O jogo é a única paixão que pode competir com o amor.
Alfred Musset
O libertade é a asa que o amor precisa para crescer.
Vanderléia de Jesus Nunes
O lisonjeiro conta sempre com a abonação do nosso amor-próprio.
Marquês Maricá
O maior amor é o não correspondido. Cresce para aumentar avidez da carne; tortura para valorizar o prazer.
Balzac
O maior amor é o que a gente sente pelos outros.
Monterrúbio Neto
O maior apetite do homem é desejar ser.
Manoel de Barros
Se os olhos vêem com amor o que não é, tem ser.
O maior e o mais velho amor, é o amor pela vida.
Plutarco
O maior LAR que um homem pode construir é, com as paredes formadas de amigos com a coberta de Amor, e com a Luz de JESUS entrando pelas Janelas!
Edmar Alvares Ribeiro
O maior medo do homem é viver sem amor
Luiz Ricardo
O maior milagre do amor é o de curar da galantaria.
François La Rochefoucauld
O maior sofrimento que um amor pode nos trazer, é o de não poder tê-lo...
Rodney Lima Brito
O mais belo estado da vida é a dependência livre e voluntária: e como seria ela possível sem amor?.
Johann Goethe
O mais belo momento de uma mulher (...) é aquele em que, seguros do seu amor, ainda o não estamos dos seus favores.
Pierre Laclos
O mais belo no amor é a entrega verdadeira, sem ela o amor seria falso, e falsidade é sentimento enganoso, coração sabe o que sente.
paulo Master
O mais duradouro dos amores é o amor-próprio.
João Batista dos Santos - Rua Amapá - LondrinaPR
O mais irritante no amor é que se trata do tipo de crime que exige um cúmplice.
Charles Baudelaire
O MAIS PERFEITO DE TODOS OS MOMENTOS É AQUELE QUE ALGUÉM DESPERTA O NOSSO AMOR...E O MAIS IMPERFEITO E CATASTRÓFICO É QUANDO ESSE ALGUÉM NÃO DESPERTA PARA O NOSSO.
ANA CLAUDIA AQUINO
O matrimónio é a cova do amor.
Charles Perrault
O melhor amor é aquele que acorda a alma e nos faz querer mais.
Diário de uma paixão
O melhor amor, é o amor sem pudor nenhum, mas com todo o respeito.
Veronicka Meirelles
O melhor beijo vem
mfpoton
acompanhado do olhar
aquele olhar... cobiça do amor
desvairado... sem pudor
ofegante...
não suportando mais ficar calado...
as juras do teu amor...
no seu olhar sedutor...
O MARCO ETERNO DO NOSSO AMOR
Carlos Correia
Como vou te dizer que agora você faz parte de minha vida...
Que em cada pensamento meu, a tua imagem ocupa um espaço.
Que em cada suspiro meu, teu cheiro me alcança.
Que em cada sonho, teu abraço me envolve...
Como vou imaginar a vida sem vc e encontrar a paz.?
Se meu corpo quer todo o desejo dos teus beijos...
E nosso olhar já se fundiu num só...
E descobrimos que nosso caminho é o mesmo.
E nossos pensamentos se tocam no ar.
E nosso corpo se encaixa no amar...
Como, minha vida???
Impossível !!!
Te preciso...
Te quero colada em meu passo, em meu tempo, ao meu espaço
Já não posso ficar sem vc!!
Agora é tarde, nosso amor está selado no tempo, no infinito....
Um marco eterno.. como o brilho das estrelas e o sol de cada dia..
Agora é tarde ...
Somos um só Amor sou teu e és minha... e seremos sempre assim eternamente!!!!!
Te amo minha flor...
O medo do Amor
Martha Medeiros
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Martha Medeiros
O medo do Amor
Martha Medeiros
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
O meu amor
Pollyana da Nóbrega Mendes
Todos os dias eu vejo o meu amor,falo com ele e ele me chama de flor.
Todos os dias eu escrevo em todos os lugares que o amo,ele lê e me chama de anjo.
Todos os dias quando eu olho pra ele é como se eu dividisse o meu coração em duas partes,ele segura uma e diz que amor.
Todos os dias quando o meu amor passa eu digo o quanto ele é importante pra mim,ele olha nos meus olhos e diz:EU TE AMO!
Ah!como eu amo o meu amor!