter um novo papai. Eu quero conhecer Jesus também." "Abençoado seja seu coração, filho", diz o reverendo: "Entre e feche a porta. Você pode encontrar Jeus bem aqui. Não é difícil". Colocando seu chapéu no chão e ajoelhando-se tal qual o repórter e a gerente do hotel momentos atrás, o garoto entrega seu coração a Cristo. A jornada de fé e milagres, no avivamento de Camden continuou ao longo da semana. Cada vez mais a multidão crescia, movidos pela inacreditável história de que Deus estava manifestando-se de maneira estraordinária na cidade, de maneira sobrenatural, visível e palpável aos olhos humanos. Os cultos de cura prolongaram-se até depois da meia-noite, com o reverendo Branham orando por uma interminável fila de pessoas. E assim foi até o último dia de avivamento. Ao término da campanha, na mesma cidade, estava agendado para o Rev. Branham pregar em uma congregação local, no domingo de manhâ. Após o culto, escoltado por quatro policiais, o reverendo se dirige ao carro do Rev. Adams. A multidão se espremia para ver o Reverendo, enquanto este passava. Os policiais continham a custo a multidão afastada. Enquanto se dirigia ao carro, entre a massa de pessoas, o Rev. Branham ouve alguém gritar: "Tenha misericórdia! Tenha misericórdia!" Procurando ao redor, ele vê um ancião de cor, junto a uma mulher, distante da multidão de cor branca, em um outeiro. William Branham pára, um sentimento indefínivel, de alguma maneira ao Sr. de cor, de pé no outeiro próximo. O reverendo caminha em sua direção. Um dos policiais que o escoltava pergunta-lhe: "Aonde você vai, reverendo?" " O Espírito Santo quer que eu vá onde está o homem de cor," responde-lhe. "Não faça isto", adverte o policial. "Com todas estas pessoas brancas ao teu redor, você vai causar uma revolta. Isto é o Sul". "Eu não me importo quais são suas leis . O Espírito Santo está me dizendo para ir falar com aquele homem" . William Branham, juntamente com os policiais, dirigem-se ao outeiro onde estava a mulher e o homem de cor. "Querido, aí vem o pastor", avisa ela ao seu acompanhante, alto o suficiente para o reverendo ouvir. Os poilicais formam um anel protetor ao redor de William Branham para manter a multidão afastada, enquanto este pergunta ao ancião: "Posso te ajudar, tio?" O homem levanta a cabeça na direção errada da do reverendo, demonstrando que era cego. O ancião gagueja: "É - é você, pastor Branham?" "Sim, tio." O ancião passa as mãos por sua face. "Oh, você é um jovem", surpreende-se ele. "Não muito", diz o reverendo. "Eu tenho estado enclausurado em um pensão para cegos por dez anos. Eu moro a 320 quilômetros daqui. Eu nunca ouvi falar de você em minha vida até esta manhâ. Por volta das três horas da manhâ eu acordei em meu quarto - é claro, eu não posso ver nada - e olhei, e bem distante de mim estava minha velha mâe. Ela já morreu há muitos anos; mas quando estava viva, ela tinha uma religião como a que você tem. Minha mamâe nunca mentiu em sua vida. Esta manhâ ela estava ali e disse: ´Filho querido, levante-se, coloque suas roupas e vá até Camdem, Arkansas. Pergunte por alguém chamado Pastor Branham e você terá sua visão´. Então aqui estou eu. Você pode me ajudar?" O reverendo comove-se, ao ouvir o ancião. Colocando sua mão sobre os olhos do homem, ele ora: " "Pai celestial, eu não entendo sua mâe vir até ele em um sonho, porém eu te peço no nome de Jesus para dar de volta sua visão". A multidão ao redor começa a alvoraçar-se, deixando os policiais em dificuldades. William Branham vira-se para sair, não sem antes ouvir o homem dizer calmamente: "Obrigado, Senhor, obrigado". Sua esposa pergunta-lhe, espantada: "Querido, você vê?". "Certamente que eu vejo. Eu te disse que se eu viesse aqui eu veria. Olhe ali", apontou o carro usado por William Branham. "Vê aquele caro ali? Ele é vermelho". "Oh Jesus !" Grita sua esposa, abraçando-o entusiasmada. A multidão entusiasma. Os policiais escoltam o Rev. Batista William Branham em segurança ao seu carro.

Eliel dos Santos

Principe Charles, da Inglaterra, futuro rei da Amazônia? Está para surgir uma situação inusitada e absurda no Brasil: caso o princípe Charles chegue a tomar posse do trono inglês, ele ganhará por extensão o comando das maiores reservas indígenas da Amazônia. Paranóia? Não, é fato. Uma ONG, conhecida mundialmente como SURVIVAL Foi fundada pelo principe Charles e, absurdamente, controla com mão de ferro as reservas Ianomamis e da cabeça do cahorro, na fronteira colombiana, que são as maiores reservas do mundo. E não é somente estas duas reservas que são controladas pela ONG do princípe Charles. Em todas as reservas homolagadas e a homologar futuramente tem forte representação da ONG do futuro rei da Inglaterra. É bom ressaltar outro absurdo: nestas reservas, brasileiro não entra e, pior ainda, até o exército foi barrado por esta ONG, em concluio com as ONGs brasileiras CIR e CIMI. As reservas sob controle do futuro rei da inglaterra não permite que qualquer pessoa de nacionalidade sul-americana entre, apenas indivíduos da comunidade européia ou dos EUA. Caso o princípe Charles chegue ao trono na Inglaterra, ele terá em suas mãos o controle (através da Survival) das mais ricas jazidas de urânio, nióbio, ouro, diamantes do mundo, sem contar fontes de água doce, além de indiretamente influir de maneira decisiva sobre o destino político das naçôes indígenas. Outro ponto absurdo é que esta ONG de propriedade do futuro rei da Inglaterra barrou recentemente missionários evangélicos de nacionalidade brasileira. Para isso ela contou com o apoio da CNBB, através das organizaçôes católicas CIR, CIMI e Consolata . Além do atentado à democracia brasileira ao impedirem o livre trânsito de missionários evangélicos de nacionalidade brasileira, esta ONG estrangeira contou com a ajuda da principal instituição religiosa brasileira em suas maquinaçôes contra a soberania de nossa nação: CNBB. Configura com isto um claro caso de traição à pátria brasileira.

Eliel dos Santos

William Branham, "O Profeta da Igreja Assembléia de Deus" não é uma afirmação demagógica, inverídica. Se existe uma denominação que beneficiou-se e muito com o ministério evangelístico deste pregador Batista, esta é a igreja Assembléia de Deus. Só para você compreender a veracidade desta afirmação polêmica, de 1946 a 1951, período inicial de seu ministério, 500.000 pessoas aceitaram a Cristo como seu salvador, nas campanhas de cura divina de William Branham. A maior parte destes novos convertidos ingressaram nesta denominação pentecostal, pois o Rev. Branham nunca fundou denominação alguma para abrigar os conversos. E estou contabilizando somente os convertidos norte-americanos, sem contar os dos avivamentos ao redor do mundo, todos com patrocínio desta denominação. Nunca, em toda a história da igreja houve um evangelista como William Branham, capaz de alavancar o movimento evangélico em todo o mundo, como ele o fêz. Foi um avivamento sem precedentes na história da igreja Cristâ. Praticamente todas as grandes denominaçôes evangélicas de todo o mundo estiveram presentes. Então, dizer que este pregador Batista é o profeta da Igreja Assembléia de Deus não está longe da verdade. Agora, dizer que este pregador tem parte com o demonio, como dizem alguns teólogos pentecostais é incriminar a sua própria Denominação, já que o Rev. William Branham pregou mais na Igreja Assembléia de Deus do que em sua própria Igreja, em Jeffersonville, Indiana

Eliel dos Santos

O Rev. Batista William Branham foi uma verdadeira anomalia na comunidade Cristâ. Seu minstério saltou da obscuridade para o estrelato em apenas seis meses, em 1946. Seus avivamentos abalaram a comunidade Cristâ de seu tempo, destruindo o paradigma evangélico de que pregações sobre cura divina não estava de acordo com a mensagem de Cristo para a igreja moderna. Um pergunta intriga a todo estudioso dos movimentos evangélicos: o que fazia com que milhares de pessoas, que nunca haviam sequer ouvido mencionar seu nome, a comparecerem a seus avivamentos, muitas vezes em lugares inusitados, onde o evangelho não conseguia penetrar, como é o caso de Durbam, África do Sul, onde mais de 60.000 pessoas compareceram, a maioria muçulmanos? Não tinha esplicação o fato de milhares de pessoas, que nunca tinham ouvido falar do pregador Batista, a comparecerem em massa em seus avivamentos. Em todas as partes do mundo, por onde passou o pregador americano, aconteceu algo semelhante. Em Bombaim, ìndia, foram 300.000. Em Helsink, Finlândia, também dezenas de milhares, ao ponto do governo colocar a guarda nacional nas ruas da capital, tal a comoção criada em torno da campanha Branham. Nunca, em toda a história Cristâ se viu um avivamento igual. Só para se ter uma idéia, quando começou a campanha Branham em Bombaim, os representantes das mais importante religiôes indianas chamaram para uma sabatina o Rev. Batista. O encontro foi em um templo Janista. Estavam lá sacerdotes hindus, da religião taoísmo, jainismo, budismo, confúcionismo,muçulmanos, brâmanes, sikhs, Zoroastrianos entre outros mais. Depois de ser questionado por todos, William Branham convidou todos os sacerdotes presentes no templo para assistirem o culto de cura daquele dia e verem com seus próprios olhos a manifestação de Deus, na forma de milagres. Eles, surpreendentemente aceitaram ir. A Igreja estava lotada, além de centenas de milhares do lado de fora, ouvindo o desenrolar do culto através de altos falantes instalados ao longo da rua. O Rev. Batista traz a mensagem sobre o valor do sacrifício de Jesus e, logo chama a fila de oração. Depois de algumas pessoas com problemas internos passarem pela fila, um homem com uma deformidade visível veio através da fila. O homem era um mendingo, conhecido adorador do sol, adquirindo tal deformidade ao olhar para o sol durante horas. Indicando com o dedo os líderes indianos centados na primeira fila, William Branham os desafia: "Sacerdotes indianos, a pouco vocês me diziam quão grande são seus deuses e quão insignificante é o Deus dos Cristãos. Então, o que podem seus deuses fazer por este homem cego? Se um dos deuses representados aqui pelos sacerdotes puderem curar este homem, vocês aceitariam adorar somente a ele? Se concordarem, levantem as mãos." Um mar de mãos foram alçadas ao céu, em sinal de aquiciência. " Cavalheiros, se suas religiôes são verdadeiras, eu os desafio a virem à frente e provar isto." O auditório ficou totalmente silencioso. Não se ouvia um suspiro entre as 300.000 almas presentes. Os líderes das mais importantes religiôes da Índia não se moveram na primeira fila de assentos, no lugar de honra destinado aos dignatários daquele país. "Vocês estão muito quietos" instiga o pregador. "Porquê não vêem aqui e o cura?" O silêncio era sepulcral. "Por que eles não podem fazer isto e nem eu posso, somente Jesus Cristo". William Branham ora em nome de Jesus pelo cego hindu. Assim que ele tira as mãos da face do mendigo, ouve-se um grito dele em sua língua nativa. A multidão vai ao delírio. Alegremente ele abraça o reverendo. Depoi sai correndo, abraçando um policial pelo caminho e o prefeito de Bombaim. A multidão perde o controle. todos queriam tocar o ministro batista. Os policiais rapidamente tiram William Branham da plataforma, não sem antes a multidão arrancar vários pedaços de sua vestimenta. Esta era a tônica de seus avivamentos. Deformidades visiveis, onde a possibilidade de fraudes era nula, eram curadas na plataforma. O poder de Deus se manifestava de maneira extraordinária. Por causa de seus avivamentos ao redor do mundo, o movimento evangélico sofreu um crescimento significativo. A manifestação dos dons durante as campanhas levavam centenas de milhares de pessoas a aceitarem a Cristo, convencidas pelo poder de Deus manifesto no ministério de William Branham, O Missionário Que Abalou o Cristianismo.

Eliel dos Santos

Moral é uma qualidade reservada apenas para políticos? É a impressão que temos, ao ver como a mídia constantemente pega no pé de nossos representantes políticos. Agora, fazer cobranças contra os desvios de conduta é necessário mas, a mídia não é a instituição adequada para tal. Como? Ora, a moral tem diversos atributos, entre eles pudor, recato, pejo, decência, ética. Se um político desrespeita um dos princípios da conduta moral - ética - e a mídia o "devora vivo", este tratamento também deveria ser usado em diversos profissionais da mesma mídia, principalmente do quadro de entretenimento. Se o desvio de conduta ético tem que ser combatido, o despudor, a indecência e a falta de recato e pejo de diversas celebridades e indivíduos que sobrevivem graças à mídia, também deveriam receber um tratamento igual. Senão, a impressão que fica é que o conceito de conduta moral é exclusivamente destinado a quem ocupa cargos públicos. Se um político tem que ser ético em sua conduta, pois tem-se a visão de que este mau exemplo poderia corromper a sociedade, então, as celebridades teriam que ser pudicas e decentes, pois tais exemplos de condutas imorais também corrompem a sociedade, principalmente a juventude. Mas o que vemos é um total desrespeito com a formação moral da juventude, ao deixar que a indecência e o despudor grasse sem nenhum controle nos meios de comunicação. A letargia moral em que vive a sociedade brasileira é tal que até strip tease, entretenimento de clubes eróticos, a Rede Globo, principal emissora do país, veicula em horário acessível às crianças e adolescentes. A tal do Globeleza é um desrespeito a qualquer quesito moral. Colocar uma atriz totalmento nua dançando no carnaval demonstra claramente a falta de caráter dos responsáveis pela programassão de tal TV. E por quê este tipo de imoralidade não recebe o mesmo tratamento que os desvios morais dos políticos?

Eliel dos Santos


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