A única literatura honrada é a que pode melhorar o homem.
José Maria Vigil
A PRINCESA SOFIA
Maria Hilda de J. Alão.
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
a vida deveria ser ,,,,como,,,,algo que voce escreve;;;;;;;;;naõ gostou apaga
maria lucia g p
a vida e assim cheias de quedas ;;;;;cheias de buracos
maria lucia g p
tambem cheias de sorrisos e nos sorrisos me escondo
a vida e assim,de idas e voltas ; será que voce vai voltar
maria lucia g p
a vida e curta;;;;mas a morte e longa
maria lucia g p
A vida é para ser vivida
Maria da Penha
Os sonhos para serem realizados
so de realidades se faz a vida
Pois é da vida que se alimenta a morte
viva intensamente
Acredite na sua sorte!
a vida e um jogo ;; onde so a perdedores ;; no fim todo mundo perde achando que ganhou
maria lucia g p
A SAUDADE QUE SINTO DE VOCÊ
MARIA YDAIANNE MEDEIROS OLIVEIRA
Saudade é o q sinto de você,dói muito mais é bom lembrar dos momentos alegres que passei ao seu lado como eu queria que esses momentos voltassem por apenas 5min eu já mataria essa saudade mas ao mesmo tempo depois que passase esses 5min ela voltaria a sufocar por isso fecho os olhos e me lembro como agora o quanto era bom estar ao seu lado e choro só em pensar que posso não te ver mais então começo a orar e peço aos anjos que te proteja de todo mal e peço para que seja muito feliz pois apesar de tudo EU TE AMO e não suportaria saber que estar triste ...
...Saudade!Porque me sufoca?Porque não me deixa em paz?...
...Mais eu sei pq ...
...Simplesmente porque EU TE AMO e TE AMO tanto que nem eu sei lhe dizer
“Pois amar é muito mas sentir do q falar”
A vida é um relâmpago nas bordas do tempo...
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Como viajante do infinito escolho ser luz por uma fração de segundos... ou deixar um vazio somatório de muitos nada como marca da minha passagem.
A VIDA E UM RIO QUE NOS LEVA PARA O MAR,,, ASSIM E O AMOR ,DEVEMOS TER CUIDADO ,PARA NAÕ SE AFOGAR NELE
maria luci a gp
a vida e uma estrada ;;nos tentamos seguir em linha reta
maria lucia g p
;mas logo a parece uma curva
e logo enfrente ;;um buraco ,,,voce levanta ;;;e tenta segui em linha reta ,,,,outra curva outro buraco porra ;;;sera que a vida so e feita de curvas e buracos
a vida me ensinou amar,,,,mesmo sabendo que naõ sou amada
maria lucia g p
a vida me ensinou ;;;;;que ,perder ;;;e ganhar;;;;;;;;voce perde ;;;e doloroso;;;;de pois voce percebe que naõ perdeu ;mas ganhou
maria lucia g p
a vida me ensinou a ter calma ;;e ser paciente;;;controlar minhas emoções;; com o passar do tempo fui percebendo que tudo tem o seu tempo,,,sei que o meu tempo e curto rsrsrs nao tenho mas tempo;;;me perdi no tempo,,,e agora meu tempo e limitado ,,e no prosimo momento;;;
maria lucia g p
meu tempo ;;;;;;acaba
a vida me ensinou que a caminhos certos ,,,e tortos.segui. o certo acabei no,torto
maria lucia g p
ACEITE-ME
Maria Celia da Rocha
Vida, aceite-me da maneira que venho...
Eu cheguei até você assim, desse jeitinho
que sou; cheguei como um presente e como
um brilho de luz na escuridão...
Por isso não trago manchas...
Sou uma pessoa comum, entre tantas outras...
Tenho a sensibilidade do amor e tenho
também todas as dificuldades de um ser humano...
Não tenho a pretensão de ser perfeita e nem
tampouco a prepotência de querer estar além do que posso...
Tenho, contudo, a humildade de conhecer meus
limites, e de saber onde posso chegar!
Eu sou alguém que vive que sonha...
Alguém que busca caminhos de realizações, e de felicidade...
Sou alguém, que sofre que luta que chora...
Mas também sou alegria e sorrisos...
É assim que sou, e como todo meu semelhante, sou único, sou indivisível...
...e se você me procurar dentro de mim, me descobrirá escondidinha na emoção... E se olhar bem devagarzinho, bem direitinho... Verá que sou toda coração!
Água do poço:
Maria Santamarina
o menino baixa o balde,
sobe uma estrela.
Água dos meus sonhos
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Leva contigo essa tristeza
De saber-me só
Marcando passos
Nas veredas da dor
Água dos meus sonhos
Trás de volta minha certeza
De seguir em frente
Tecendo laços
Nas veredas do amor
Água dos meus sonhos
Leva contigo a incerteza
Que de mim se apossou
"Possibilidades esgotadas"
Sob o jugo da dor... dor do desamor
Água dos meus sonhos...
Ah! Se eu pudesse
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Estar ao teu lado neste momento
Ouvir-te enquanto falas
Enquanto calas, buscando respostas...
Ah! Se eu pudesse
Imergir contigo nas águas do silêncio
Sentir-te deveras introspectivo
Encontrando respostas em teu coração
Ah! Se eu pudesse
Estar ao teu lado neste momento
Dizer-te o quanto és ESPECIAL
Dividindo contigo a alegria de ser; de viver
Ah! Se eu pudesse
Emergir das águas de tua consciência
Mostrar-te enfim que não és casca
Não és sombra, não és pó... És FILHO da LUZ!
Ah! Se eu pudesse...
AINDA BEM, QUE APÓS UM DIA, EXISTE A NOITE,...E NASCE OUTRO DIA!.....
Maria Bia
Ainda irei voar...
Maria Miller
ir além dos sonhos...
além dos obstáculos que a vida me impõe...
além do amálgama da tristeza....
além do amor não corrrespondido...
além da dor da morte....
além da solidão...
além do além....
da linha do horizonte...
Ajustes forçados, contemporizados... Cicatrizes disfarçadas por períodos de silêncio... Inúteis são os esforços para apagar a chama da liberdade que arde dentro de cada ser humano.
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Além de aprender a ver, existe outra arte a ser aprendida -- não ver o que não existe.
Maria Mitchell
Alma lavada.
Maria Angélica Shiotsuki
Cheiro de terra molhada
Chuva de verão.