O casamento é uma grande piada. Não resiste sem humor. Quando acaba o humor, acaba o amor.
Ediel
O casamento representa a intervenção do Estado em um caso de amor que, provavelmente, já não estava indo muito bem.
Mignon McLaughlin
O casamento somente vai ser algo bom e duradouro, quando começarmos a tratar dele com amor e não como um negócio" (Rubens B. de Almeida)
Rubens Balbino de Almeida
O Chão é a cama
Carlos Drummond de Andrade
O Chão é a cama para o amor urgente,
O amor não espera ir para a cama.
Sobre o tapete no duro piso,
a gente compõe de corpo a corpo a última trama.
E para repousar do amor, vamos para a cama!
O ciúme da mulher, de quem se espera amor, é uma revelação agradável, ainda mesmo que valha pouco para a felicidade do coração.
Camilo Castelo Branco
O ciúme é a dúvida de seu amor com seu par, é a causa maior da triste separação.
Leandro Inácio de Araújo
O ciúme é mistura explosiva de amor, ódio, avareza e orgulho.
Alfonso Karr
O ciúme é muitas vezes uma inquieta necessidade de tirania aplicada às coisas do amor.
Marcel Proust
O ciúme é o germe do ódio no amor; mata-o às vezes, fere-o sempre.
Condessa Diane
O ciúme é o meio-termo entre o amor e o ódio.
Philibert Commerson
O ciúme pertence mais à vaidade do que ao amor.
Madame de Stael
O ciúme tem as suas raízes, mais no egoísmo do que no amor.
Henry Longfellow
O ciúme tem o seu cabimento: é a pimenta do amor.
Paula Nei
O ciúme, o receio de deixar, o medo de ser deixado são as dores inseparáveis do declínio do amor.
François de La Rochefoucauld
O conforto possui formas. O amor cores. Uma saia é feita para se cruzar as pernas e uma manga para se cruzar os braços.
Coco Chanel
O contrário do Amor
Martha Medeiros
O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
O contrário do Amor
Martha Medeiros
O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
Martha Medeiros
O coração é fiel ao amor, o cérebro é que se deixa levar.
Sandro Kretus
O coração percebe imediatamente o que os olhos demoram a descobrir. E esse sentimento é o amor, que nada visa em troca, que só almeja o bem do outro. Não é egoísta, comodista, interesseiro, ambicioso, calculista nem cobiçoso. Mas é altruísta, benévolo, afável, acolhedor, afetuoso, agradável e terno. É simplesmente amor!
Maria Eugênia Calil
O coração que ama não precisa fazer pesquisas sobre o amor, pois tudo que ele precisa saber é que o amor esta presente feito a luz e o brilho, a mãe e um filho.
denis
O amor não necessita de terceiros, pois ele quando é real só pode existir em dois corpos que se unificam..
O Coração Sonha o Amor. As mãos desenham o Amor...
Rosemira Guerreiro
O coração v~e as coisas com clareza
OSHO
e o amor é sua qualidade natural - não há necessidade de treinamento.
E esse amor não tem o ódio como contraparte.
O cristianismo fez muito pelo amor ao torná-lo um pecado.
Anatole France
O desejo de agradar nasce nas mulheres antes da necessidade do amor.
Ninon Lenclos
O desejo pinta e some
Affonso R. de Sant'Anna
A paixão explode.
Já o amor é desejo que se aprofundou
E uma vivência intermitente da paixão.