ninguém pode brilhar no palco do mundo se não brilhar no palco da sua inteligência
algusto cury
No dia em que nasceu o menino ele não sabia de nada e chorou, no dia em que estava para morrer o homem sorriu, isso ninguem sabia porque.
Augusto
No dia que minha lágrima cair de saudades, vou ter a absoluta certeza que um dia eu amei você.
Tiago Augusto da Cunha
No momento ruim da vida, prefiro fingir que estou tranqüilo e vencer, do que transmitir meu medo e perder.
Tiago Augusto da Cunha
Nova Poesia - 23/01/2008
George Augusto
Autor: Eu mesmo
JÁ TE AMEI
MAS DE TANTO AMAR
TRANSFORMEI AMOR
EM AMIZADE
PRA NÃO TE PERDER
E SEMPRE PODER TE TER
VIVEREI CALADO
ESSE MEU CHAMADO
AMAR E NÃO
ESPERAR SER AMADO
HOJE APENAS SOU
O QUE SEMPRE
VOCÊ DESEJOU
E MESMO SEM QUERER
VOCÊ ME CONQUISTOU
E DESPERDIÇOU
NUNCA ESTAREMOS SÓ, ENQUANTO TIVERMOS A CAPACIDADE DE FAZER AMIGOS!
Eugenio Augusto Chaves
NUNCA QUEIRA SER SÁBIO DEMAIS, PARA QUE, OS TOLOS NÃO O
Eugenio Augusto Chaves
CHAME DE TOLO!
O 7 !!!
Augusto Cesar Malheiros
7... 7 dias... 7 minutos... 7 segundos...
Estudiosos do misticismo dizem ser o número 7 um número cabalístico, mágico...
Será ?
Começo a fazer uma viagem introspectiva, até porque posso servir de referência, já que faço parte dos 7 (!!!) bilhões de pessoas que habitam o mundo atualmente...
Nasci no dia 7,
Meu primeiro nome tem 7 letras (será que o seu também não ? confira...),
O apelido também...
A média escolar é 7,
Os dias de luto, na nossa cultura, são 7,
O percurso de um elevador pode durar 7 segundos,
O gato tem 7 vidas...
E prá poder terminar este despretensioso “drops” de meditação, afirmo que ”roubei“ de você 7 minutos entre o acesso a internet, a localização do blog, leitura e reflexão, só prá te provar que...
as vezes,
buscamos – para nossa realização -, coisas grandiosas, coloridas, majestosas, caras ($),
quando na verdade,
com ou sem números cabalísticos,
a felicidade pode estar contida num "instante mágico" que pode durar
e se repetir indefinidamente - por ... 7 segundos !!!
Basta você observar,
Basta você querer,
Basta você se permitir...
Pense nisso !
Em tempo: Quando se está bem acompanhado, até um sanduiche fica com outro sabor...
(Gustcho)
O adeus é uma palavra que eu nunca quero dizer para pessoa que eu amo, pois o adeus é muito tempo.
Tiago Augusto da Cunha (mindinho)
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
Augusto dos Anjos
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
O Caminho mais perto do amor é ele próprio.
Tiago Augusto da Cunha
O caminho pode está difícil, mas desistir será covardia.
Tiago Augusto da Cunha (mindinho)
O cravo gostou da rosa.
Carlos Augusto Cacá
E ela foi tão gostada
que o cravo fez um pedido
E a rosa foi encantada.
O cravo ficou contente.
A rosa foi visitar.
O cravo queria toda
A rosa pra se abraçar.
A rosa era tão linda
Que o cravo tentou prendê-la.
Assim quebrou o encanto
E agora não pode tê-la.
(do livro: Fadas Guerreiras, à venda em www.caca.art.br)
O espetáculo terminou.
Augusto
Está frase foi dita quando estava moribundo, pelo imperador romano, Augusto.
O HOMEM ACREDITA SER O SUJEITO, POREM, É A CONTRADIÇÃO EM SI MESMO.
Eugenio Augusto Chaves
O importante não é ter uma mina, o importante é saber amar uma mulher.
Tiago Augusto da Cunha
O meu nirvana
Augusto dos Anjos
No alheamento da obscura forma humana,
De que, pensando, me desencarcero,
Foi que eu, num grito de emoção, sincero
Encontrei, afinal, o meu Nirvana!
Nessa manumissão schopenhauereana,
Onde a Vida do humano aspecto fero
Se desarraiga, eu, feito força, impero
Na imanência da Idéa Soberana!
Destruída a sensação que oriunda fora
Do tacto — ínfima antena aferidora
Destas tegumentárias mãos plebéas —
Gozo o prazer, que os anos não carcomem,
De haver trocado a minha forma de homem
Pela imortalidade das Idéas!
O morcego
Augusto dos Anjos
Meia noite. Ao meu quarto me recolho.
Meu Deus! E este morcego! E, agora, vêde:
Na bruta ardência orgânica da sede,
Morde-me a goela ígneo e escaldante molho.
"Vou mandar levantar outra parede..."
— Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho
E olho o tecto. E vejo-o ainda, igual a um olho,
Circularmente sobre a minha rede!
Pego de um pau. Esforços faço. Chego
A tocá-lo. Minh'alma se concentra.
Que ventre produziu tão feio parto?!
A Consciência Humana é este morcego!
Por mais que a gente faça, à noite, ele entra
Imperceptivelmente em nosso quarto!
O mundo oferece rancor, tormento e tristeza, DEUS oferece Amor, Paz, e Felicidade.-
Tiago Augusto da Cunha (mindinho)
O nascimento,
Augusto Vicente
Ainda que não houvesse filosofia, haveria de entregar-me a ti, só por ousadia. Haveria de te mostrar os meus planos e o que penso. Eu faria questão de realizar o parto do primeiro pensamento sobre os sentimentos da minha alma por ti. Escuta-me, pois estou disposto a ti doar os meus olhos. É certo, porém, que o nosso crescimento ocorre à luz do calor humano. Devemos significar um para o outro, uma parte de nosso todo, sendo que as outras partes haverão de serem encontradas em outros continentes. É pisando no chão desse mundo e conhecendo os outros que descobriremos se existem razões dignas para nos amarmos.
O pai é o maior herói de todos os filhos.
Tiago Augusto da Cunha
O instrutor de pássaros,
Augusto Vicente
Certa vez, um pai e seu filho admiravam uns pássaros no jardim.
-Aquilo são pássaros?
-Sim! Responde o pai.
-Eu também sou pássaro?
-Sim! Tu vais se tornar um belo e sonhador pássaro!
-Eu vou voar igual a eles?
-Vai sim, filho! A vida é uma espécie de orquestra na qual somos pássaros batendo as asas e assobiando.
-Mas eu não tenho bico para cantar, papai. Se eu agitar minhas mãos, eu vou voar?
-Deves aprender a cantar com os olhos e voar com a mente.
- O que é a mente?
- Nossa maior aliada. Ela dispõe de uma caixinha na qual são guardados todos os nossos sonhos.
- Para que servem os sonhos?
- Para voarmos.
- Como que eu aprendo a cantar com os olhos?
- Amando.
- Veja pai! Aquele filhotinho não conseguiu voar! Vai cair no chão! A mente dele está com defeito?
- Só se ele não tentar de novo.
- Mas todos eles estão retornando para o alto da árvore e tentando voar de novo.
- Pois é. Cumprir nossa missão na Terra deveria ser instintivo. Mas os homens se apavoram diante do fracasso. Ou simplesmente não sabem lidar com ele.
- Não quero ser homem! Quero ser passarinho! Pai, quando eu crescer, posso ser um passarinho?
- Tu vais poder ser o que quiseres!
- Estou notando que a aquele pássaro maior ali na árvore está empurrando os pequeninos. O senhor também vai mim empurrar de cima do nosso telhado?
- Humanos não devem se empurrar, filho. Devem se abraçar. São os abraços dos pais que impulsionam os filhos a entender seus medos e a superar os fracassos.
- Não entendo direito o que o senhor fala. Porém, sinto que todas as vezes que cometo um erro, não fico muito tempo triste. Você conversa comigo e de repente, uma sensação de sufoco desaparece daqui do meu peito. A partir daí tudo fica mais fácil dentro de minha cabeça. Fico sentindo uma alegria muito grande dentro mim.
- É que no momento que erraste, eu ti amei.
- Já sei! Você cantou uma cantiga com os olhos!
- Exatamente filho! Cantei uma melodia tão bela quanto esta que estamos ouvindo dos pássaros.
- Pai! Aquele passarinho, bem ali, não está mais conseguindo retornar ao ninho! Não está conseguindo voar! Ele caiu e parece que está machucado!
- Às vezes filho, a gente se machuca. Quando nos ferimos, precisamos de repouso, assim como aquele pássaro que vai ficar um pouco em terra firme.
- Por que ele precisa ficar na terra? Ela não é a mãe dele.
- Não! Mas algumas páginas do manual dos céus estão na terra.
- Como assim?
- Tu vais ser um corajoso pássaro. Vais expressar tuas habilidades através de teu canto e vôo. Porém, algum dia tu vais se machucar.
- Por quê?
- Porque meninos-passarinho sempre se machucam.
- Vou ficar caído no chão?
- Viver no solo não deve ser o propósito de vida de um pássaro.
- Então eu vou voltar a voar?
- Sim!
- Mesmo que minhas asinhas se quebrem?
- As asas da emoção são as responsáveis pelo nosso retorno aos céus.
- E elas são muito fortes?
- É na terra que encontramos materiais resistentes para reforçarmos as asas da emoção.
- Então a terra não é tão ruim. Não existem perigos aqui embaixo.
- Pássaros podem se tornar vítimas das serpentes da terra.
- O que elas fazem?
- Aprisionam nossa emoção. Lançam um veneno que enfraquece as asas dos pássaros.
- E esse veneno tem cura?
- Sim. Podemos curar os ferimentos com música e cores.
- Então vou começar a bater meu tambor e pintar o sete!
- O instrumento é teu, filho, mas a música deve ser cantada por outro pássaro. Devem estar bem afinados.
- E as cores?
- Tu deves usar uma aquarela.
- Eu até tenho uma que o senhor mim deu uma vez. Mas as tintas estavam duras!
- Deves então amolecer as tintas. Tu podes aparar água em teus olhos.
- Vou ter que chorar?
- Não. Tu podes usar a água de um poço. A entrada dele são teus olhos. Mas alguém vai precisar guiar um recipiente até o líquido.
- Estou um pouco confuso! Mas entendo que todas as vezes que mim interesso em conhecer alguém, ou quero aprender alguma coisa nova, mim sinto nas nuvens. Isso sim é que é voar!
- Vamos entrando passarinho?
A criança retorna para o lar e de repente o pai se sente iluminado e leve. Ouve então uma voz:
- Um maestro talentoso percebe certos valores nas pessoas, os quais são inerentes à singularidade e são o pólo de desenvolvimento dos papeis na vida, sejam eles o de pai, mãe, profissional, não importa. O maestro, bom mesmo, é dotado da harmonia gerada do caos que rege a orquestra interna pela qual se faz existir de elementos vivos, lembranças e instrumentos que tocam no inconsciente. Esses maestros reproduzem boas ações, reconhecendo em nós, músicos já não tão errantes, o gérmen do seu trabalho.
Maestro! Aplaudimos-te, não de pé, mas de coração, pois é respeitoso esse teu comportamento.
O portal,
Augusto Vicente
Texto é portal. Tormenta é expressão. Música é criatividade. Ou: Portal é texto! Expressão é tormenta! E a música? ... E a criatividade? ... Ainda não sendo uma pessoa decidida, ouço a música que toca meu inconsciente. Sinto a tormenta, e mostro minha alma no portal.
O primeiro passo para conhecer-se é desconfiar de si mesmo.
Júlio e Augusto Hare
O que dói mais não é uma derrota sem projeto, e sim é o projeto sem vitória.
Tiago Augusto da Cunha